Zanin nega recurso da Starlink contra decisão de Moraes que bloqueou contas para pagar multas do X


Ministro considerou que decisão de Alexandre de Moraes está fundamentada; empresa alega que, sem acesso às contas bancárias, não consegue mais prestar serviços no Brasil

Por Rayssa Motta
Atualização:

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta sexta-feira, 30, desbloquear as contas bancárias da Starlink, empresa de Elon Musk especializada em internet via satélite, congeladas para o pagamento de multas impostas ao X, que também pertence ao bilionário.

A empresa entrou com um mandado de segurança no STF alegando que foi supreendida com a decisão, porque não era parte dos processos envolvendo o X. Também sustentou que Alexandre de Moraes não apresentou uma “justificativa plausível” para bloquear as contas da empresa e que a decisão, na prática, a impede de exercer sua atividade comercial no Brasil.

O mérito do recurso não chegou a ser analisado. Em sua decisão, Zanin considerou que não há ilegalidade flagrante que justifique uma intervenção externa no processo. Para o ministro, a decisão de Moraes foi devidamente fundamentada.

continua após a publicidade
Zanin negou o recurso da Starlink contra bloqueio de contas decretado por Moraes. Foto: Antonio Augusto/SCO/STF

As contas da Starlink foram bloqueadas preventivamente depois que o X fechou o escritório no Brasil em meio a atritos com Alexandre de Moraes em torno de ordens judiciais para suspender perfis na rede social. Foi a forma encontrada pelo ministro para assegurar o pagamento de parte do passivo de multas, que ultrapassa R$ 18 milhões.

continua após a publicidade

Como mostrou o Estadão, Alexandre de Moraes tem respaldo dos colegas para disciplinar plataformas que se recusam a cumprir ordens judiciais, a exemplo do X. O tribunal avalia - e essa é uma percepção da maioria da corte - que o STF não pode admitir ameaças de descumprimento a decisões emitidas pelos ministros e pela Justiça brasileira de modo geral.

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta sexta-feira, 30, desbloquear as contas bancárias da Starlink, empresa de Elon Musk especializada em internet via satélite, congeladas para o pagamento de multas impostas ao X, que também pertence ao bilionário.

A empresa entrou com um mandado de segurança no STF alegando que foi supreendida com a decisão, porque não era parte dos processos envolvendo o X. Também sustentou que Alexandre de Moraes não apresentou uma “justificativa plausível” para bloquear as contas da empresa e que a decisão, na prática, a impede de exercer sua atividade comercial no Brasil.

O mérito do recurso não chegou a ser analisado. Em sua decisão, Zanin considerou que não há ilegalidade flagrante que justifique uma intervenção externa no processo. Para o ministro, a decisão de Moraes foi devidamente fundamentada.

Zanin negou o recurso da Starlink contra bloqueio de contas decretado por Moraes. Foto: Antonio Augusto/SCO/STF

As contas da Starlink foram bloqueadas preventivamente depois que o X fechou o escritório no Brasil em meio a atritos com Alexandre de Moraes em torno de ordens judiciais para suspender perfis na rede social. Foi a forma encontrada pelo ministro para assegurar o pagamento de parte do passivo de multas, que ultrapassa R$ 18 milhões.

Como mostrou o Estadão, Alexandre de Moraes tem respaldo dos colegas para disciplinar plataformas que se recusam a cumprir ordens judiciais, a exemplo do X. O tribunal avalia - e essa é uma percepção da maioria da corte - que o STF não pode admitir ameaças de descumprimento a decisões emitidas pelos ministros e pela Justiça brasileira de modo geral.

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta sexta-feira, 30, desbloquear as contas bancárias da Starlink, empresa de Elon Musk especializada em internet via satélite, congeladas para o pagamento de multas impostas ao X, que também pertence ao bilionário.

A empresa entrou com um mandado de segurança no STF alegando que foi supreendida com a decisão, porque não era parte dos processos envolvendo o X. Também sustentou que Alexandre de Moraes não apresentou uma “justificativa plausível” para bloquear as contas da empresa e que a decisão, na prática, a impede de exercer sua atividade comercial no Brasil.

