Wagner diz que governo reconhece erros na economia e está confiante sobre impeachment


Ministro da Casa Civil afirmou que pedido de afastamento de Dilma ‘não sobreviverá aos primeiros testes na Câmara’

Por Isadora Peron
Atualização:

Atualizada às 17h41

BRASÍLIA - No primeiro dia útil de 2016, o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, usou as redes sociais para fazer declarações sobre os dois assuntos que mais preocupam o governo neste início do ano: o impeachment e a crise econômica. Por meio de suas contas no Twitter e no Facebook, Wagner afirmou nesta segunda-feira, 4, que a presidente Dilma Rousseff está confiante em relação ao processo que pede o seu afastamento e que o governo não apenas reconhece os erros que cometeu na economia, como está trabalhando para resolvê-los.

O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner Foto: DIDA SAMPAIO|ESTADAO
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"Temos plena consciência de alguns erros que cometemos e das dificuldades que precisamos vencer na economia, mas impopularidade não é crime. É um defeito, um problema que vamos seguir trabalhando para resolver", disse.

Depois do ajuste fiscal, o governo prepara agora um pacote de medidas para tentar tirar o País da crise e fazer a economia voltar a crescer. Uma das iniciativas vai ser retomar as atividades do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão.

Sobre o impeachment, o ministro afirmou que o processo "não sobreviverá aos primeiros testes na Câmara". Para ele, o rito estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) anulou as "manobras" do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o que "acabou com a banalização e a tentativa de uso político do impeachment"

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"Vamos obter muito mais dos que os 171 votos necessários para barrá-lo, porque esse processo não tem fundamentação jurídica para seguir em frente", disse.

Crítica. O líder do PPS na Câmara dos Deputados, Rubens Bueno (PR), atacou as declarações do ministro. Para Bueno, a impopularidade ao governo petista se deve aos crimes de responsabilidade fiscal e "a corrupção que atingiu todos os setores da administração pública federal".

"Assistimos durante todos esses anos, principalmente no governo Dilma, a incapacidade e incompetência gerencial desse governo. Por conta dos inúmeros erros e abusos na economia convivemos agora com uma inflação crescente e o sucateamento das estruturas publicas brasileiras. O resultado disso é um País internacionalmente desacreditado que penaliza, principalmente, os mais pobres", disse o líder por meio de nota.

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O deputado também ironizou a declaração de Wagner sobre o impeachment. “Infeliz o governo que possui apenas 250 votos e se vangloria disso. Nos bons tempos, quando tinham 400 a 500 parlamentares aliados, (o PT) não fez as reformas necessárias que o País tanto precisava. Agora conta nos dedos o apoio que sobrou para tentar salvar a pele da presidente”, afirmou.

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BRASÍLIA - No primeiro dia útil de 2016, o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, usou as redes sociais para fazer declarações sobre os dois assuntos que mais preocupam o governo neste início do ano: o impeachment e a crise econômica. Por meio de suas contas no Twitter e no Facebook, Wagner afirmou nesta segunda-feira, 4, que a presidente Dilma Rousseff está confiante em relação ao processo que pede o seu afastamento e que o governo não apenas reconhece os erros que cometeu na economia, como está trabalhando para resolvê-los.

O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner Foto: DIDA SAMPAIO|ESTADAO

"Temos plena consciência de alguns erros que cometemos e das dificuldades que precisamos vencer na economia, mas impopularidade não é crime. É um defeito, um problema que vamos seguir trabalhando para resolver", disse.

Depois do ajuste fiscal, o governo prepara agora um pacote de medidas para tentar tirar o País da crise e fazer a economia voltar a crescer. Uma das iniciativas vai ser retomar as atividades do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão.

Sobre o impeachment, o ministro afirmou que o processo "não sobreviverá aos primeiros testes na Câmara". Para ele, o rito estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) anulou as "manobras" do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o que "acabou com a banalização e a tentativa de uso político do impeachment"

"Vamos obter muito mais dos que os 171 votos necessários para barrá-lo, porque esse processo não tem fundamentação jurídica para seguir em frente", disse.

