Vice de Paes elogia prefeito de SC que comprou fuzis e defende guarda municipal armada


Nilton Caldeira parabenizou Orvino Coelho e afirmou que é preciso refletir sobre o assunto no Rio de Janeiro; Vice-prefeito é pré-candidato a vereador na cidade

Por Julia Camim

O pré-candidato a vereador no Rio de Janeiro e vice-prefeito da cidade, Nilton Caldeira (PL), publicou um vídeo em seu perfil do Instagram elogiando o prefeito de São José, em Santa Catarina, Orvino Coelho (PSD), que adquiriu 14 novas armas para a Guarda Municipal no último dia 7. Parabenizando a ação, Caldeira escreveu que “Guarda Municipal armada é sinônimo de proteção e segurança para a cidade”.

Ao elogiar a gestão de Coelho, o vice-prefeito disse que é “muito melhor prevenir do que remediar” e criticou a falta de armamento da guarda carioca. “A cidade do Rio de Janeiro, com mais de seis milhões e 700 mil habitantes, ainda não conseguiu chegar nesse ponto”, disse Caldeira ao comparar o município com São José, que possui pouco mais de 270 mil habitantes de acordo com censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2022.

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Como mostrou o Estadão, Coelho anunciou a chegada de fuzis, carabinas e espingardas segurando uma das armas e afirmou que vai “colocar bandidos na cadeia”. Ao todo, o material bélico custou R$ 165 mil e a prefeitura informou que os “pesados investimentos” têm o objetivo de reforçar a segurança da cidade que possui, ao contrário do Rio, uma legislação que permite o armamento da Guarda Municipal.

O vice-prefeito do Rio, Nilton Caldeira, e o ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: @niltoncaldeira via Instagram

Para o vice do prefeito Eduardo Paes (PSD), o exemplo catarinense mostra que está na hora de “refletir bastante” sobre o assunto. Em março, quando um sequestrador manteve passageiros reféns na rodoviária do Rio, o pré-candidato à uma cadeira na Câmara Municipal, crítico da violência e “impunidade” na cidade, disse que era hora de “rever a legislação” porque “bandido tem que ficar preso”.

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Desde que lançou sua pré-candidatura, Caldeira, que é um dos fundadores do Partido Liberal, tem compartilhado vídeos com pessoas próximas ao ex-chefe do Executivo Jair Bolsonaro (PL) e importantes para a direita no cenário carioca. Entre eles estão o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, que afirmou que Caldeira “tem que ser” o representante do PL na Câmara, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), pré-candidato à prefeitura do Rio e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), e o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil.

O pré-candidato a vereador no Rio de Janeiro e vice-prefeito da cidade, Nilton Caldeira (PL), publicou um vídeo em seu perfil do Instagram elogiando o prefeito de São José, em Santa Catarina, Orvino Coelho (PSD), que adquiriu 14 novas armas para a Guarda Municipal no último dia 7. Parabenizando a ação, Caldeira escreveu que “Guarda Municipal armada é sinônimo de proteção e segurança para a cidade”.

Ao elogiar a gestão de Coelho, o vice-prefeito disse que é “muito melhor prevenir do que remediar” e criticou a falta de armamento da guarda carioca. “A cidade do Rio de Janeiro, com mais de seis milhões e 700 mil habitantes, ainda não conseguiu chegar nesse ponto”, disse Caldeira ao comparar o município com São José, que possui pouco mais de 270 mil habitantes de acordo com censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2022.

Como mostrou o Estadão, Coelho anunciou a chegada de fuzis, carabinas e espingardas segurando uma das armas e afirmou que vai “colocar bandidos na cadeia”. Ao todo, o material bélico custou R$ 165 mil e a prefeitura informou que os “pesados investimentos” têm o objetivo de reforçar a segurança da cidade que possui, ao contrário do Rio, uma legislação que permite o armamento da Guarda Municipal.

O vice-prefeito do Rio, Nilton Caldeira, e o ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: @niltoncaldeira via Instagram

Para o vice do prefeito Eduardo Paes (PSD), o exemplo catarinense mostra que está na hora de “refletir bastante” sobre o assunto. Em março, quando um sequestrador manteve passageiros reféns na rodoviária do Rio, o pré-candidato à uma cadeira na Câmara Municipal, crítico da violência e “impunidade” na cidade, disse que era hora de “rever a legislação” porque “bandido tem que ficar preso”.

Desde que lançou sua pré-candidatura, Caldeira, que é um dos fundadores do Partido Liberal, tem compartilhado vídeos com pessoas próximas ao ex-chefe do Executivo Jair Bolsonaro (PL) e importantes para a direita no cenário carioca. Entre eles estão o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, que afirmou que Caldeira “tem que ser” o representante do PL na Câmara, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), pré-candidato à prefeitura do Rio e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), e o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil.

O pré-candidato a vereador no Rio de Janeiro e vice-prefeito da cidade, Nilton Caldeira (PL), publicou um vídeo em seu perfil do Instagram elogiando o prefeito de São José, em Santa Catarina, Orvino Coelho (PSD), que adquiriu 14 novas armas para a Guarda Municipal no último dia 7. Parabenizando a ação, Caldeira escreveu que “Guarda Municipal armada é sinônimo de proteção e segurança para a cidade”.

Ao elogiar a gestão de Coelho, o vice-prefeito disse que é “muito melhor prevenir do que remediar” e criticou a falta de armamento da guarda carioca. “A cidade do Rio de Janeiro, com mais de seis milhões e 700 mil habitantes, ainda não conseguiu chegar nesse ponto”, disse Caldeira ao comparar o município com São José, que possui pouco mais de 270 mil habitantes de acordo com censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2022.

