Vice-prefeito de Franco da Rocha tem candidatura impugnada


Ministério Público diz que candidato pediu votos em palestra para beneficiários de programa social

Por Pedro da Rocha e do O Estado de S. Paulo

 SÃO PAULO - A Justiça Eleitoral cassou o registro de candidatura do vice-prefeito de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, José Antonio Pariz Junior, o Pinduca, que concorre à sucessão municipal nas eleições deste ano. Junior foi acusado pelo Ministério Público de obrigar beneficiários de um programa de distribuição de leite a ouvir uma palestra sua em que pedia votos. A assessoria do candidato afirmou que recorreu da decisão e que manterá a candidatura.

"Vou contar com o voto e com a ajuda de vocês", disse Pinduca na palestra, de acordo com o texto da Promotoria, enviado à 192ª Zona Eleitoral. Em defesa, Pinduca afirmou que foi levado ao local - a Associação dos Moradores do Jardim Cedro do Líbano, Vila Irma e Adjacências - sem saber que o encontro antecedia a distribuição do leite. "Eu achei que era uma reunião em uma garagem, não que era do programa", afirmou.

A sentença do juiz Arthus Fucci Wady determinou multa de R$ 10 mil ao candidato, além da ilegibilidade por oito anos. O recurso agora será julgado pelo Tribunal Regional Eleitoral. Caso não consiga reverter a decisão e mantenha a candidatura, os votos recebidos serão considerados nulos. Apenas mais um candidato, Francisco Daniel Celeguim de Morais (PT), o Kiko, concorre à prefeitura de Franco da Rocha.

continua após a publicidade

Na acusação, o MP escreveu que "a conduta, além de ter sido extremamente constrangedora aos presentes, é vedada por lei e, além da aplicação de multa, autoriza a cassação de seus registros".

Depois do episódio, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social, responsável pelo programa de distribuição de leite, informou que descredenciará a entidade, já que avaliou ter ela sido usada para a promoção do candidato. "A Secretaria encaminhará o caso ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPCC) para as providências legais", comunicou.

 SÃO PAULO - A Justiça Eleitoral cassou o registro de candidatura do vice-prefeito de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, José Antonio Pariz Junior, o Pinduca, que concorre à sucessão municipal nas eleições deste ano. Junior foi acusado pelo Ministério Público de obrigar beneficiários de um programa de distribuição de leite a ouvir uma palestra sua em que pedia votos. A assessoria do candidato afirmou que recorreu da decisão e que manterá a candidatura.

"Vou contar com o voto e com a ajuda de vocês", disse Pinduca na palestra, de acordo com o texto da Promotoria, enviado à 192ª Zona Eleitoral. Em defesa, Pinduca afirmou que foi levado ao local - a Associação dos Moradores do Jardim Cedro do Líbano, Vila Irma e Adjacências - sem saber que o encontro antecedia a distribuição do leite. "Eu achei que era uma reunião em uma garagem, não que era do programa", afirmou.

A sentença do juiz Arthus Fucci Wady determinou multa de R$ 10 mil ao candidato, além da ilegibilidade por oito anos. O recurso agora será julgado pelo Tribunal Regional Eleitoral. Caso não consiga reverter a decisão e mantenha a candidatura, os votos recebidos serão considerados nulos. Apenas mais um candidato, Francisco Daniel Celeguim de Morais (PT), o Kiko, concorre à prefeitura de Franco da Rocha.

Na acusação, o MP escreveu que "a conduta, além de ter sido extremamente constrangedora aos presentes, é vedada por lei e, além da aplicação de multa, autoriza a cassação de seus registros".

Depois do episódio, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social, responsável pelo programa de distribuição de leite, informou que descredenciará a entidade, já que avaliou ter ela sido usada para a promoção do candidato. "A Secretaria encaminhará o caso ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPCC) para as providências legais", comunicou.

 SÃO PAULO - A Justiça Eleitoral cassou o registro de candidatura do vice-prefeito de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, José Antonio Pariz Junior, o Pinduca, que concorre à sucessão municipal nas eleições deste ano. Junior foi acusado pelo Ministério Público de obrigar beneficiários de um programa de distribuição de leite a ouvir uma palestra sua em que pedia votos. A assessoria do candidato afirmou que recorreu da decisão e que manterá a candidatura.

"Vou contar com o voto e com a ajuda de vocês", disse Pinduca na palestra, de acordo com o texto da Promotoria, enviado à 192ª Zona Eleitoral. Em defesa, Pinduca afirmou que foi levado ao local - a Associação dos Moradores do Jardim Cedro do Líbano, Vila Irma e Adjacências - sem saber que o encontro antecedia a distribuição do leite. "Eu achei que era uma reunião em uma garagem, não que era do programa", afirmou.

A sentença do juiz Arthus Fucci Wady determinou multa de R$ 10 mil ao candidato, além da ilegibilidade por oito anos. O recurso agora será julgado pelo Tribunal Regional Eleitoral. Caso não consiga reverter a decisão e mantenha a candidatura, os votos recebidos serão considerados nulos. Apenas mais um candidato, Francisco Daniel Celeguim de Morais (PT), o Kiko, concorre à prefeitura de Franco da Rocha.

Na acusação, o MP escreveu que "a conduta, além de ter sido extremamente constrangedora aos presentes, é vedada por lei e, além da aplicação de multa, autoriza a cassação de seus registros".

Depois do episódio, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social, responsável pelo programa de distribuição de leite, informou que descredenciará a entidade, já que avaliou ter ela sido usada para a promoção do candidato. "A Secretaria encaminhará o caso ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPCC) para as providências legais", comunicou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.