Crítica. O líder do PPS na Câmara dos Deputados, Rubens Bueno (PR), atacou as declarações do ministro. Para Bueno, a impopularidade ao governo petista se deve aos crimes de responsabilidade fiscal e "a corrupção que atingiu todos os setores da administração pública federal".

"Assistimos durante todos esses anos, principalmente no governo Dilma, a incapacidade e incompetência gerencial desse governo. Por conta dos inúmeros erros e abusos na economia convivemos agora com uma inflação crescente e o sucateamento das estruturas publicas brasileiras. O resultado disso é um País internacionalmente desacreditado que penaliza, principalmente, os mais pobres", disse o líder por meio de nota.

O deputado também ironizou a declaração de Wagner sobre o impeachment. “Infeliz o governo que possui apenas 250 votos e se vangloria disso. Nos bons tempos, quando tinham 400 a 500 parlamentares aliados, (o PT) não fez as reformas necessárias que o País tanto precisava. Agora conta nos dedos o apoio que sobrou para tentar salvar a pele da presidente”, afirmou.

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BRASÍLIA - No primeiro dia útil de 2016, o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, usou as redes sociais para fazer declarações sobre os dois assuntos que mais preocupam o governo neste início do ano: o impeachment e a crise econômica. Por meio de suas contas no Twitter e no Facebook, Wagner afirmou nesta segunda-feira, 4, que a presidente Dilma Rousseff está confiante em relação ao processo que pede o seu afastamento e que o governo não apenas reconhece os erros que cometeu na economia, como está trabalhando para resolvê-los.

O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner Foto: DIDA SAMPAIO|ESTADAO

"Temos plena consciência de alguns erros que cometemos e das dificuldades que precisamos vencer na economia, mas impopularidade não é crime. É um defeito, um problema que vamos seguir trabalhando para resolver", disse.

Depois do ajuste fiscal, o governo prepara agora um pacote de medidas para tentar tirar o País da crise e fazer a economia voltar a crescer. Uma das iniciativas vai ser retomar as atividades do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão.

Sobre o impeachment, o ministro afirmou que o processo "não sobreviverá aos primeiros testes na Câmara". Para ele, o rito estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) anulou as "manobras" do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o que "acabou com a banalização e a tentativa de uso político do impeachment"

"Vamos obter muito mais dos que os 171 votos necessários para barrá-lo, porque esse processo não tem fundamentação jurídica para seguir em frente", disse.

Crítica. O líder do PPS na Câmara dos Deputados, Rubens Bueno (PR), atacou as declarações do ministro. Para Bueno, a impopularidade ao governo petista se deve aos crimes de responsabilidade fiscal e "a corrupção que atingiu todos os setores da administração pública federal".

"Assistimos durante todos esses anos, principalmente no governo Dilma, a incapacidade e incompetência gerencial desse governo. Por conta dos inúmeros erros e abusos na economia convivemos agora com uma inflação crescente e o sucateamento das estruturas publicas brasileiras. O resultado disso é um País internacionalmente desacreditado que penaliza, principalmente, os mais pobres", disse o líder por meio de nota.

O deputado também ironizou a declaração de Wagner sobre o impeachment. “Infeliz o governo que possui apenas 250 votos e se vangloria disso. Nos bons tempos, quando tinham 400 a 500 parlamentares aliados, (o PT) não fez as reformas necessárias que o País tanto precisava. Agora conta nos dedos o apoio que sobrou para tentar salvar a pele da presidente”, afirmou.

Atualizada às 17h41

BRASÍLIA - No primeiro dia útil de 2016, o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, usou as redes sociais para fazer declarações sobre os dois assuntos que mais preocupam o governo neste início do ano: o impeachment e a crise econômica. Por meio de suas contas no Twitter e no Facebook, Wagner afirmou nesta segunda-feira, 4, que a presidente Dilma Rousseff está confiante em relação ao processo que pede o seu afastamento e que o governo não apenas reconhece os erros que cometeu na economia, como está trabalhando para resolvê-los.

O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner Foto: DIDA SAMPAIO|ESTADAO

"Temos plena consciência de alguns erros que cometemos e das dificuldades que precisamos vencer na economia, mas impopularidade não é crime. É um defeito, um problema que vamos seguir trabalhando para resolver", disse.

