Vídeo e comentário sobre golden shower são apagados do Twitter de Bolsonaro


Conteúdos somem da conta do presidente após ação movida por advogados de homens que aparecem nas imagens obscenas

Por Matheus Lara

Os tuítes polêmicos de Jair Bolsonaro publicados durante o carnaval não estão mais na conta do presidente na rede social.

O primeiro era um vídeo obsceno sinalizado como "sensível" pelo Twitter em que um homem aparece urinando em outro durante a passagem de um bloquinho em São Paulo. No outro, o presidente perguntava "o que é golden shower?", em refência à prática sexual que publicara no dia anterior.

O presidente Jair Bolsonaro Foto: Ueslei Marcelino / Reuters
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divulgação das imagens causou desconforto até mesmo entre apoiadores do governo na época, segundo revelou reportagem do ‘Estado’.  As imagens e o tuíte posterior viralizaram e chamou a atenção também da mídia internacional. 

Três advogados, representantes dos homens que aparecem nas imagens, impetraram ação popular contra a União pedindo a retirada do vídeo das redes do presidente. O processo corre na 1.ª Vara Cível Federal de São Paulo. Não se sabe se a exclusão do conteúdo se deve a esta a ação, que ainda está em andamento, ou foi uma decisão do próprio presidente.

A peça é assinada pelos advogados Marcelo Feller, Jose Carlos Abissamra Filho e Ricardo Amin Abrahão Nacle. Eles alegam que, ao reproduzir o vídeo em seu perfil na rede social, Bolsonaro ‘acaba por desestimular o turismo no Brasil, em sua festa mais icônica e conhecida mundialmente’.

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“Ao afirmar que um patrimônio cultural do país ‘virou’ uma cena dantesca, de um homem introduzindo um dedo no próprio ânus e depois sendo urinado, publicamente, o Presidente da República atacou diretamente patrimônio cultural brasileiro”, afirmam os advogados. “Não é a toa que toda a imprensa internacional, incrédula, noticiou o inusitado tweet.”

O Twitter não comenta publicações de contas específicas.

Os tuítes polêmicos de Jair Bolsonaro publicados durante o carnaval não estão mais na conta do presidente na rede social.

O primeiro era um vídeo obsceno sinalizado como "sensível" pelo Twitter em que um homem aparece urinando em outro durante a passagem de um bloquinho em São Paulo. No outro, o presidente perguntava "o que é golden shower?", em refência à prática sexual que publicara no dia anterior.

O presidente Jair Bolsonaro Foto: Ueslei Marcelino / Reuters

divulgação das imagens causou desconforto até mesmo entre apoiadores do governo na época, segundo revelou reportagem do ‘Estado’.  As imagens e o tuíte posterior viralizaram e chamou a atenção também da mídia internacional. 

Três advogados, representantes dos homens que aparecem nas imagens, impetraram ação popular contra a União pedindo a retirada do vídeo das redes do presidente. O processo corre na 1.ª Vara Cível Federal de São Paulo. Não se sabe se a exclusão do conteúdo se deve a esta a ação, que ainda está em andamento, ou foi uma decisão do próprio presidente.

A peça é assinada pelos advogados Marcelo Feller, Jose Carlos Abissamra Filho e Ricardo Amin Abrahão Nacle. Eles alegam que, ao reproduzir o vídeo em seu perfil na rede social, Bolsonaro ‘acaba por desestimular o turismo no Brasil, em sua festa mais icônica e conhecida mundialmente’.

“Ao afirmar que um patrimônio cultural do país ‘virou’ uma cena dantesca, de um homem introduzindo um dedo no próprio ânus e depois sendo urinado, publicamente, o Presidente da República atacou diretamente patrimônio cultural brasileiro”, afirmam os advogados. “Não é a toa que toda a imprensa internacional, incrédula, noticiou o inusitado tweet.”

O Twitter não comenta publicações de contas específicas.

Os tuítes polêmicos de Jair Bolsonaro publicados durante o carnaval não estão mais na conta do presidente na rede social.

O primeiro era um vídeo obsceno sinalizado como "sensível" pelo Twitter em que um homem aparece urinando em outro durante a passagem de um bloquinho em São Paulo. No outro, o presidente perguntava "o que é golden shower?", em refência à prática sexual que publicara no dia anterior.

O presidente Jair Bolsonaro Foto: Ueslei Marcelino / Reuters

divulgação das imagens causou desconforto até mesmo entre apoiadores do governo na época, segundo revelou reportagem do ‘Estado’.  As imagens e o tuíte posterior viralizaram e chamou a atenção também da mídia internacional. 

Três advogados, representantes dos homens que aparecem nas imagens, impetraram ação popular contra a União pedindo a retirada do vídeo das redes do presidente. O processo corre na 1.ª Vara Cível Federal de São Paulo. Não se sabe se a exclusão do conteúdo se deve a esta a ação, que ainda está em andamento, ou foi uma decisão do próprio presidente.

A peça é assinada pelos advogados Marcelo Feller, Jose Carlos Abissamra Filho e Ricardo Amin Abrahão Nacle. Eles alegam que, ao reproduzir o vídeo em seu perfil na rede social, Bolsonaro ‘acaba por desestimular o turismo no Brasil, em sua festa mais icônica e conhecida mundialmente’.

“Ao afirmar que um patrimônio cultural do país ‘virou’ uma cena dantesca, de um homem introduzindo um dedo no próprio ânus e depois sendo urinado, publicamente, o Presidente da República atacou diretamente patrimônio cultural brasileiro”, afirmam os advogados. “Não é a toa que toda a imprensa internacional, incrédula, noticiou o inusitado tweet.”

O Twitter não comenta publicações de contas específicas.

Os tuítes polêmicos de Jair Bolsonaro publicados durante o carnaval não estão mais na conta do presidente na rede social.

O primeiro era um vídeo obsceno sinalizado como "sensível" pelo Twitter em que um homem aparece urinando em outro durante a passagem de um bloquinho em São Paulo. No outro, o presidente perguntava "o que é golden shower?", em refência à prática sexual que publicara no dia anterior.

O presidente Jair Bolsonaro Foto: Ueslei Marcelino / Reuters

divulgação das imagens causou desconforto até mesmo entre apoiadores do governo na época, segundo revelou reportagem do ‘Estado’.  As imagens e o tuíte posterior viralizaram e chamou a atenção também da mídia internacional. 

Três advogados, representantes dos homens que aparecem nas imagens, impetraram ação popular contra a União pedindo a retirada do vídeo das redes do presidente. O processo corre na 1.ª Vara Cível Federal de São Paulo. Não se sabe se a exclusão do conteúdo se deve a esta a ação, que ainda está em andamento, ou foi uma decisão do próprio presidente.

A peça é assinada pelos advogados Marcelo Feller, Jose Carlos Abissamra Filho e Ricardo Amin Abrahão Nacle. Eles alegam que, ao reproduzir o vídeo em seu perfil na rede social, Bolsonaro ‘acaba por desestimular o turismo no Brasil, em sua festa mais icônica e conhecida mundialmente’.

“Ao afirmar que um patrimônio cultural do país ‘virou’ uma cena dantesca, de um homem introduzindo um dedo no próprio ânus e depois sendo urinado, publicamente, o Presidente da República atacou diretamente patrimônio cultural brasileiro”, afirmam os advogados. “Não é a toa que toda a imprensa internacional, incrédula, noticiou o inusitado tweet.”

O Twitter não comenta publicações de contas específicas.

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