‘Vou ficar do lado da cidade’, diz Nunes ao ser questionado se estará com Bolsonaro ou Lula


Prefeito de São Paulo será apoiado pelo ex-presidente, mas espera que dia a dia da cidade, e não polarização, seja o foco da campanha eleitoral em outubro

Por Pedro Augusto Figueiredo

Prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB) evitou se comprometer nesta quarta-feira, 24, ao ser questionado se estará ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição em São Paulo. “Estarei ao lado da cidade”, respondeu ele em entrevista ao portal UOL, embora depois tenha classificado Bolsonaro como “grande líder”.

Segundo Valdemar Costa Neto, presidente do PL, o ex-presidente apoiará Nunes. Bolsonaro, porém, ainda não confirmou publicamente a aliança. No ano passado, o prefeito de São Paulo teve atritos com bolsonaristas, que reclamavam que ele queria o apoio do grupo, mas não se apresentava como bolsonarista ou defendia o ex-presidente de forma mais enfática.

No início de dezembro, Bolsonaro chegou a estimular, em entrevista à imprensa, a candidatura do deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), ministro do Meio Ambiente em seu governo, mas recuou semanas depois. Segundo Valdemar, o ex-presidente da República escolherá o vice na chapa de Nunes. Um dos cotados é Ricardo Nascimento de Mello Araújo, coronel da reserva da Polícia Militar de São Paulo.

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Prefeito de São Paulo espera que eleição fuja da polarização e discuta temas da cidade FOTO FELIPE RAU / ESTADÃO Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO

A resposta de Nunes ocorreu ao ser confrontado com uma declaração de Lula — que apoia o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP). O presidente avalia que ele e Bolsonaro terão grande influência na eleição na capital paulista. O prefeito, no entanto, disse esperar que a polarização não influencie o pleito, e que o foco seja discussões sobre temas do dia a dia da cidade, como educação, transporte público e habitação.

Questionado se levou em conta a rejeição de Bolsonaro em São Paulo, Nunes disse que sua análise é que uma candidatura de centro com apoio da direita tem muitas chances de ser vitoriosa. Ele afirma ter feito campanha e votado em Simone Tebet (MDB-MS) e em Bolsonaro no segundo turno.

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“É inegável que a gente tem no presidente Bolsonaro um grande líder. Uma pessoa que foi eleita presidente, disputou a eleição e por um percentual bem pequeno perdeu as eleições no segundo turno. Como todos nós, tem as suas qualidades e os seus defeitos, mas a gente tem que reconhecer a liderança do presidente Bolsonaro”, afirmou o prefeito.

Nunes disse que ainda não conversou diretamente com o ex-presidente, mas que foi informado do apoio de Bolsonaro por meio de Valdemar Costa Neto, que lhe disse que o apoio estava resolvido e não se falaria mais no assunto.

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A aproximação entre Nunes e Bolsonaro foi utilizada como justificativa por Marta Suplicy para deixar a Secretaria de Relações Internacionais da prefeitura, aceitar voltar ao PT e ser indicada como vice de Boulos. Após o revés político, Ricardo Nunes conseguiu o apoio do ex-ministro Aldo Rebelo, que declarou apoio a ele e será o substituto de Marta. Para isso, Rebelo se licenciou do PDT, sigla que apoia o candidato do PSOL.

Prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB) evitou se comprometer nesta quarta-feira, 24, ao ser questionado se estará ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição em São Paulo. “Estarei ao lado da cidade”, respondeu ele em entrevista ao portal UOL, embora depois tenha classificado Bolsonaro como “grande líder”.

Segundo Valdemar Costa Neto, presidente do PL, o ex-presidente apoiará Nunes. Bolsonaro, porém, ainda não confirmou publicamente a aliança. No ano passado, o prefeito de São Paulo teve atritos com bolsonaristas, que reclamavam que ele queria o apoio do grupo, mas não se apresentava como bolsonarista ou defendia o ex-presidente de forma mais enfática.

