Xi Jinping envia mensagem de solidariedade a Lula e sugere encontro “o mais cedo possível”


Diagnosticado com pneumonia, presidente brasileiro cancelou a viagem que faria ao país asiático e o encontro que teria com Xi Jinping na terça-feira

Por Felipe Frazão e Julia Affonso
Atualização:

ENVIADO ESPECIAL A PEQUIM E BRASÍLIA - O presidente da China, Xi Jinping, enviou uma mensagem ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, neste domingo, 26, desejando pronta melhora ao brasileiro, após o diagnóstico de broncopneumonia bacteriana e influenza A que cancelou o encontro entre os dois chefes de Estado.

O líder chinês manifestou solidariedade ao presidente brasileiro e acenou para “uma visita o mais cedo possível e em data oportuna para ambos lados”, informou um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do país asiático.

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O petista cancelou a viagem que faria à China por recomendação médica. O médico Roberto Kalil, que cuida da saúde do presidente, afirmou que a recuperação de um quadro leve, como o de Lula, costuma levar em média sete dias.

Xi Jinping manifestou solidariedade a Lula e acenou a uma nova visita, após presidente brasileiro cancelar viagem por recomendação médica 

Lula se encontraria com o presidente chinês na terça-feira, 28. O petista embarcaria para a Ásia no sábado, 25. Após o diagnóstico na quinta-feira, 23, o presidente brasileiro remarcou a viagem para este domingo. Na manhã de ontem, cancelou a agenda por completo.

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O governo da China informou, em outra manifestação, que mantém contato com o governo brasileiro para o reagendamento da visita de Estado de Lula ao país. Uma possível data, em avaliação por autoridades no Brasil, seria a segunda quinzena de maio.

O Ministério das Relações Exteriores da China também se manifestou sobre a decisão de Lula de postergar a visita de Estado. “Nós compreendemos e respeitamos essa decisão”, disse um porta-voz da chancelaria chinesa. “Seguiremos em contato com o lado brasileiro sobre a visita.”

Pequim desejou rápida recuperação ao presidente brasileiro. “Enviamos nossos calorosos pensamentos ao presidente Lula da Silva e desejamos-lhe uma rápida recuperação”, afirmou a diplomacia chinesa.

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A possibilidade de cancelamento da viagem preocupava diplomatas, empresários e autoridades brasileiras em Pequim. Um dia antes do embarque, o governo brasileiro divulgou o estado de saúde de Lula. Mais de 100 empresários já estavam na capital chinesa, além do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que conduzia reuniões institucionais e de trabalho antecipadamente.

Integrantes do governo e empresários do agronegócio brasileiro sugeriram que Lula viaje em maio, por volta do dia 18, para aproveitar uma feira de alimentação local, a SIAL, que costuma ter a presença de Xi Jinping. Lula poderia emendar a visita de Estado à China com a ida à cúpula do G7, no Japão. Mas diplomatas avaliam potenciais sensibilidades chinesas e a disponibilidade na agenda do presidente do país.

ENVIADO ESPECIAL A PEQUIM E BRASÍLIA - O presidente da China, Xi Jinping, enviou uma mensagem ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, neste domingo, 26, desejando pronta melhora ao brasileiro, após o diagnóstico de broncopneumonia bacteriana e influenza A que cancelou o encontro entre os dois chefes de Estado.

O líder chinês manifestou solidariedade ao presidente brasileiro e acenou para “uma visita o mais cedo possível e em data oportuna para ambos lados”, informou um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do país asiático.

O petista cancelou a viagem que faria à China por recomendação médica. O médico Roberto Kalil, que cuida da saúde do presidente, afirmou que a recuperação de um quadro leve, como o de Lula, costuma levar em média sete dias.

Xi Jinping manifestou solidariedade a Lula e acenou a uma nova visita, após presidente brasileiro cancelar viagem por recomendação médica 

Lula se encontraria com o presidente chinês na terça-feira, 28. O petista embarcaria para a Ásia no sábado, 25. Após o diagnóstico na quinta-feira, 23, o presidente brasileiro remarcou a viagem para este domingo. Na manhã de ontem, cancelou a agenda por completo.

