Vice-presidente do PT posta foto com Pazuello e é criticado por Gleisi Hoffmann


Washington Quaquá afirmou que tarefa da esquerda deve ser ‘unir e pacificar’; em 2021, ele causou polêmica por criticar Dilma Rousseff

Por Redação
Atualização:

O vice-presidente nacional do PT, deputado Washington Quaquá (RJ), causou polêmica no partido após publicar uma foto sorridente ao lado do deputado Eduardo Pazuello (PL-RJ), ex-ministro da Saúde de Jair Bolsonaro. A presidente da legenda, Gleisi Hoffmann, foi a público criticá-lo e classificou a imagem como “desrespeitosa”. Militantes e parlamentares petistas também reprovaram a atitude do correligionário. Quaquá se defende argumentando que a esquerda deve ser “dialógica”.

Quaquá e Pazuello se encontraram em uma reunião com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. Além de postar uma imagem com todos os presentes na ocasião, o petista também publicou uma foto somente com o ex-ministro. “Resolvi postar a foto nossa mesmo sabendo que intolerantes da esquerda e da direita vão criticar. A tarefa do governo Lula é unir, pacificar e reconstruir o nosso país”, escreveu o vice-presidente do PT.

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Em seguida, Quaquá publicou a imagem de um burro e afirmou, na legenda, que “de direita ou de esquerda, jumento é jumento”. O deputado recebeu diversos comentários sugerindo que ele saia do partido. Em outra postagem, ele escreveu que “esquerdismo (é uma) doença infantil do comunismo”.

“Vocês têm que aprender que é preciso tolerância, diálogo. Ser de esquerda é ser inteligente, é não ser burro, é dialogar, é discutir com os contrários”, afirmou.

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No Twitter, Gleisi Hoffmann escreveu: “Foto do nosso companheiro deputado Quaquá com bolsonarista Pazuello é desrespeitosa com o PT e ofensiva às vítimas da Covid. Na vida e na politica, tudo tem limites.”

Esta não é a primeira vez que uma atitude de Quaquá gera crise no partido. Em 2021, o deputado afirmou que a ex-presidente Dilma Rousseff não tem relevância eleitoral. Na ocasião, ele afirmou que seu defeito é “falar pela frente o que todos falam pelos cantos” e que “um pedaço pequeno do PT ainda fica nesse negócio de ‘golpe’”. Na época, a fala foi reprovada por Gleisi Hoffmann, que exaltou a ex-presidente e disse que a declaração de Quaquá era uma “opinião pessoal”.

O vice-presidente nacional do PT, deputado Washington Quaquá (RJ), causou polêmica no partido após publicar uma foto sorridente ao lado do deputado Eduardo Pazuello (PL-RJ), ex-ministro da Saúde de Jair Bolsonaro. A presidente da legenda, Gleisi Hoffmann, foi a público criticá-lo e classificou a imagem como “desrespeitosa”. Militantes e parlamentares petistas também reprovaram a atitude do correligionário. Quaquá se defende argumentando que a esquerda deve ser “dialógica”.

Quaquá e Pazuello se encontraram em uma reunião com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. Além de postar uma imagem com todos os presentes na ocasião, o petista também publicou uma foto somente com o ex-ministro. “Resolvi postar a foto nossa mesmo sabendo que intolerantes da esquerda e da direita vão criticar. A tarefa do governo Lula é unir, pacificar e reconstruir o nosso país”, escreveu o vice-presidente do PT.

Em seguida, Quaquá publicou a imagem de um burro e afirmou, na legenda, que “de direita ou de esquerda, jumento é jumento”. O deputado recebeu diversos comentários sugerindo que ele saia do partido. Em outra postagem, ele escreveu que “esquerdismo (é uma) doença infantil do comunismo”.

“Vocês têm que aprender que é preciso tolerância, diálogo. Ser de esquerda é ser inteligente, é não ser burro, é dialogar, é discutir com os contrários”, afirmou.

No Twitter, Gleisi Hoffmann escreveu: “Foto do nosso companheiro deputado Quaquá com bolsonarista Pazuello é desrespeitosa com o PT e ofensiva às vítimas da Covid. Na vida e na politica, tudo tem limites.”

Esta não é a primeira vez que uma atitude de Quaquá gera crise no partido. Em 2021, o deputado afirmou que a ex-presidente Dilma Rousseff não tem relevância eleitoral. Na ocasião, ele afirmou que seu defeito é “falar pela frente o que todos falam pelos cantos” e que “um pedaço pequeno do PT ainda fica nesse negócio de ‘golpe’”. Na época, a fala foi reprovada por Gleisi Hoffmann, que exaltou a ex-presidente e disse que a declaração de Quaquá era uma “opinião pessoal”.

