Vídeos mostram falhas de policiais em remoção de golpistas do Planalto em 8/1


Imagens revelam que batalhão de choque da PM retira invasores do 4º andar do prédio, mas, minutos depois, golpistas voltam a ocupar o andar pelo mesma porta de onde saíram os policiais

Por André Borges, Julia Affonso, Tácio Lorran e Weslley Galzo
Atualização:

BRASÍLIA – Os vídeos divulgados pelo governo federal sobre a invasão dos golpistas no Palácio do Planalto expõem falhas cometidas pelas forças policiais no processo de evacuação dos criminosos. As imagens revelam que o quarto andar do prédio foi acessado pelos primeiros golpistas às 15h21 daquele dia 8 de janeiro, dezenas de outros chegariam nos minutos seguintes, circulando pelos andares que dão acesso às salas da Casa Civil da Presidência e Secretaria de Relações Institucionais. A sala do presidente fica no terceiro andar.

Os golpistas ficariam mais de uma hora perambulando pelo quarto andar do Palácio, sem serem abordados. Pelas imagens da câmera localizada de frente aos elevadores e ao corredor principal do quarto andar, é possível ver que a chegada do batalhão de choque da Polícia Militar só vai ocorrer às 16h25, uma hora e quatro minutos depois dos primeiros golpistas entrarem.

continua após a publicidade

Munidos de cacetetes e escudos, o batalhão de choque bloqueia as portas de acesso ao quarto andar e trata de retirar, por uma única saída, todos os golpistas que tinham alcançado o piso mais alto do Palácio do Planalto. A ação foi acompanhada pelo coronel do Exército Wanderli Baptista da Silva Junior. Ao deixar o local já isolado, porém, o batalhão deixou de manter o isolamento da área para, depois, dar prosseguimento à mesma medida no terceiro andar e, assim, sucessivamente, até evacuar todo o prédio.

O resultado é que, quatro minutos depois de terem isolado o quarto andar, novos golpistas passam a transitar de novo, livremente, pelo local, acessando o piso pela mesma saída utilizada pelo batalhão. Nos minutos seguintes, mais golpistas voltam a caminhar tranquilamente pelos corredores e invadindo salas, fazendo fotos e pegando extintores.

Os invasores só deixam o quarto andar às 16h50 e sem nenhuma abordagem policial. Às 16h54, enfim, chegam dois agentes do Exército, que fazem uma vistoria e isolam o piso superior do Palácio do Planalto.

continua após a publicidade

O coronel do Exército Wanderli Baptista da Silva Junior, que aparece em vários momentos no 4º andar, foi nomeado, durante o governo Bolsonaro, em 19 de dezembro de 2022, para exercer a função de diretor-adjunto no Departamento de Segurança Presidencial da Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

Confira também:

BRASÍLIA – Os vídeos divulgados pelo governo federal sobre a invasão dos golpistas no Palácio do Planalto expõem falhas cometidas pelas forças policiais no processo de evacuação dos criminosos. As imagens revelam que o quarto andar do prédio foi acessado pelos primeiros golpistas às 15h21 daquele dia 8 de janeiro, dezenas de outros chegariam nos minutos seguintes, circulando pelos andares que dão acesso às salas da Casa Civil da Presidência e Secretaria de Relações Institucionais. A sala do presidente fica no terceiro andar.

Os golpistas ficariam mais de uma hora perambulando pelo quarto andar do Palácio, sem serem abordados. Pelas imagens da câmera localizada de frente aos elevadores e ao corredor principal do quarto andar, é possível ver que a chegada do batalhão de choque da Polícia Militar só vai ocorrer às 16h25, uma hora e quatro minutos depois dos primeiros golpistas entrarem.

Munidos de cacetetes e escudos, o batalhão de choque bloqueia as portas de acesso ao quarto andar e trata de retirar, por uma única saída, todos os golpistas que tinham alcançado o piso mais alto do Palácio do Planalto. A ação foi acompanhada pelo coronel do Exército Wanderli Baptista da Silva Junior. Ao deixar o local já isolado, porém, o batalhão deixou de manter o isolamento da área para, depois, dar prosseguimento à mesma medida no terceiro andar e, assim, sucessivamente, até evacuar todo o prédio.