O governo da China informou, em outra manifestação, que mantém contato com o governo brasileiro para o reagendamento da visita de Estado de Lula ao país. Uma possível data, em avaliação por autoridades no Brasil, seria a segunda quinzena de maio.

O Ministério das Relações Exteriores da China também se manifestou sobre a decisão de Lula de postergar a visita de Estado. “Nós compreendemos e respeitamos essa decisão”, disse um porta-voz da chancelaria chinesa. “Seguiremos em contato com o lado brasileiro sobre a visita.”

Pequim desejou rápida recuperação ao presidente brasileiro. “Enviamos nossos calorosos pensamentos ao presidente Lula da Silva e desejamos-lhe uma rápida recuperação”, afirmou a diplomacia chinesa.

A possibilidade de cancelamento da viagem preocupava diplomatas, empresários e autoridades brasileiras em Pequim. Um dia antes do embarque, o governo brasileiro divulgou o estado de saúde de Lula. Mais de 100 empresários já estavam na capital chinesa, além do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que conduzia reuniões institucionais e de trabalho antecipadamente.

Integrantes do governo e empresários do agronegócio brasileiro sugeriram que Lula viaje em maio, por volta do dia 18, para aproveitar uma feira de alimentação local, a SIAL, que costuma ter a presença de Xi Jinping. Lula poderia emendar a visita de Estado à China com a ida à cúpula do G7, no Japão. Mas diplomatas avaliam potenciais sensibilidades chinesas e a disponibilidade na agenda do presidente do país.

ENVIADO ESPECIAL A PEQUIM E BRASÍLIA - O presidente da China, Xi Jinping, enviou uma mensagem ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, neste domingo, 26, desejando pronta melhora ao brasileiro, após o diagnóstico de broncopneumonia bacteriana e influenza A que cancelou o encontro entre os dois chefes de Estado.

O líder chinês manifestou solidariedade ao presidente brasileiro e acenou para “uma visita o mais cedo possível e em data oportuna para ambos lados”, informou um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do país asiático.

O petista cancelou a viagem que faria à China por recomendação médica. O médico Roberto Kalil, que cuida da saúde do presidente, afirmou que a recuperação de um quadro leve, como o de Lula, costuma levar em média sete dias.

Xi Jinping manifestou solidariedade a Lula e acenou a uma nova visita, após presidente brasileiro cancelar viagem por recomendação médica 

Lula se encontraria com o presidente chinês na terça-feira, 28. O petista embarcaria para a Ásia no sábado, 25. Após o diagnóstico na quinta-feira, 23, o presidente brasileiro remarcou a viagem para este domingo. Na manhã de ontem, cancelou a agenda por completo.

O governo da China informou, em outra manifestação, que mantém contato com o governo brasileiro para o reagendamento da visita de Estado de Lula ao país. Uma possível data, em avaliação por autoridades no Brasil, seria a segunda quinzena de maio.

O Ministério das Relações Exteriores da China também se manifestou sobre a decisão de Lula de postergar a visita de Estado. “Nós compreendemos e respeitamos essa decisão”, disse um porta-voz da chancelaria chinesa. “Seguiremos em contato com o lado brasileiro sobre a visita.”

Pequim desejou rápida recuperação ao presidente brasileiro. “Enviamos nossos calorosos pensamentos ao presidente Lula da Silva e desejamos-lhe uma rápida recuperação”, afirmou a diplomacia chinesa.

A possibilidade de cancelamento da viagem preocupava diplomatas, empresários e autoridades brasileiras em Pequim. Um dia antes do embarque, o governo brasileiro divulgou o estado de saúde de Lula. Mais de 100 empresários já estavam na capital chinesa, além do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que conduzia reuniões institucionais e de trabalho antecipadamente.

Integrantes do governo e empresários do agronegócio brasileiro sugeriram que Lula viaje em maio, por volta do dia 18, para aproveitar uma feira de alimentação local, a SIAL, que costuma ter a presença de Xi Jinping. Lula poderia emendar a visita de Estado à China com a ida à cúpula do G7, no Japão. Mas diplomatas avaliam potenciais sensibilidades chinesas e a disponibilidade na agenda do presidente do país.

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