Veterano na Câmara, Jorge Felippe assume prefeitura do Rio e pede tranquilidade


Atual presidente da Casa vai para o oitavo mandato como vereador no ano que vem

Por Mariana Durão

RIO - Com a prisão do prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), o presidente da Câmara de Vereadores do Rio, Jorge Felippe (DEM), assume o cargo interinamente pelos próximos nove dias. O vice-prefeito eleito na chapa vencedora em 2016, Fernando Mac Dowell, morreu em 2018 vítima de um infarto. Aos 70 anos e caminhando para seu oitavo mandato como vereador, Felippe terá como prioridades nesse curto período o pagamento do 13º dos servidores municipais e o combate à covid-19. 

“Quero tranquilizar os moradores da cidade do Rio de Janeiro garantindo que a cidade não ficará sem comando nestes últimos dias da atual gestão. Já estou me encaminhando para a prefeitura, onde vou tomar as rédeas da situação cumprindo o que determina a nossa Constituição”, disse em uma postagem no Twitter nesta manhã.

Jorge Felippe (Democratas), prefeito interino do Rio de Janeiro. Foto: CMRJ
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Desde que foi comunicado da interinidade, Felippe já se reuniu com 12 secretários municipais. A orientação a todos os servidores e aos dirigentes de empresas e órgãos é que “mantenham a máquina pública a pleno vapor”, afirmou à população nas redes sociais.

Dentre as questões críticas a serem resolvidas está o pagamento do 13º dos servidores municipais. Ontem, Crivella havia anunciado para a quarta-feira o depósito para aqueles que recebem até R$ 3 mil. Em entrevista à TV Globo, Jorge Felippe confirmou a data e disse que a Secretaria de Fazenda está realizando um levantamento para saber se será possível pagar os demais servidores. À GloboNews, ele afirmou que não vê “expectativa promissora” nesse sentido, mas que o pagamento dos salários de dezembro em janeiro está assegurado.

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O prefeito em exercício disse ainda que vai estudar todas as sugestões de medidas de saúde pública feitas pelo Comitê Científico a Crivella em relação à pandemia da covid-19 e não adotadas, para avaliar a possibilidade de implementar mudanças. As possíveis medidas serão discutidas com o governador em exercício do Rio, Cláudio Castro, e com o futuro secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz. Ele não descartou a possibilidade de Soranz assumir antecipadamente o cargo, interinamente assumido nesta terça-feira por Jorge Darze após a exoneração de Ana Beatriz Busch

“Estamos tomando conhecimento da situação da prefeitura sob o aspecto financeiro e do combate à pandemia”, afirmou Felippe, que defendeu ainda “preservar a vida acima de tudo”.  Felippe confessou ter ficado surpreso com a prisão de Crivella às vésperas do fim do mandato, mas lembrou que o prefeito respondeu a cinco pedidos de impeachment na Câmara Municipal.

Felippe disse que já conversou com o prefeito eleito Eduardo Paes, também do Democratas. “A transição vai continuar e vamos fornecer todas as informações necessárias para a nova equipe. Vamos garantir o pleno funcionamento dos serviços municipais até o dia 1º de janeiro. O Rio de Janeiro tem prefeito”, afirmou.

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RIO - Com a prisão do prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), o presidente da Câmara de Vereadores do Rio, Jorge Felippe (DEM), assume o cargo interinamente pelos próximos nove dias. O vice-prefeito eleito na chapa vencedora em 2016, Fernando Mac Dowell, morreu em 2018 vítima de um infarto. Aos 70 anos e caminhando para seu oitavo mandato como vereador, Felippe terá como prioridades nesse curto período o pagamento do 13º dos servidores municipais e o combate à covid-19. 

“Quero tranquilizar os moradores da cidade do Rio de Janeiro garantindo que a cidade não ficará sem comando nestes últimos dias da atual gestão. Já estou me encaminhando para a prefeitura, onde vou tomar as rédeas da situação cumprindo o que determina a nossa Constituição”, disse em uma postagem no Twitter nesta manhã.

Jorge Felippe (Democratas), prefeito interino do Rio de Janeiro. Foto: CMRJ

Desde que foi comunicado da interinidade, Felippe já se reuniu com 12 secretários municipais. A orientação a todos os servidores e aos dirigentes de empresas e órgãos é que “mantenham a máquina pública a pleno vapor”, afirmou à população nas redes sociais.