O resultado é que, quatro minutos depois de terem isolado o quarto andar, novos golpistas passam a transitar de novo, livremente, pelo local, acessando o piso pela mesma saída utilizada pelo batalhão. Nos minutos seguintes, mais golpistas voltam a caminhar tranquilamente pelos corredores e invadindo salas, fazendo fotos e pegando extintores.

Os invasores só deixam o quarto andar às 16h50 e sem nenhuma abordagem policial. Às 16h54, enfim, chegam dois agentes do Exército, que fazem uma vistoria e isolam o piso superior do Palácio do Planalto.

O coronel do Exército Wanderli Baptista da Silva Junior, que aparece em vários momentos no 4º andar, foi nomeado, durante o governo Bolsonaro, em 19 de dezembro de 2022, para exercer a função de diretor-adjunto no Departamento de Segurança Presidencial da Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

Confira também:

BRASÍLIA – Os vídeos divulgados pelo governo federal sobre a invasão dos golpistas no Palácio do Planalto expõem falhas cometidas pelas forças policiais no processo de evacuação dos criminosos. As imagens revelam que o quarto andar do prédio foi acessado pelos primeiros golpistas às 15h21 daquele dia 8 de janeiro, dezenas de outros chegariam nos minutos seguintes, circulando pelos andares que dão acesso às salas da Casa Civil da Presidência e Secretaria de Relações Institucionais. A sala do presidente fica no terceiro andar.

Os golpistas ficariam mais de uma hora perambulando pelo quarto andar do Palácio, sem serem abordados. Pelas imagens da câmera localizada de frente aos elevadores e ao corredor principal do quarto andar, é possível ver que a chegada do batalhão de choque da Polícia Militar só vai ocorrer às 16h25, uma hora e quatro minutos depois dos primeiros golpistas entrarem.

Munidos de cacetetes e escudos, o batalhão de choque bloqueia as portas de acesso ao quarto andar e trata de retirar, por uma única saída, todos os golpistas que tinham alcançado o piso mais alto do Palácio do Planalto. A ação foi acompanhada pelo coronel do Exército Wanderli Baptista da Silva Junior. Ao deixar o local já isolado, porém, o batalhão deixou de manter o isolamento da área para, depois, dar prosseguimento à mesma medida no terceiro andar e, assim, sucessivamente, até evacuar todo o prédio.

O resultado é que, quatro minutos depois de terem isolado o quarto andar, novos golpistas passam a transitar de novo, livremente, pelo local, acessando o piso pela mesma saída utilizada pelo batalhão. Nos minutos seguintes, mais golpistas voltam a caminhar tranquilamente pelos corredores e invadindo salas, fazendo fotos e pegando extintores.

Os invasores só deixam o quarto andar às 16h50 e sem nenhuma abordagem policial. Às 16h54, enfim, chegam dois agentes do Exército, que fazem uma vistoria e isolam o piso superior do Palácio do Planalto.

O coronel do Exército Wanderli Baptista da Silva Junior, que aparece em vários momentos no 4º andar, foi nomeado, durante o governo Bolsonaro, em 19 de dezembro de 2022, para exercer a função de diretor-adjunto no Departamento de Segurança Presidencial da Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

Confira também:

BRASÍLIA – Os vídeos divulgados pelo governo federal sobre a invasão dos golpistas no Palácio do Planalto expõem falhas cometidas pelas forças policiais no processo de evacuação dos criminosos. As imagens revelam que o quarto andar do prédio foi acessado pelos primeiros golpistas às 15h21 daquele dia 8 de janeiro, dezenas de outros chegariam nos minutos seguintes, circulando pelos andares que dão acesso às salas da Casa Civil da Presidência e Secretaria de Relações Institucionais. A sala do presidente fica no terceiro andar.

