Vice de Zema usa VPN para postar no X e ganha parabéns de Musk: ‘Bravo’


X, antigo Twitter, está bloqueado por determinação do ministro do STF Alexandre de Moraes

Por Pedro Augusto Figueiredo

O vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões (Novo), utilizou a ferramenta VPN, que permite ocultar o local de acesso à internet, para burlar o bloqueio do X (antigo Twitter) determinado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Simões foi elogiado pelo dono da plataforma, Elon Musk, que escreveu: “Bravo”.

“VPN funcionando. Nunca me imaginei praticando e propagando desobediência civil, mas censura não pode ser admitida, jamais”, escreveu o vice-governador na madrugada de sábado, 31. Simões é um dos nomes apontados como possíveis sucessores do governador Romeu Zema (Novo) na eleição de 2026.

Mateus Simões é elogiado por Elon Musk após dizer que fez uso de VPN para burlar bloqueio da plataforma Foto: Reprodução@ProfMateusMG via X
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Moraes ordenou a derrubada do X após a plataforma se recusar a nomear um responsável legal por suas operações no território brasileiro e não pagar multas que ultrapassam R$ 18 milhões e foram aplicadas pelo descumprimento de ordens para bloquear perfis na rede social.

Ele também impôs multa de R$ 50 mil para pessoas e empresas que utilizarem VPN ou outras ferramentas para burlar o bloqueio, como Simões diz ter feito. Juristas ouvidos pelo Estadão afirmam que a decisão é exagerada, desproporcional e inexequível.

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As VPNs permitem que usuários ocultem sua localização real, o que permite o uso de sites bloqueados no território em que se está fisicamente. Inicialmente, Moraes havia ordenado que o Google e Apple retirassem das lojas do sistema Android e iOS aplicativos que permitem o uso do VPN nos celulares, mas horas depois recuou e revogou a exigência.

Também foi revogada a determinação para que provedores de internet implementassem “obstáculos tecnológicos” para dificultar o uso de VPNs e o acesso à plataforma X.

O vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões (Novo), utilizou a ferramenta VPN, que permite ocultar o local de acesso à internet, para burlar o bloqueio do X (antigo Twitter) determinado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Simões foi elogiado pelo dono da plataforma, Elon Musk, que escreveu: “Bravo”.

“VPN funcionando. Nunca me imaginei praticando e propagando desobediência civil, mas censura não pode ser admitida, jamais”, escreveu o vice-governador na madrugada de sábado, 31. Simões é um dos nomes apontados como possíveis sucessores do governador Romeu Zema (Novo) na eleição de 2026.

Mateus Simões é elogiado por Elon Musk após dizer que fez uso de VPN para burlar bloqueio da plataforma Foto: Reprodução@ProfMateusMG via X

Moraes ordenou a derrubada do X após a plataforma se recusar a nomear um responsável legal por suas operações no território brasileiro e não pagar multas que ultrapassam R$ 18 milhões e foram aplicadas pelo descumprimento de ordens para bloquear perfis na rede social.

Ele também impôs multa de R$ 50 mil para pessoas e empresas que utilizarem VPN ou outras ferramentas para burlar o bloqueio, como Simões diz ter feito. Juristas ouvidos pelo Estadão afirmam que a decisão é exagerada, desproporcional e inexequível.

As VPNs permitem que usuários ocultem sua localização real, o que permite o uso de sites bloqueados no território em que se está fisicamente. Inicialmente, Moraes havia ordenado que o Google e Apple retirassem das lojas do sistema Android e iOS aplicativos que permitem o uso do VPN nos celulares, mas horas depois recuou e revogou a exigência.

Também foi revogada a determinação para que provedores de internet implementassem “obstáculos tecnológicos” para dificultar o uso de VPNs e o acesso à plataforma X.

O vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões (Novo), utilizou a ferramenta VPN, que permite ocultar o local de acesso à internet, para burlar o bloqueio do X (antigo Twitter) determinado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Simões foi elogiado pelo dono da plataforma, Elon Musk, que escreveu: “Bravo”.

“VPN funcionando. Nunca me imaginei praticando e propagando desobediência civil, mas censura não pode ser admitida, jamais”, escreveu o vice-governador na madrugada de sábado, 31. Simões é um dos nomes apontados como possíveis sucessores do governador Romeu Zema (Novo) na eleição de 2026.

