Vinda de Kassab divide peemedebistas


Membros da comissão criada por Temer na partido em São Paulo divergem sobre prefeito paulistano

Por Redação

Apesar da unidade conquistada pelo vice Michel Temer para a dissolução do diretório estadual do PMDB paulista, membros da comissão provisória formada para conduzir o partido discordam quando o assunto é a migração do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), para a sigla.

 

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Enquanto para alguns uma eventual mudança de Kassab significaria uma "renovação do PMDB" em termos de lideranças, para outros as movimentações do prefeito não passam de "jogo de cena para se cacifar dentro do DEM".

 

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Fruto de um convite de Quércia, as especulações em torno da migração ganharam força depois que Kassab recebeu o aval de Temer para ingressar no partido. Embora praticamente todos concordem que a mudança daria visibilidade para o PMDB em São Paulo, as divergências começam quando entra em jogo como ficará o controle do partido no Estado.

 

"Ele pode se candidatar ao que ele quiser", diz um entusiasta da vinda de Kassab com assento na comissão provisória.

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Não é o que pensa o prefeito de Rio Claro, Du Altimari, um dos colaboradores mais próximos de Temer no interior do Estado. "Se o Kassab vier, ele terá que galgar seu espaço. E caso queira ser candidato a governador, terá que se viabilizar, como qualquer outro", diz. "E se o Temer resolve sair candidato ao governo do Estado? Ninguém sabe qual será o cenário daqui a quatro anos", especula Altmari.

 

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Outro dirigente do partido põe em cheque as intenções do prefeito. "Não temos nenhuma secretaria na prefeitura. Já o Serra têm várias", argumenta o peemedebista.

 

O mesmo entusiasta que defende carta branca à candidatura de Kassab no PMDB argumenta que, como contrapartida para a mudança de partido, o prefeito faria uma "reestruturação do gabinete municipal" com o objetivo de acomodar indicados do partido.

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Já o novo presidente da sigla no Estado, deputado estadual Baleia Rossi, relativiza. "Nossa missão é abrir o partido para novas lideranças", diz ele. "Mas não apenas caciques. Queremos lideranças da comunidade também", acrescenta.

Apesar da unidade conquistada pelo vice Michel Temer para a dissolução do diretório estadual do PMDB paulista, membros da comissão provisória formada para conduzir o partido discordam quando o assunto é a migração do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), para a sigla.

 

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Enquanto para alguns uma eventual mudança de Kassab significaria uma "renovação do PMDB" em termos de lideranças, para outros as movimentações do prefeito não passam de "jogo de cena para se cacifar dentro do DEM".

 

Fruto de um convite de Quércia, as especulações em torno da migração ganharam força depois que Kassab recebeu o aval de Temer para ingressar no partido. Embora praticamente todos concordem que a mudança daria visibilidade para o PMDB em São Paulo, as divergências começam quando entra em jogo como ficará o controle do partido no Estado.

 

"Ele pode se candidatar ao que ele quiser", diz um entusiasta da vinda de Kassab com assento na comissão provisória.

 

Não é o que pensa o prefeito de Rio Claro, Du Altimari, um dos colaboradores mais próximos de Temer no interior do Estado. "Se o Kassab vier, ele terá que galgar seu espaço. E caso queira ser candidato a governador, terá que se viabilizar, como qualquer outro", diz. "E se o Temer resolve sair candidato ao governo do Estado? Ninguém sabe qual será o cenário daqui a quatro anos", especula Altmari.

 

Outro dirigente do partido põe em cheque as intenções do prefeito. "Não temos nenhuma secretaria na prefeitura. Já o Serra têm várias", argumenta o peemedebista.

 

O mesmo entusiasta que defende carta branca à candidatura de Kassab no PMDB argumenta que, como contrapartida para a mudança de partido, o prefeito faria uma "reestruturação do gabinete municipal" com o objetivo de acomodar indicados do partido.

 

Já o novo presidente da sigla no Estado, deputado estadual Baleia Rossi, relativiza. "Nossa missão é abrir o partido para novas lideranças", diz ele. "Mas não apenas caciques. Queremos lideranças da comunidade também", acrescenta.

Apesar da unidade conquistada pelo vice Michel Temer para a dissolução do diretório estadual do PMDB paulista, membros da comissão provisória formada para conduzir o partido discordam quando o assunto é a migração do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), para a sigla.

 

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Enquanto para alguns uma eventual mudança de Kassab significaria uma "renovação do PMDB" em termos de lideranças, para outros as movimentações do prefeito não passam de "jogo de cena para se cacifar dentro do DEM".

 

Fruto de um convite de Quércia, as especulações em torno da migração ganharam força depois que Kassab recebeu o aval de Temer para ingressar no partido. Embora praticamente todos concordem que a mudança daria visibilidade para o PMDB em São Paulo, as divergências começam quando entra em jogo como ficará o controle do partido no Estado.

 

"Ele pode se candidatar ao que ele quiser", diz um entusiasta da vinda de Kassab com assento na comissão provisória.

 

Não é o que pensa o prefeito de Rio Claro, Du Altimari, um dos colaboradores mais próximos de Temer no interior do Estado. "Se o Kassab vier, ele terá que galgar seu espaço. E caso queira ser candidato a governador, terá que se viabilizar, como qualquer outro", diz. "E se o Temer resolve sair candidato ao governo do Estado? Ninguém sabe qual será o cenário daqui a quatro anos", especula Altmari.

 

Outro dirigente do partido põe em cheque as intenções do prefeito. "Não temos nenhuma secretaria na prefeitura. Já o Serra têm várias", argumenta o peemedebista.

 

O mesmo entusiasta que defende carta branca à candidatura de Kassab no PMDB argumenta que, como contrapartida para a mudança de partido, o prefeito faria uma "reestruturação do gabinete municipal" com o objetivo de acomodar indicados do partido.

 

Já o novo presidente da sigla no Estado, deputado estadual Baleia Rossi, relativiza. "Nossa missão é abrir o partido para novas lideranças", diz ele. "Mas não apenas caciques. Queremos lideranças da comunidade também", acrescenta.

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