Vítima de atentado em Israel chega a São Paulo


Por Agencia Estado

A brasileira Flora Rosenbaum Balazs, de 58 anos, chegou nesta quinta-feira a São Paulo, depois de 40 dias se recuperando dos ferimentos causados pelo atentado contra uma pizzaria em Jerusalém, em agosto. Ela viajou acompanhada do marido, Jorge Balazs, de 69 anos, que morreu no atentado, e da enteada Deborah Brando Balazs da Costa Faria, de 44. No dia 9 de agosto, a família passava na frente da pizzaria Sbarro, em Jerusalém, quando um suicida palestino detonou uma bomba. A explosão deixou 18 mortos e cerca de cem feridos. Flora ficou internada no hospital Hadassah Ein Keren, em Jerusalém, por 17 dias, com queimaduras e estilhaços no corpo. Depois, passou alguns dias em um hotel. Por fim, ficou na casa dos pais, que vivem em Israel. "Esse período não foi fácil é uma experiência muito chocante", diz Flora. "Gostaria que houvesse paz no mundo." Deborah, que voltou ao Brasil em 16 de agosto, continua precisando fazer curativos nas queimaduras sofridas no atentado, mas está em casa e passa bem. "O lado emocional é que fica meio balançado. É uma coisa muito forte, parece que eu fiz parte de um filme", disse Deborah. "Qualquer atentado terrorista é uma coisa bárbara e terrível", completou, referindo-se aos ataques a Nova York e Washington. O tratamento médico não terminou, mas Flora afirma estar bem. Ela ainda se recupera de queimaduras nas pernas, no braço direito e no rosto, além de cortes pelo corpo. Como não pode fazer esforço, desembarcou em uma cadeira de rodas no aeroporto internacional de São Paulo, em Guarulhos. Flora revelou que pretende voltar no ano que vem a Israel, para visitar o túmulo do marido, em um cemitério no sul do país.

A brasileira Flora Rosenbaum Balazs, de 58 anos, chegou nesta quinta-feira a São Paulo, depois de 40 dias se recuperando dos ferimentos causados pelo atentado contra uma pizzaria em Jerusalém, em agosto. Ela viajou acompanhada do marido, Jorge Balazs, de 69 anos, que morreu no atentado, e da enteada Deborah Brando Balazs da Costa Faria, de 44. No dia 9 de agosto, a família passava na frente da pizzaria Sbarro, em Jerusalém, quando um suicida palestino detonou uma bomba. A explosão deixou 18 mortos e cerca de cem feridos. Flora ficou internada no hospital Hadassah Ein Keren, em Jerusalém, por 17 dias, com queimaduras e estilhaços no corpo. Depois, passou alguns dias em um hotel. Por fim, ficou na casa dos pais, que vivem em Israel. "Esse período não foi fácil é uma experiência muito chocante", diz Flora. "Gostaria que houvesse paz no mundo." Deborah, que voltou ao Brasil em 16 de agosto, continua precisando fazer curativos nas queimaduras sofridas no atentado, mas está em casa e passa bem. "O lado emocional é que fica meio balançado. É uma coisa muito forte, parece que eu fiz parte de um filme", disse Deborah. "Qualquer atentado terrorista é uma coisa bárbara e terrível", completou, referindo-se aos ataques a Nova York e Washington. O tratamento médico não terminou, mas Flora afirma estar bem. Ela ainda se recupera de queimaduras nas pernas, no braço direito e no rosto, além de cortes pelo corpo. Como não pode fazer esforço, desembarcou em uma cadeira de rodas no aeroporto internacional de São Paulo, em Guarulhos. Flora revelou que pretende voltar no ano que vem a Israel, para visitar o túmulo do marido, em um cemitério no sul do país.