Como mostrou o Estadão, Coelho anunciou a chegada de fuzis, carabinas e espingardas segurando uma das armas e afirmou que vai “colocar bandidos na cadeia”. Ao todo, o material bélico custou R$ 165 mil e a prefeitura informou que os “pesados investimentos” têm o objetivo de reforçar a segurança da cidade que possui, ao contrário do Rio, uma legislação que permite o armamento da Guarda Municipal.

O vice-prefeito do Rio, Nilton Caldeira, e o ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: @niltoncaldeira via Instagram

Para o vice do prefeito Eduardo Paes (PSD), o exemplo catarinense mostra que está na hora de “refletir bastante” sobre o assunto. Em março, quando um sequestrador manteve passageiros reféns na rodoviária do Rio, o pré-candidato à uma cadeira na Câmara Municipal, crítico da violência e “impunidade” na cidade, disse que era hora de “rever a legislação” porque “bandido tem que ficar preso”.

Desde que lançou sua pré-candidatura, Caldeira, que é um dos fundadores do Partido Liberal, tem compartilhado vídeos com pessoas próximas ao ex-chefe do Executivo Jair Bolsonaro (PL) e importantes para a direita no cenário carioca. Entre eles estão o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, que afirmou que Caldeira “tem que ser” o representante do PL na Câmara, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), pré-candidato à prefeitura do Rio e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), e o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil.

O pré-candidato a vereador no Rio de Janeiro e vice-prefeito da cidade, Nilton Caldeira (PL), publicou um vídeo em seu perfil do Instagram elogiando o prefeito de São José, em Santa Catarina, Orvino Coelho (PSD), que adquiriu 14 novas armas para a Guarda Municipal no último dia 7. Parabenizando a ação, Caldeira escreveu que “Guarda Municipal armada é sinônimo de proteção e segurança para a cidade”.

Ao elogiar a gestão de Coelho, o vice-prefeito disse que é “muito melhor prevenir do que remediar” e criticou a falta de armamento da guarda carioca. “A cidade do Rio de Janeiro, com mais de seis milhões e 700 mil habitantes, ainda não conseguiu chegar nesse ponto”, disse Caldeira ao comparar o município com São José, que possui pouco mais de 270 mil habitantes de acordo com censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2022.

Como mostrou o Estadão, Coelho anunciou a chegada de fuzis, carabinas e espingardas segurando uma das armas e afirmou que vai “colocar bandidos na cadeia”. Ao todo, o material bélico custou R$ 165 mil e a prefeitura informou que os “pesados investimentos” têm o objetivo de reforçar a segurança da cidade que possui, ao contrário do Rio, uma legislação que permite o armamento da Guarda Municipal.

O vice-prefeito do Rio, Nilton Caldeira, e o ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: @niltoncaldeira via Instagram

Para o vice do prefeito Eduardo Paes (PSD), o exemplo catarinense mostra que está na hora de “refletir bastante” sobre o assunto. Em março, quando um sequestrador manteve passageiros reféns na rodoviária do Rio, o pré-candidato à uma cadeira na Câmara Municipal, crítico da violência e “impunidade” na cidade, disse que era hora de “rever a legislação” porque “bandido tem que ficar preso”.

Desde que lançou sua pré-candidatura, Caldeira, que é um dos fundadores do Partido Liberal, tem compartilhado vídeos com pessoas próximas ao ex-chefe do Executivo Jair Bolsonaro (PL) e importantes para a direita no cenário carioca. Entre eles estão o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, que afirmou que Caldeira “tem que ser” o representante do PL na Câmara, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), pré-candidato à prefeitura do Rio e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), e o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil.

O pré-candidato a vereador no Rio de Janeiro e vice-prefeito da cidade, Nilton Caldeira (PL), publicou um vídeo em seu perfil do Instagram elogiando o prefeito de São José, em Santa Catarina, Orvino Coelho (PSD), que adquiriu 14 novas armas para a Guarda Municipal no último dia 7. Parabenizando a ação, Caldeira escreveu que “Guarda Municipal armada é sinônimo de proteção e segurança para a cidade”.

Ao elogiar a gestão de Coelho, o vice-prefeito disse que é “muito melhor prevenir do que remediar” e criticou a falta de armamento da guarda carioca. “A cidade do Rio de Janeiro, com mais de seis milhões e 700 mil habitantes, ainda não conseguiu chegar nesse ponto”, disse Caldeira ao comparar o município com São José, que possui pouco mais de 270 mil habitantes de acordo com censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2022.

Como mostrou o Estadão, Coelho anunciou a chegada de fuzis, carabinas e espingardas segurando uma das armas e afirmou que vai “colocar bandidos na cadeia”. Ao todo, o material bélico custou R$ 165 mil e a prefeitura informou que os “pesados investimentos” têm o objetivo de reforçar a segurança da cidade que possui, ao contrário do Rio, uma legislação que permite o armamento da Guarda Municipal.

O vice-prefeito do Rio, Nilton Caldeira, e o ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: @niltoncaldeira via Instagram

Para o vice do prefeito Eduardo Paes (PSD), o exemplo catarinense mostra que está na hora de “refletir bastante” sobre o assunto. Em março, quando um sequestrador manteve passageiros reféns na rodoviária do Rio, o pré-candidato à uma cadeira na Câmara Municipal, crítico da violência e “impunidade” na cidade, disse que era hora de “rever a legislação” porque “bandido tem que ficar preso”.

Desde que lançou sua pré-candidatura, Caldeira, que é um dos fundadores do Partido Liberal, tem compartilhado vídeos com pessoas próximas ao ex-chefe do Executivo Jair Bolsonaro (PL) e importantes para a direita no cenário carioca. Entre eles estão o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, que afirmou que Caldeira “tem que ser” o representante do PL na Câmara, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), pré-candidato à prefeitura do Rio e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), e o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil.

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