Vídeos de Tabata Amaral geram efeito positivo e abalam imagem de Pablo Marçal entre as mulheres


Resultados fazem parte de uma pesquisa interna encomendada pelo PSB para avaliar como as peças de campanha veiculadas no perfil da candidata foram recebidas pelo eleitorado

Por Hugo Henud
Atualização:

A estratégia da campanha de Tabata Amaral (PSB) de veicular conteúdos mais críticos e combativos em suas redes sociais nas últimas semanas, especialmente contra o candidato Pablo Marçal (PRTB), tem gerado efeitos positivos para sua candidatura, ao impactar positivamente o público feminino conservador e mostrar aos eleitores a gravidade das denúncias contra o ex-coach. Os resultados fazem parte de uma pesquisa interna encomendada pelo PSB para avaliar como os vídeos veiculados no perfil da candidata foram recebidos pelo eleitorado.

A pesquisa, obtida pelo Estadão, mostrou que a nova estratégia conseguiu tanto captar a atenção dos eleitores para os casos que ligam o ex-coach ao crime organizado quanto mudar a percepção de determinados públicos em relação ao nome da candidata.

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Entre as mulheres, especialmente as mais conservadoras, por exemplo, houve boa receptividade aos conteúdos publicados - surpreendendo, em certa medida, a própria equipe de Tabata. O grupo, que geralmente vota em nomes mais à direita, sentiu-se representado, considerando que os vídeos mostram uma candidata com um perfil mais combativo e afirmando que “é isso que esperamos de uma candidata mulher.”

Tabata Amaral (PSB) no debate promovido pela TV Gazeta em parceria com o canal MyNews e é o terceiro que reúne os cinco candidatos. Foto Tiago Queiroz/Estadão  Foto: Tiago Queiroz/Estad
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Os eleitores também consideraram os vídeos “didáticos”, com o uso de reportagens de diferentes veículos de imprensa nas peças de campanha. Este ponto foi visto como um aspecto que deu mais credibilidade ao conteúdo, de acordo com a pesquisa.

Outro destaque do levantamento é que, inicialmente, esperava-se certa rejeição a Tabata, já que criticar outros candidatos geralmente leva o eleitorado adversário a “atacar” quem faz os comentários negativos. No entanto, os vídeos geraram um efeito diferente para Tabata, com os resultados mostrando que a percepção é de uma candidata corajosa, com “força para ocupar o cargo de prefeita”.

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Aliados de Tabata afirmam ainda que os vídeos geraram um efeito secundário, ao mobilizar os demais candidatos contra Marçal. Como mostrou o Estadão, a percepção da equipe de Tabata era de que o atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), e Guilherme Boulos (PSOL) estavam adotando uma postura que evitava o confronto direto com o ex-coach devido a estratégia política. Agora, no entanto, ambos começaram a adotar uma atitude de combate direto em relação a Marçal. A mudança de rota é atribuída ao engajamento gerado pela estratégia da candidata.

A estratégia da campanha de Tabata Amaral (PSB) de veicular conteúdos mais críticos e combativos em suas redes sociais nas últimas semanas, especialmente contra o candidato Pablo Marçal (PRTB), tem gerado efeitos positivos para sua candidatura, ao impactar positivamente o público feminino conservador e mostrar aos eleitores a gravidade das denúncias contra o ex-coach. Os resultados fazem parte de uma pesquisa interna encomendada pelo PSB para avaliar como os vídeos veiculados no perfil da candidata foram recebidos pelo eleitorado.

A pesquisa, obtida pelo Estadão, mostrou que a nova estratégia conseguiu tanto captar a atenção dos eleitores para os casos que ligam o ex-coach ao crime organizado quanto mudar a percepção de determinados públicos em relação ao nome da candidata.

Entre as mulheres, especialmente as mais conservadoras, por exemplo, houve boa receptividade aos conteúdos publicados - surpreendendo, em certa medida, a própria equipe de Tabata. O grupo, que geralmente vota em nomes mais à direita, sentiu-se representado, considerando que os vídeos mostram uma candidata com um perfil mais combativo e afirmando que “é isso que esperamos de uma candidata mulher.”

Tabata Amaral (PSB) no debate promovido pela TV Gazeta em parceria com o canal MyNews e é o terceiro que reúne os cinco candidatos. Foto Tiago Queiroz/Estadão  Foto: Tiago Queiroz/Estad

Os eleitores também consideraram os vídeos “didáticos”, com o uso de reportagens de diferentes veículos de imprensa nas peças de campanha. Este ponto foi visto como um aspecto que deu mais credibilidade ao conteúdo, de acordo com a pesquisa.

Outro destaque do levantamento é que, inicialmente, esperava-se certa rejeição a Tabata, já que criticar outros candidatos geralmente leva o eleitorado adversário a “atacar” quem faz os comentários negativos. No entanto, os vídeos geraram um efeito diferente para Tabata, com os resultados mostrando que a percepção é de uma candidata corajosa, com “força para ocupar o cargo de prefeita”.

Aliados de Tabata afirmam ainda que os vídeos geraram um efeito secundário, ao mobilizar os demais candidatos contra Marçal. Como mostrou o Estadão, a percepção da equipe de Tabata era de que o atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), e Guilherme Boulos (PSOL) estavam adotando uma postura que evitava o confronto direto com o ex-coach devido a estratégia política. Agora, no entanto, ambos começaram a adotar uma atitude de combate direto em relação a Marçal. A mudança de rota é atribuída ao engajamento gerado pela estratégia da candidata.