Mateus Simões é elogiado por Elon Musk após dizer que fez uso de VPN para burlar bloqueio da plataforma Foto: Reprodução@ProfMateusMG via X

Moraes ordenou a derrubada do X após a plataforma se recusar a nomear um responsável legal por suas operações no território brasileiro e não pagar multas que ultrapassam R$ 18 milhões e foram aplicadas pelo descumprimento de ordens para bloquear perfis na rede social.

Ele também impôs multa de R$ 50 mil para pessoas e empresas que utilizarem VPN ou outras ferramentas para burlar o bloqueio, como Simões diz ter feito. Juristas ouvidos pelo Estadão afirmam que a decisão é exagerada, desproporcional e inexequível.

As VPNs permitem que usuários ocultem sua localização real, o que permite o uso de sites bloqueados no território em que se está fisicamente. Inicialmente, Moraes havia ordenado que o Google e Apple retirassem das lojas do sistema Android e iOS aplicativos que permitem o uso do VPN nos celulares, mas horas depois recuou e revogou a exigência.

Também foi revogada a determinação para que provedores de internet implementassem “obstáculos tecnológicos” para dificultar o uso de VPNs e o acesso à plataforma X.

O vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões (Novo), utilizou a ferramenta VPN, que permite ocultar o local de acesso à internet, para burlar o bloqueio do X (antigo Twitter) determinado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Simões foi elogiado pelo dono da plataforma, Elon Musk, que escreveu: “Bravo”.

“VPN funcionando. Nunca me imaginei praticando e propagando desobediência civil, mas censura não pode ser admitida, jamais”, escreveu o vice-governador na madrugada de sábado, 31. Simões é um dos nomes apontados como possíveis sucessores do governador Romeu Zema (Novo) na eleição de 2026.

Mateus Simões é elogiado por Elon Musk após dizer que fez uso de VPN para burlar bloqueio da plataforma Foto: Reprodução@ProfMateusMG via X

Moraes ordenou a derrubada do X após a plataforma se recusar a nomear um responsável legal por suas operações no território brasileiro e não pagar multas que ultrapassam R$ 18 milhões e foram aplicadas pelo descumprimento de ordens para bloquear perfis na rede social.

Ele também impôs multa de R$ 50 mil para pessoas e empresas que utilizarem VPN ou outras ferramentas para burlar o bloqueio, como Simões diz ter feito. Juristas ouvidos pelo Estadão afirmam que a decisão é exagerada, desproporcional e inexequível.

As VPNs permitem que usuários ocultem sua localização real, o que permite o uso de sites bloqueados no território em que se está fisicamente. Inicialmente, Moraes havia ordenado que o Google e Apple retirassem das lojas do sistema Android e iOS aplicativos que permitem o uso do VPN nos celulares, mas horas depois recuou e revogou a exigência.

Também foi revogada a determinação para que provedores de internet implementassem “obstáculos tecnológicos” para dificultar o uso de VPNs e o acesso à plataforma X.

O vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões (Novo), utilizou a ferramenta VPN, que permite ocultar o local de acesso à internet, para burlar o bloqueio do X (antigo Twitter) determinado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Simões foi elogiado pelo dono da plataforma, Elon Musk, que escreveu: “Bravo”.

“VPN funcionando. Nunca me imaginei praticando e propagando desobediência civil, mas censura não pode ser admitida, jamais”, escreveu o vice-governador na madrugada de sábado, 31. Simões é um dos nomes apontados como possíveis sucessores do governador Romeu Zema (Novo) na eleição de 2026.

Mateus Simões é elogiado por Elon Musk após dizer que fez uso de VPN para burlar bloqueio da plataforma Foto: Reprodução@ProfMateusMG via X

Moraes ordenou a derrubada do X após a plataforma se recusar a nomear um responsável legal por suas operações no território brasileiro e não pagar multas que ultrapassam R$ 18 milhões e foram aplicadas pelo descumprimento de ordens para bloquear perfis na rede social.

Ele também impôs multa de R$ 50 mil para pessoas e empresas que utilizarem VPN ou outras ferramentas para burlar o bloqueio, como Simões diz ter feito. Juristas ouvidos pelo Estadão afirmam que a decisão é exagerada, desproporcional e inexequível.

As VPNs permitem que usuários ocultem sua localização real, o que permite o uso de sites bloqueados no território em que se está fisicamente. Inicialmente, Moraes havia ordenado que o Google e Apple retirassem das lojas do sistema Android e iOS aplicativos que permitem o uso do VPN nos celulares, mas horas depois recuou e revogou a exigência.

Também foi revogada a determinação para que provedores de internet implementassem “obstáculos tecnológicos” para dificultar o uso de VPNs e o acesso à plataforma X.

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