O mérito do recurso não chegou a ser analisado. Em sua decisão, Zanin considerou que não há ilegalidade flagrante que justifique uma intervenção externa no processo. Para o ministro, a decisão de Moraes foi devidamente fundamentada.

Zanin negou o recurso da Starlink contra bloqueio de contas decretado por Moraes. Foto: Antonio Augusto/SCO/STF

As contas da Starlink foram bloqueadas preventivamente depois que o X fechou o escritório no Brasil em meio a atritos com Alexandre de Moraes em torno de ordens judiciais para suspender perfis na rede social. Foi a forma encontrada pelo ministro para assegurar o pagamento de parte do passivo de multas, que ultrapassa R$ 18 milhões.

Como mostrou o Estadão, Alexandre de Moraes tem respaldo dos colegas para disciplinar plataformas que se recusam a cumprir ordens judiciais, a exemplo do X. O tribunal avalia - e essa é uma percepção da maioria da corte - que o STF não pode admitir ameaças de descumprimento a decisões emitidas pelos ministros e pela Justiça brasileira de modo geral.

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta sexta-feira, 30, desbloquear as contas bancárias da Starlink, empresa de Elon Musk especializada em internet via satélite, congeladas para o pagamento de multas impostas ao X, que também pertence ao bilionário.

A empresa entrou com um mandado de segurança no STF alegando que foi supreendida com a decisão, porque não era parte dos processos envolvendo o X. Também sustentou que Alexandre de Moraes não apresentou uma “justificativa plausível” para bloquear as contas da empresa e que a decisão, na prática, a impede de exercer sua atividade comercial no Brasil.

O mérito do recurso não chegou a ser analisado. Em sua decisão, Zanin considerou que não há ilegalidade flagrante que justifique uma intervenção externa no processo. Para o ministro, a decisão de Moraes foi devidamente fundamentada.

Zanin negou o recurso da Starlink contra bloqueio de contas decretado por Moraes. Foto: Antonio Augusto/SCO/STF

As contas da Starlink foram bloqueadas preventivamente depois que o X fechou o escritório no Brasil em meio a atritos com Alexandre de Moraes em torno de ordens judiciais para suspender perfis na rede social. Foi a forma encontrada pelo ministro para assegurar o pagamento de parte do passivo de multas, que ultrapassa R$ 18 milhões.

Como mostrou o Estadão, Alexandre de Moraes tem respaldo dos colegas para disciplinar plataformas que se recusam a cumprir ordens judiciais, a exemplo do X. O tribunal avalia - e essa é uma percepção da maioria da corte - que o STF não pode admitir ameaças de descumprimento a decisões emitidas pelos ministros e pela Justiça brasileira de modo geral.

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta sexta-feira, 30, desbloquear as contas bancárias da Starlink, empresa de Elon Musk especializada em internet via satélite, congeladas para o pagamento de multas impostas ao X, que também pertence ao bilionário.

A empresa entrou com um mandado de segurança no STF alegando que foi supreendida com a decisão, porque não era parte dos processos envolvendo o X. Também sustentou que Alexandre de Moraes não apresentou uma “justificativa plausível” para bloquear as contas da empresa e que a decisão, na prática, a impede de exercer sua atividade comercial no Brasil.

O mérito do recurso não chegou a ser analisado. Em sua decisão, Zanin considerou que não há ilegalidade flagrante que justifique uma intervenção externa no processo. Para o ministro, a decisão de Moraes foi devidamente fundamentada.

Zanin negou o recurso da Starlink contra bloqueio de contas decretado por Moraes. Foto: Antonio Augusto/SCO/STF

As contas da Starlink foram bloqueadas preventivamente depois que o X fechou o escritório no Brasil em meio a atritos com Alexandre de Moraes em torno de ordens judiciais para suspender perfis na rede social. Foi a forma encontrada pelo ministro para assegurar o pagamento de parte do passivo de multas, que ultrapassa R$ 18 milhões.

Como mostrou o Estadão, Alexandre de Moraes tem respaldo dos colegas para disciplinar plataformas que se recusam a cumprir ordens judiciais, a exemplo do X. O tribunal avalia - e essa é uma percepção da maioria da corte - que o STF não pode admitir ameaças de descumprimento a decisões emitidas pelos ministros e pela Justiça brasileira de modo geral.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.