A brasileira Flora Rosenbaum Balazs, de 58 anos, chegou nesta quinta-feira a São Paulo, depois de 40 dias se recuperando dos ferimentos causados pelo atentado contra uma pizzaria em Jerusalém, em agosto. Ela viajou acompanhada do marido, Jorge Balazs, de 69 anos, que morreu no atentado, e da enteada Deborah Brando Balazs da Costa Faria, de 44. No dia 9 de agosto, a família passava na frente da pizzaria Sbarro, em Jerusalém, quando um suicida palestino detonou uma bomba. A explosão deixou 18 mortos e cerca de cem feridos. Flora ficou internada no hospital Hadassah Ein Keren, em Jerusalém, por 17 dias, com queimaduras e estilhaços no corpo. Depois, passou alguns dias em um hotel. Por fim, ficou na casa dos pais, que vivem em Israel. "Esse período não foi fácil é uma experiência muito chocante", diz Flora. "Gostaria que houvesse paz no mundo." Deborah, que voltou ao Brasil em 16 de agosto, continua precisando fazer curativos nas queimaduras sofridas no atentado, mas está em casa e passa bem. "O lado emocional é que fica meio balançado. É uma coisa muito forte, parece que eu fiz parte de um filme", disse Deborah. "Qualquer atentado terrorista é uma coisa bárbara e terrível", completou, referindo-se aos ataques a Nova York e Washington. O tratamento médico não terminou, mas Flora afirma estar bem. Ela ainda se recupera de queimaduras nas pernas, no braço direito e no rosto, além de cortes pelo corpo. Como não pode fazer esforço, desembarcou em uma cadeira de rodas no aeroporto internacional de São Paulo, em Guarulhos. Flora revelou que pretende voltar no ano que vem a Israel, para visitar o túmulo do marido, em um cemitério no sul do país.

A brasileira Flora Rosenbaum Balazs, de 58 anos, chegou nesta quinta-feira a São Paulo, depois de 40 dias se recuperando dos ferimentos causados pelo atentado contra uma pizzaria em Jerusalém, em agosto. Ela viajou acompanhada do marido, Jorge Balazs, de 69 anos, que morreu no atentado, e da enteada Deborah Brando Balazs da Costa Faria, de 44. No dia 9 de agosto, a família passava na frente da pizzaria Sbarro, em Jerusalém, quando um suicida palestino detonou uma bomba. A explosão deixou 18 mortos e cerca de cem feridos. Flora ficou internada no hospital Hadassah Ein Keren, em Jerusalém, por 17 dias, com queimaduras e estilhaços no corpo. Depois, passou alguns dias em um hotel. Por fim, ficou na casa dos pais, que vivem em Israel. "Esse período não foi fácil é uma experiência muito chocante", diz Flora. "Gostaria que houvesse paz no mundo." Deborah, que voltou ao Brasil em 16 de agosto, continua precisando fazer curativos nas queimaduras sofridas no atentado, mas está em casa e passa bem. "O lado emocional é que fica meio balançado. É uma coisa muito forte, parece que eu fiz parte de um filme", disse Deborah. "Qualquer atentado terrorista é uma coisa bárbara e terrível", completou, referindo-se aos ataques a Nova York e Washington. O tratamento médico não terminou, mas Flora afirma estar bem. Ela ainda se recupera de queimaduras nas pernas, no braço direito e no rosto, além de cortes pelo corpo. Como não pode fazer esforço, desembarcou em uma cadeira de rodas no aeroporto internacional de São Paulo, em Guarulhos. Flora revelou que pretende voltar no ano que vem a Israel, para visitar o túmulo do marido, em um cemitério no sul do país.

A brasileira Flora Rosenbaum Balazs, de 58 anos, chegou nesta quinta-feira a São Paulo, depois de 40 dias se recuperando dos ferimentos causados pelo atentado contra uma pizzaria em Jerusalém, em agosto. Ela viajou acompanhada do marido, Jorge Balazs, de 69 anos, que morreu no atentado, e da enteada Deborah Brando Balazs da Costa Faria, de 44. No dia 9 de agosto, a família passava na frente da pizzaria Sbarro, em Jerusalém, quando um suicida palestino detonou uma bomba. A explosão deixou 18 mortos e cerca de cem feridos. Flora ficou internada no hospital Hadassah Ein Keren, em Jerusalém, por 17 dias, com queimaduras e estilhaços no corpo. Depois, passou alguns dias em um hotel. Por fim, ficou na casa dos pais, que vivem em Israel. "Esse período não foi fácil é uma experiência muito chocante", diz Flora. "Gostaria que houvesse paz no mundo." Deborah, que voltou ao Brasil em 16 de agosto, continua precisando fazer curativos nas queimaduras sofridas no atentado, mas está em casa e passa bem. "O lado emocional é que fica meio balançado. É uma coisa muito forte, parece que eu fiz parte de um filme", disse Deborah. "Qualquer atentado terrorista é uma coisa bárbara e terrível", completou, referindo-se aos ataques a Nova York e Washington. O tratamento médico não terminou, mas Flora afirma estar bem. Ela ainda se recupera de queimaduras nas pernas, no braço direito e no rosto, além de cortes pelo corpo. Como não pode fazer esforço, desembarcou em uma cadeira de rodas no aeroporto internacional de São Paulo, em Guarulhos. Flora revelou que pretende voltar no ano que vem a Israel, para visitar o túmulo do marido, em um cemitério no sul do país.

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