A estratégia da campanha de Tabata Amaral (PSB) de veicular conteúdos mais críticos e combativos em suas redes sociais nas últimas semanas, especialmente contra o candidato Pablo Marçal (PRTB), tem gerado efeitos positivos para sua candidatura, ao impactar positivamente o público feminino conservador e mostrar aos eleitores a gravidade das denúncias contra o ex-coach. Os resultados fazem parte de uma pesquisa interna encomendada pelo PSB para avaliar como os vídeos veiculados no perfil da candidata foram recebidos pelo eleitorado.

A pesquisa, obtida pelo Estadão, mostrou que a nova estratégia conseguiu tanto captar a atenção dos eleitores para os casos que ligam o ex-coach ao crime organizado quanto mudar a percepção de determinados públicos em relação ao nome da candidata.

Entre as mulheres, especialmente as mais conservadoras, por exemplo, houve boa receptividade aos conteúdos publicados - surpreendendo, em certa medida, a própria equipe de Tabata. O grupo, que geralmente vota em nomes mais à direita, sentiu-se representado, considerando que os vídeos mostram uma candidata com um perfil mais combativo e afirmando que “é isso que esperamos de uma candidata mulher.”

Tabata Amaral (PSB) no debate promovido pela TV Gazeta em parceria com o canal MyNews e é o terceiro que reúne os cinco candidatos. Foto Tiago Queiroz/Estadão  Foto: Tiago Queiroz/Estad

Os eleitores também consideraram os vídeos “didáticos”, com o uso de reportagens de diferentes veículos de imprensa nas peças de campanha. Este ponto foi visto como um aspecto que deu mais credibilidade ao conteúdo, de acordo com a pesquisa.

Outro destaque do levantamento é que, inicialmente, esperava-se certa rejeição a Tabata, já que criticar outros candidatos geralmente leva o eleitorado adversário a “atacar” quem faz os comentários negativos. No entanto, os vídeos geraram um efeito diferente para Tabata, com os resultados mostrando que a percepção é de uma candidata corajosa, com “força para ocupar o cargo de prefeita”.

Aliados de Tabata afirmam ainda que os vídeos geraram um efeito secundário, ao mobilizar os demais candidatos contra Marçal. Como mostrou o Estadão, a percepção da equipe de Tabata era de que o atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), e Guilherme Boulos (PSOL) estavam adotando uma postura que evitava o confronto direto com o ex-coach devido a estratégia política. Agora, no entanto, ambos começaram a adotar uma atitude de combate direto em relação a Marçal. A mudança de rota é atribuída ao engajamento gerado pela estratégia da candidata.

A estratégia da campanha de Tabata Amaral (PSB) de veicular conteúdos mais críticos e combativos em suas redes sociais nas últimas semanas, especialmente contra o candidato Pablo Marçal (PRTB), tem gerado efeitos positivos para sua candidatura, ao impactar positivamente o público feminino conservador e mostrar aos eleitores a gravidade das denúncias contra o ex-coach. Os resultados fazem parte de uma pesquisa interna encomendada pelo PSB para avaliar como os vídeos veiculados no perfil da candidata foram recebidos pelo eleitorado.

A pesquisa, obtida pelo Estadão, mostrou que a nova estratégia conseguiu tanto captar a atenção dos eleitores para os casos que ligam o ex-coach ao crime organizado quanto mudar a percepção de determinados públicos em relação ao nome da candidata.

Entre as mulheres, especialmente as mais conservadoras, por exemplo, houve boa receptividade aos conteúdos publicados - surpreendendo, em certa medida, a própria equipe de Tabata. O grupo, que geralmente vota em nomes mais à direita, sentiu-se representado, considerando que os vídeos mostram uma candidata com um perfil mais combativo e afirmando que “é isso que esperamos de uma candidata mulher.”

Tabata Amaral (PSB) no debate promovido pela TV Gazeta em parceria com o canal MyNews e é o terceiro que reúne os cinco candidatos. Foto Tiago Queiroz/Estadão  Foto: Tiago Queiroz/Estad

Os eleitores também consideraram os vídeos “didáticos”, com o uso de reportagens de diferentes veículos de imprensa nas peças de campanha. Este ponto foi visto como um aspecto que deu mais credibilidade ao conteúdo, de acordo com a pesquisa.

Outro destaque do levantamento é que, inicialmente, esperava-se certa rejeição a Tabata, já que criticar outros candidatos geralmente leva o eleitorado adversário a “atacar” quem faz os comentários negativos. No entanto, os vídeos geraram um efeito diferente para Tabata, com os resultados mostrando que a percepção é de uma candidata corajosa, com “força para ocupar o cargo de prefeita”.

Aliados de Tabata afirmam ainda que os vídeos geraram um efeito secundário, ao mobilizar os demais candidatos contra Marçal. Como mostrou o Estadão, a percepção da equipe de Tabata era de que o atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), e Guilherme Boulos (PSOL) estavam adotando uma postura que evitava o confronto direto com o ex-coach devido a estratégia política. Agora, no entanto, ambos começaram a adotar uma atitude de combate direto em relação a Marçal. A mudança de rota é atribuída ao engajamento gerado pela estratégia da candidata.

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