No início de dezembro, Bolsonaro chegou a estimular, em entrevista à imprensa, a candidatura do deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), ministro do Meio Ambiente em seu governo, mas recuou semanas depois. Segundo Valdemar, o ex-presidente da República escolherá o vice na chapa de Nunes. Um dos cotados é Ricardo Nascimento de Mello Araújo, coronel da reserva da Polícia Militar de São Paulo.

Prefeito de São Paulo espera que eleição fuja da polarização e discuta temas da cidade FOTO FELIPE RAU / ESTADÃO Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO

A resposta de Nunes ocorreu ao ser confrontado com uma declaração de Lula — que apoia o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP). O presidente avalia que ele e Bolsonaro terão grande influência na eleição na capital paulista. O prefeito, no entanto, disse esperar que a polarização não influencie o pleito, e que o foco seja discussões sobre temas do dia a dia da cidade, como educação, transporte público e habitação.

Questionado se levou em conta a rejeição de Bolsonaro em São Paulo, Nunes disse que sua análise é que uma candidatura de centro com apoio da direita tem muitas chances de ser vitoriosa. Ele afirma ter feito campanha e votado em Simone Tebet (MDB-MS) e em Bolsonaro no segundo turno.

“É inegável que a gente tem no presidente Bolsonaro um grande líder. Uma pessoa que foi eleita presidente, disputou a eleição e por um percentual bem pequeno perdeu as eleições no segundo turno. Como todos nós, tem as suas qualidades e os seus defeitos, mas a gente tem que reconhecer a liderança do presidente Bolsonaro”, afirmou o prefeito.

Nunes disse que ainda não conversou diretamente com o ex-presidente, mas que foi informado do apoio de Bolsonaro por meio de Valdemar Costa Neto, que lhe disse que o apoio estava resolvido e não se falaria mais no assunto.

A aproximação entre Nunes e Bolsonaro foi utilizada como justificativa por Marta Suplicy para deixar a Secretaria de Relações Internacionais da prefeitura, aceitar voltar ao PT e ser indicada como vice de Boulos. Após o revés político, Ricardo Nunes conseguiu o apoio do ex-ministro Aldo Rebelo, que declarou apoio a ele e será o substituto de Marta. Para isso, Rebelo se licenciou do PDT, sigla que apoia o candidato do PSOL.

Prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB) evitou se comprometer nesta quarta-feira, 24, ao ser questionado se estará ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição em São Paulo. “Estarei ao lado da cidade”, respondeu ele em entrevista ao portal UOL, embora depois tenha classificado Bolsonaro como “grande líder”.

Segundo Valdemar Costa Neto, presidente do PL, o ex-presidente apoiará Nunes. Bolsonaro, porém, ainda não confirmou publicamente a aliança. No ano passado, o prefeito de São Paulo teve atritos com bolsonaristas, que reclamavam que ele queria o apoio do grupo, mas não se apresentava como bolsonarista ou defendia o ex-presidente de forma mais enfática.

No início de dezembro, Bolsonaro chegou a estimular, em entrevista à imprensa, a candidatura do deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), ministro do Meio Ambiente em seu governo, mas recuou semanas depois. Segundo Valdemar, o ex-presidente da República escolherá o vice na chapa de Nunes. Um dos cotados é Ricardo Nascimento de Mello Araújo, coronel da reserva da Polícia Militar de São Paulo.

Prefeito de São Paulo espera que eleição fuja da polarização e discuta temas da cidade FOTO FELIPE RAU / ESTADÃO Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO

A resposta de Nunes ocorreu ao ser confrontado com uma declaração de Lula — que apoia o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP). O presidente avalia que ele e Bolsonaro terão grande influência na eleição na capital paulista. O prefeito, no entanto, disse esperar que a polarização não influencie o pleito, e que o foco seja discussões sobre temas do dia a dia da cidade, como educação, transporte público e habitação.

Questionado se levou em conta a rejeição de Bolsonaro em São Paulo, Nunes disse que sua análise é que uma candidatura de centro com apoio da direita tem muitas chances de ser vitoriosa. Ele afirma ter feito campanha e votado em Simone Tebet (MDB-MS) e em Bolsonaro no segundo turno.