Depois do ajuste fiscal, o governo prepara agora um pacote de medidas para tentar tirar o País da crise e fazer a economia voltar a crescer. Uma das iniciativas vai ser retomar as atividades do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão.

Sobre o impeachment, o ministro afirmou que o processo "não sobreviverá aos primeiros testes na Câmara". Para ele, o rito estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) anulou as "manobras" do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o que "acabou com a banalização e a tentativa de uso político do impeachment"

"Vamos obter muito mais dos que os 171 votos necessários para barrá-lo, porque esse processo não tem fundamentação jurídica para seguir em frente", disse.

Crítica. O líder do PPS na Câmara dos Deputados, Rubens Bueno (PR), atacou as declarações do ministro. Para Bueno, a impopularidade ao governo petista se deve aos crimes de responsabilidade fiscal e "a corrupção que atingiu todos os setores da administração pública federal".

"Assistimos durante todos esses anos, principalmente no governo Dilma, a incapacidade e incompetência gerencial desse governo. Por conta dos inúmeros erros e abusos na economia convivemos agora com uma inflação crescente e o sucateamento das estruturas publicas brasileiras. O resultado disso é um País internacionalmente desacreditado que penaliza, principalmente, os mais pobres", disse o líder por meio de nota.

O deputado também ironizou a declaração de Wagner sobre o impeachment. “Infeliz o governo que possui apenas 250 votos e se vangloria disso. Nos bons tempos, quando tinham 400 a 500 parlamentares aliados, (o PT) não fez as reformas necessárias que o País tanto precisava. Agora conta nos dedos o apoio que sobrou para tentar salvar a pele da presidente”, afirmou.

Atualizada às 17h41

BRASÍLIA - No primeiro dia útil de 2016, o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, usou as redes sociais para fazer declarações sobre os dois assuntos que mais preocupam o governo neste início do ano: o impeachment e a crise econômica. Por meio de suas contas no Twitter e no Facebook, Wagner afirmou nesta segunda-feira, 4, que a presidente Dilma Rousseff está confiante em relação ao processo que pede o seu afastamento e que o governo não apenas reconhece os erros que cometeu na economia, como está trabalhando para resolvê-los.

O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner Foto: DIDA SAMPAIO|ESTADAO

"Temos plena consciência de alguns erros que cometemos e das dificuldades que precisamos vencer na economia, mas impopularidade não é crime. É um defeito, um problema que vamos seguir trabalhando para resolver", disse.

Depois do ajuste fiscal, o governo prepara agora um pacote de medidas para tentar tirar o País da crise e fazer a economia voltar a crescer. Uma das iniciativas vai ser retomar as atividades do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão.

Sobre o impeachment, o ministro afirmou que o processo "não sobreviverá aos primeiros testes na Câmara". Para ele, o rito estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) anulou as "manobras" do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o que "acabou com a banalização e a tentativa de uso político do impeachment"

"Vamos obter muito mais dos que os 171 votos necessários para barrá-lo, porque esse processo não tem fundamentação jurídica para seguir em frente", disse.

Crítica. O líder do PPS na Câmara dos Deputados, Rubens Bueno (PR), atacou as declarações do ministro. Para Bueno, a impopularidade ao governo petista se deve aos crimes de responsabilidade fiscal e "a corrupção que atingiu todos os setores da administração pública federal".

"Assistimos durante todos esses anos, principalmente no governo Dilma, a incapacidade e incompetência gerencial desse governo. Por conta dos inúmeros erros e abusos na economia convivemos agora com uma inflação crescente e o sucateamento das estruturas publicas brasileiras. O resultado disso é um País internacionalmente desacreditado que penaliza, principalmente, os mais pobres", disse o líder por meio de nota.

O deputado também ironizou a declaração de Wagner sobre o impeachment. “Infeliz o governo que possui apenas 250 votos e se vangloria disso. Nos bons tempos, quando tinham 400 a 500 parlamentares aliados, (o PT) não fez as reformas necessárias que o País tanto precisava. Agora conta nos dedos o apoio que sobrou para tentar salvar a pele da presidente”, afirmou.

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