Dentre as questões críticas a serem resolvidas está o pagamento do 13º dos servidores municipais. Ontem, Crivella havia anunciado para a quarta-feira o depósito para aqueles que recebem até R$ 3 mil. Em entrevista à TV Globo, Jorge Felippe confirmou a data e disse que a Secretaria de Fazenda está realizando um levantamento para saber se será possível pagar os demais servidores. À GloboNews, ele afirmou que não vê “expectativa promissora” nesse sentido, mas que o pagamento dos salários de dezembro em janeiro está assegurado.

O prefeito em exercício disse ainda que vai estudar todas as sugestões de medidas de saúde pública feitas pelo Comitê Científico a Crivella em relação à pandemia da covid-19 e não adotadas, para avaliar a possibilidade de implementar mudanças. As possíveis medidas serão discutidas com o governador em exercício do Rio, Cláudio Castro, e com o futuro secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz. Ele não descartou a possibilidade de Soranz assumir antecipadamente o cargo, interinamente assumido nesta terça-feira por Jorge Darze após a exoneração de Ana Beatriz Busch

“Estamos tomando conhecimento da situação da prefeitura sob o aspecto financeiro e do combate à pandemia”, afirmou Felippe, que defendeu ainda “preservar a vida acima de tudo”.  Felippe confessou ter ficado surpreso com a prisão de Crivella às vésperas do fim do mandato, mas lembrou que o prefeito respondeu a cinco pedidos de impeachment na Câmara Municipal.

Felippe disse que já conversou com o prefeito eleito Eduardo Paes, também do Democratas. “A transição vai continuar e vamos fornecer todas as informações necessárias para a nova equipe. Vamos garantir o pleno funcionamento dos serviços municipais até o dia 1º de janeiro. O Rio de Janeiro tem prefeito”, afirmou.

RIO - Com a prisão do prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), o presidente da Câmara de Vereadores do Rio, Jorge Felippe (DEM), assume o cargo interinamente pelos próximos nove dias. O vice-prefeito eleito na chapa vencedora em 2016, Fernando Mac Dowell, morreu em 2018 vítima de um infarto. Aos 70 anos e caminhando para seu oitavo mandato como vereador, Felippe terá como prioridades nesse curto período o pagamento do 13º dos servidores municipais e o combate à covid-19. 

“Quero tranquilizar os moradores da cidade do Rio de Janeiro garantindo que a cidade não ficará sem comando nestes últimos dias da atual gestão. Já estou me encaminhando para a prefeitura, onde vou tomar as rédeas da situação cumprindo o que determina a nossa Constituição”, disse em uma postagem no Twitter nesta manhã.

Jorge Felippe (Democratas), prefeito interino do Rio de Janeiro. Foto: CMRJ

Desde que foi comunicado da interinidade, Felippe já se reuniu com 12 secretários municipais. A orientação a todos os servidores e aos dirigentes de empresas e órgãos é que “mantenham a máquina pública a pleno vapor”, afirmou à população nas redes sociais.

Dentre as questões críticas a serem resolvidas está o pagamento do 13º dos servidores municipais. Ontem, Crivella havia anunciado para a quarta-feira o depósito para aqueles que recebem até R$ 3 mil. Em entrevista à TV Globo, Jorge Felippe confirmou a data e disse que a Secretaria de Fazenda está realizando um levantamento para saber se será possível pagar os demais servidores. À GloboNews, ele afirmou que não vê “expectativa promissora” nesse sentido, mas que o pagamento dos salários de dezembro em janeiro está assegurado.

O prefeito em exercício disse ainda que vai estudar todas as sugestões de medidas de saúde pública feitas pelo Comitê Científico a Crivella em relação à pandemia da covid-19 e não adotadas, para avaliar a possibilidade de implementar mudanças. As possíveis medidas serão discutidas com o governador em exercício do Rio, Cláudio Castro, e com o futuro secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz. Ele não descartou a possibilidade de Soranz assumir antecipadamente o cargo, interinamente assumido nesta terça-feira por Jorge Darze após a exoneração de Ana Beatriz Busch

“Estamos tomando conhecimento da situação da prefeitura sob o aspecto financeiro e do combate à pandemia”, afirmou Felippe, que defendeu ainda “preservar a vida acima de tudo”.  Felippe confessou ter ficado surpreso com a prisão de Crivella às vésperas do fim do mandato, mas lembrou que o prefeito respondeu a cinco pedidos de impeachment na Câmara Municipal.

Felippe disse que já conversou com o prefeito eleito Eduardo Paes, também do Democratas. “A transição vai continuar e vamos fornecer todas as informações necessárias para a nova equipe. Vamos garantir o pleno funcionamento dos serviços municipais até o dia 1º de janeiro. O Rio de Janeiro tem prefeito”, afirmou.

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