“É inegável que a gente tem no presidente Bolsonaro um grande líder. Uma pessoa que foi eleita presidente, disputou a eleição e por um percentual bem pequeno perdeu as eleições no segundo turno. Como todos nós, tem as suas qualidades e os seus defeitos, mas a gente tem que reconhecer a liderança do presidente Bolsonaro”, afirmou o prefeito.

Nunes disse que ainda não conversou diretamente com o ex-presidente, mas que foi informado do apoio de Bolsonaro por meio de Valdemar Costa Neto, que lhe disse que o apoio estava resolvido e não se falaria mais no assunto.

A aproximação entre Nunes e Bolsonaro foi utilizada como justificativa por Marta Suplicy para deixar a Secretaria de Relações Internacionais da prefeitura, aceitar voltar ao PT e ser indicada como vice de Boulos. Após o revés político, Ricardo Nunes conseguiu o apoio do ex-ministro Aldo Rebelo, que declarou apoio a ele e será o substituto de Marta. Para isso, Rebelo se licenciou do PDT, sigla que apoia o candidato do PSOL.

Prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB) evitou se comprometer nesta quarta-feira, 24, ao ser questionado se estará ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição em São Paulo. “Estarei ao lado da cidade”, respondeu ele em entrevista ao portal UOL, embora depois tenha classificado Bolsonaro como “grande líder”.

Segundo Valdemar Costa Neto, presidente do PL, o ex-presidente apoiará Nunes. Bolsonaro, porém, ainda não confirmou publicamente a aliança. No ano passado, o prefeito de São Paulo teve atritos com bolsonaristas, que reclamavam que ele queria o apoio do grupo, mas não se apresentava como bolsonarista ou defendia o ex-presidente de forma mais enfática.

No início de dezembro, Bolsonaro chegou a estimular, em entrevista à imprensa, a candidatura do deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), ministro do Meio Ambiente em seu governo, mas recuou semanas depois. Segundo Valdemar, o ex-presidente da República escolherá o vice na chapa de Nunes. Um dos cotados é Ricardo Nascimento de Mello Araújo, coronel da reserva da Polícia Militar de São Paulo.

Prefeito de São Paulo espera que eleição fuja da polarização e discuta temas da cidade FOTO FELIPE RAU / ESTADÃO Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO

A resposta de Nunes ocorreu ao ser confrontado com uma declaração de Lula — que apoia o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP). O presidente avalia que ele e Bolsonaro terão grande influência na eleição na capital paulista. O prefeito, no entanto, disse esperar que a polarização não influencie o pleito, e que o foco seja discussões sobre temas do dia a dia da cidade, como educação, transporte público e habitação.

Questionado se levou em conta a rejeição de Bolsonaro em São Paulo, Nunes disse que sua análise é que uma candidatura de centro com apoio da direita tem muitas chances de ser vitoriosa. Ele afirma ter feito campanha e votado em Simone Tebet (MDB-MS) e em Bolsonaro no segundo turno.

“É inegável que a gente tem no presidente Bolsonaro um grande líder. Uma pessoa que foi eleita presidente, disputou a eleição e por um percentual bem pequeno perdeu as eleições no segundo turno. Como todos nós, tem as suas qualidades e os seus defeitos, mas a gente tem que reconhecer a liderança do presidente Bolsonaro”, afirmou o prefeito.

Nunes disse que ainda não conversou diretamente com o ex-presidente, mas que foi informado do apoio de Bolsonaro por meio de Valdemar Costa Neto, que lhe disse que o apoio estava resolvido e não se falaria mais no assunto.

A aproximação entre Nunes e Bolsonaro foi utilizada como justificativa por Marta Suplicy para deixar a Secretaria de Relações Internacionais da prefeitura, aceitar voltar ao PT e ser indicada como vice de Boulos. Após o revés político, Ricardo Nunes conseguiu o apoio do ex-ministro Aldo Rebelo, que declarou apoio a ele e será o substituto de Marta. Para isso, Rebelo se licenciou do PDT, sigla que apoia o candidato do PSOL.

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