Os golpistas ficariam mais de uma hora perambulando pelo quarto andar do Palácio, sem serem abordados. Pelas imagens da câmera localizada de frente aos elevadores e ao corredor principal do quarto andar, é possível ver que a chegada do batalhão de choque da Polícia Militar só vai ocorrer às 16h25, uma hora e quatro minutos depois dos primeiros golpistas entrarem.

Munidos de cacetetes e escudos, o batalhão de choque bloqueia as portas de acesso ao quarto andar e trata de retirar, por uma única saída, todos os golpistas que tinham alcançado o piso mais alto do Palácio do Planalto. A ação foi acompanhada pelo coronel do Exército Wanderli Baptista da Silva Junior. Ao deixar o local já isolado, porém, o batalhão deixou de manter o isolamento da área para, depois, dar prosseguimento à mesma medida no terceiro andar e, assim, sucessivamente, até evacuar todo o prédio.

O resultado é que, quatro minutos depois de terem isolado o quarto andar, novos golpistas passam a transitar de novo, livremente, pelo local, acessando o piso pela mesma saída utilizada pelo batalhão. Nos minutos seguintes, mais golpistas voltam a caminhar tranquilamente pelos corredores e invadindo salas, fazendo fotos e pegando extintores.

Os invasores só deixam o quarto andar às 16h50 e sem nenhuma abordagem policial. Às 16h54, enfim, chegam dois agentes do Exército, que fazem uma vistoria e isolam o piso superior do Palácio do Planalto.

O coronel do Exército Wanderli Baptista da Silva Junior, que aparece em vários momentos no 4º andar, foi nomeado, durante o governo Bolsonaro, em 19 de dezembro de 2022, para exercer a função de diretor-adjunto no Departamento de Segurança Presidencial da Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

Confira também:

BRASÍLIA – Os vídeos divulgados pelo governo federal sobre a invasão dos golpistas no Palácio do Planalto expõem falhas cometidas pelas forças policiais no processo de evacuação dos criminosos. As imagens revelam que o quarto andar do prédio foi acessado pelos primeiros golpistas às 15h21 daquele dia 8 de janeiro, dezenas de outros chegariam nos minutos seguintes, circulando pelos andares que dão acesso às salas da Casa Civil da Presidência e Secretaria de Relações Institucionais. A sala do presidente fica no terceiro andar.

Os golpistas ficariam mais de uma hora perambulando pelo quarto andar do Palácio, sem serem abordados. Pelas imagens da câmera localizada de frente aos elevadores e ao corredor principal do quarto andar, é possível ver que a chegada do batalhão de choque da Polícia Militar só vai ocorrer às 16h25, uma hora e quatro minutos depois dos primeiros golpistas entrarem.

Munidos de cacetetes e escudos, o batalhão de choque bloqueia as portas de acesso ao quarto andar e trata de retirar, por uma única saída, todos os golpistas que tinham alcançado o piso mais alto do Palácio do Planalto. A ação foi acompanhada pelo coronel do Exército Wanderli Baptista da Silva Junior. Ao deixar o local já isolado, porém, o batalhão deixou de manter o isolamento da área para, depois, dar prosseguimento à mesma medida no terceiro andar e, assim, sucessivamente, até evacuar todo o prédio.

O resultado é que, quatro minutos depois de terem isolado o quarto andar, novos golpistas passam a transitar de novo, livremente, pelo local, acessando o piso pela mesma saída utilizada pelo batalhão. Nos minutos seguintes, mais golpistas voltam a caminhar tranquilamente pelos corredores e invadindo salas, fazendo fotos e pegando extintores.

Os invasores só deixam o quarto andar às 16h50 e sem nenhuma abordagem policial. Às 16h54, enfim, chegam dois agentes do Exército, que fazem uma vistoria e isolam o piso superior do Palácio do Planalto.

O coronel do Exército Wanderli Baptista da Silva Junior, que aparece em vários momentos no 4º andar, foi nomeado, durante o governo Bolsonaro, em 19 de dezembro de 2022, para exercer a função de diretor-adjunto no Departamento de Segurança Presidencial da Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

Confira também:

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.