O vice-presidente nacional do PT, deputado Washington Quaquá (RJ), causou polêmica no partido após publicar uma foto sorridente ao lado do deputado Eduardo Pazuello (PL-RJ), ex-ministro da Saúde de Jair Bolsonaro. A presidente da legenda, Gleisi Hoffmann, foi a público criticá-lo e classificou a imagem como “desrespeitosa”. Militantes e parlamentares petistas também reprovaram a atitude do correligionário. Quaquá se defende argumentando que a esquerda deve ser “dialógica”.

Quaquá e Pazuello se encontraram em uma reunião com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. Além de postar uma imagem com todos os presentes na ocasião, o petista também publicou uma foto somente com o ex-ministro. “Resolvi postar a foto nossa mesmo sabendo que intolerantes da esquerda e da direita vão criticar. A tarefa do governo Lula é unir, pacificar e reconstruir o nosso país”, escreveu o vice-presidente do PT.

Em seguida, Quaquá publicou a imagem de um burro e afirmou, na legenda, que “de direita ou de esquerda, jumento é jumento”. O deputado recebeu diversos comentários sugerindo que ele saia do partido. Em outra postagem, ele escreveu que “esquerdismo (é uma) doença infantil do comunismo”.

“Vocês têm que aprender que é preciso tolerância, diálogo. Ser de esquerda é ser inteligente, é não ser burro, é dialogar, é discutir com os contrários”, afirmou.

No Twitter, Gleisi Hoffmann escreveu: “Foto do nosso companheiro deputado Quaquá com bolsonarista Pazuello é desrespeitosa com o PT e ofensiva às vítimas da Covid. Na vida e na politica, tudo tem limites.”

Esta não é a primeira vez que uma atitude de Quaquá gera crise no partido. Em 2021, o deputado afirmou que a ex-presidente Dilma Rousseff não tem relevância eleitoral. Na ocasião, ele afirmou que seu defeito é “falar pela frente o que todos falam pelos cantos” e que “um pedaço pequeno do PT ainda fica nesse negócio de ‘golpe’”. Na época, a fala foi reprovada por Gleisi Hoffmann, que exaltou a ex-presidente e disse que a declaração de Quaquá era uma “opinião pessoal”.

O vice-presidente nacional do PT, deputado Washington Quaquá (RJ), causou polêmica no partido após publicar uma foto sorridente ao lado do deputado Eduardo Pazuello (PL-RJ), ex-ministro da Saúde de Jair Bolsonaro. A presidente da legenda, Gleisi Hoffmann, foi a público criticá-lo e classificou a imagem como “desrespeitosa”. Militantes e parlamentares petistas também reprovaram a atitude do correligionário. Quaquá se defende argumentando que a esquerda deve ser “dialógica”.

Quaquá e Pazuello se encontraram em uma reunião com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. Além de postar uma imagem com todos os presentes na ocasião, o petista também publicou uma foto somente com o ex-ministro. “Resolvi postar a foto nossa mesmo sabendo que intolerantes da esquerda e da direita vão criticar. A tarefa do governo Lula é unir, pacificar e reconstruir o nosso país”, escreveu o vice-presidente do PT.

Em seguida, Quaquá publicou a imagem de um burro e afirmou, na legenda, que “de direita ou de esquerda, jumento é jumento”. O deputado recebeu diversos comentários sugerindo que ele saia do partido. Em outra postagem, ele escreveu que “esquerdismo (é uma) doença infantil do comunismo”.

“Vocês têm que aprender que é preciso tolerância, diálogo. Ser de esquerda é ser inteligente, é não ser burro, é dialogar, é discutir com os contrários”, afirmou.

No Twitter, Gleisi Hoffmann escreveu: “Foto do nosso companheiro deputado Quaquá com bolsonarista Pazuello é desrespeitosa com o PT e ofensiva às vítimas da Covid. Na vida e na politica, tudo tem limites.”

Esta não é a primeira vez que uma atitude de Quaquá gera crise no partido. Em 2021, o deputado afirmou que a ex-presidente Dilma Rousseff não tem relevância eleitoral. Na ocasião, ele afirmou que seu defeito é “falar pela frente o que todos falam pelos cantos” e que “um pedaço pequeno do PT ainda fica nesse negócio de ‘golpe’”. Na época, a fala foi reprovada por Gleisi Hoffmann, que exaltou a ex-presidente e disse que a declaração de Quaquá era uma “opinião pessoal”.

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