Wagner atribui à convivência democrática apoio de Maluf


Por Tiago Rogero

O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), foi mais um petista a manifestar incômodo com a parceria do partido, em São Paulo, com o PP do deputado federal Paulo Maluf para apoio à candidatura de Fernando Haddad à prefeitura. "É evidente que não é uma foto normal", disse, sobre a imagem de Maluf apertando a mão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ontem, em São Paulo. "Mas é a convivência democrática, até porque estamos aqui no ambiente da Rio+20 e, portanto, a sustentabilidade significa que não devemos exterminar nenhuma espécie", sorriu.Para o governador baiano, a aliança "vale o esforço" se for para render o que se espera: a vitória de Haddad. "Tem um político velho que diz que não existe nada impossível na política", disse, após encontro de governadores na Rio+20, no Parque dos Atletas. "Acho que ele (Lula) fez a foto com um objetivo: trazer o PP e conquistar o apoio pelo tempo de televisão, por ser mais um partido na aliança que já está na sustentação do governo Dilma."Wagner afirmou que Maluf tem uma "história até contraditória" com a sua, mas "as coisas estão tão distantes que essas questões vão sendo superadas e as pessoas se aliam". "Eu digo sempre que a foto não mostra o mais importante. O mais importante é: qual o programa de governo que o Haddad eleito vai levar para São Paulo? Este, seguramente, terá a ver com as nossas raízes, com a nossa história, e com aqueles que são, também, aliados de sempre", afirmou.Presente ao encontro, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), evitou falar sobre a parceria. Perguntado se o apoio de Maluf à campanha de Haddad "facilitaria a vida" dos tucanos na eleição, Alckmin se limitou a dizer que caberia ao PT se pronunciar.O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), apesar de petista, também se esquivou: "Vamos deixar para o governo local resolver." Já o governador gaúcho, Tarso Genro (PT), disse que preferia, antes de opinar sobre a parceria, conversar com "os companheiros de São Paulo, Haddad e Lula"."É perfeitamente natural que as pessoas se manifestem, principalmente as de São Paulo. Mas eu estou lá no Rio Grande do Sul, isolado do contexto nacional", brincou, e disse aos jornalistas: "Vocês nunca ''dão bola'' para o Rio Grande do Sul, só vêm me perguntar coisas de São Paulo. Então vou aguardar um pouco para manifestar minha opinião."

O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), foi mais um petista a manifestar incômodo com a parceria do partido, em São Paulo, com o PP do deputado federal Paulo Maluf para apoio à candidatura de Fernando Haddad à prefeitura. "É evidente que não é uma foto normal", disse, sobre a imagem de Maluf apertando a mão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ontem, em São Paulo. "Mas é a convivência democrática, até porque estamos aqui no ambiente da Rio+20 e, portanto, a sustentabilidade significa que não devemos exterminar nenhuma espécie", sorriu.Para o governador baiano, a aliança "vale o esforço" se for para render o que se espera: a vitória de Haddad. "Tem um político velho que diz que não existe nada impossível na política", disse, após encontro de governadores na Rio+20, no Parque dos Atletas. "Acho que ele (Lula) fez a foto com um objetivo: trazer o PP e conquistar o apoio pelo tempo de televisão, por ser mais um partido na aliança que já está na sustentação do governo Dilma."Wagner afirmou que Maluf tem uma "história até contraditória" com a sua, mas "as coisas estão tão distantes que essas questões vão sendo superadas e as pessoas se aliam". "Eu digo sempre que a foto não mostra o mais importante. O mais importante é: qual o programa de governo que o Haddad eleito vai levar para São Paulo? Este, seguramente, terá a ver com as nossas raízes, com a nossa história, e com aqueles que são, também, aliados de sempre", afirmou.Presente ao encontro, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), evitou falar sobre a parceria. Perguntado se o apoio de Maluf à campanha de Haddad "facilitaria a vida" dos tucanos na eleição, Alckmin se limitou a dizer que caberia ao PT se pronunciar.O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), apesar de petista, também se esquivou: "Vamos deixar para o governo local resolver." Já o governador gaúcho, Tarso Genro (PT), disse que preferia, antes de opinar sobre a parceria, conversar com "os companheiros de São Paulo, Haddad e Lula"."É perfeitamente natural que as pessoas se manifestem, principalmente as de São Paulo. Mas eu estou lá no Rio Grande do Sul, isolado do contexto nacional", brincou, e disse aos jornalistas: "Vocês nunca ''dão bola'' para o Rio Grande do Sul, só vêm me perguntar coisas de São Paulo. Então vou aguardar um pouco para manifestar minha opinião."

O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), foi mais um petista a manifestar incômodo com a parceria do partido, em São Paulo, com o PP do deputado federal Paulo Maluf para apoio à candidatura de Fernando Haddad à prefeitura. "É evidente que não é uma foto normal", disse, sobre a imagem de Maluf apertando a mão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ontem, em São Paulo. "Mas é a convivência democrática, até porque estamos aqui no ambiente da Rio+20 e, portanto, a sustentabilidade significa que não devemos exterminar nenhuma espécie", sorriu.Para o governador baiano, a aliança "vale o esforço" se for para render o que se espera: a vitória de Haddad. "Tem um político velho que diz que não existe nada impossível na política", disse, após encontro de governadores na Rio+20, no Parque dos Atletas. "Acho que ele (Lula) fez a foto com um objetivo: trazer o PP e conquistar o apoio pelo tempo de televisão, por ser mais um partido na aliança que já está na sustentação do governo Dilma."Wagner afirmou que Maluf tem uma "história até contraditória" com a sua, mas "as coisas estão tão distantes que essas questões vão sendo superadas e as pessoas se aliam". "Eu digo sempre que a foto não mostra o mais importante. O mais importante é: qual o programa de governo que o Haddad eleito vai levar para São Paulo? Este, seguramente, terá a ver com as nossas raízes, com a nossa história, e com aqueles que são, também, aliados de sempre", afirmou.Presente ao encontro, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), evitou falar sobre a parceria. Perguntado se o apoio de Maluf à campanha de Haddad "facilitaria a vida" dos tucanos na eleição, Alckmin se limitou a dizer que caberia ao PT se pronunciar.O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), apesar de petista, também se esquivou: "Vamos deixar para o governo local resolver." Já o governador gaúcho, Tarso Genro (PT), disse que preferia, antes de opinar sobre a parceria, conversar com "os companheiros de São Paulo, Haddad e Lula"."É perfeitamente natural que as pessoas se manifestem, principalmente as de São Paulo. Mas eu estou lá no Rio Grande do Sul, isolado do contexto nacional", brincou, e disse aos jornalistas: "Vocês nunca ''dão bola'' para o Rio Grande do Sul, só vêm me perguntar coisas de São Paulo. Então vou aguardar um pouco para manifestar minha opinião."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.