Zema afirma que hoje Tarcísio é o nome mais forte para enfrentar a esquerda nas eleições de 2026


Para governador de Minas Gerais, Jair Bolsonaro seria a melhor opção, mas diante da inelegibilidade do ex-presidente, ele também cita Ronaldo Caiado e Ratinho Junior como nomes fortes para o pleito

Por Jean Araújo

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse nesta sexta-feira, 19, que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é o nome mais forte para as próximas eleições presidenciais, que ocorrerão em 2026.

“Hoje, com certeza é o Tarcísio, pela relevância do Estado de São Paulo. Algumas pesquisas já apontam o Tarcísio”, declarou o governador mineiro em entrevista. Ele afirma que o republicano é a candidatura mais viável para impedir o avanço da esquerda na Presidência do Brasil, descartando Jair Bolsonaro (PL), que seria a primeira opção mas está inelegível até 2030 e considerando a possibilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tentar a reeleição para o quarto mandato.

Governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) Foto: Alex Silva/Estadão
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Zema não exclui a chance de também ser alguém representativo para a direita, porém, cita outros dois nomes: os governadores de Goiás e Paraná, Ronaldo Caiado (União Brasil) e Ratinho Júnior (PSD), respectivamente. Todos os três estão no segundo mandato nos cargos que ocupam, por isso não podem concorrer novamente às reeleições no próximo pleito.

O mineiro reafirmou que não deseja concorrer para qualquer função legislativa por não ter interesse no Parlamento. “Prefiro ver as coisas acontecendo e não ficar falando ao microfone”, pontuou.

Embora se veja como uma possibilidade para a Presidência, Zema argumenta que irá trabalhar para eleger as melhores opções para o País e que, se fosse para ser um candidato do bolsonarismo e “chegar lá de pés e mãos amarradas”, ele prefere que outra pessoa concorra.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse nesta sexta-feira, 19, que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é o nome mais forte para as próximas eleições presidenciais, que ocorrerão em 2026.

“Hoje, com certeza é o Tarcísio, pela relevância do Estado de São Paulo. Algumas pesquisas já apontam o Tarcísio”, declarou o governador mineiro em entrevista. Ele afirma que o republicano é a candidatura mais viável para impedir o avanço da esquerda na Presidência do Brasil, descartando Jair Bolsonaro (PL), que seria a primeira opção mas está inelegível até 2030 e considerando a possibilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tentar a reeleição para o quarto mandato.

Governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) Foto: Alex Silva/Estadão

Zema não exclui a chance de também ser alguém representativo para a direita, porém, cita outros dois nomes: os governadores de Goiás e Paraná, Ronaldo Caiado (União Brasil) e Ratinho Júnior (PSD), respectivamente. Todos os três estão no segundo mandato nos cargos que ocupam, por isso não podem concorrer novamente às reeleições no próximo pleito.

O mineiro reafirmou que não deseja concorrer para qualquer função legislativa por não ter interesse no Parlamento. “Prefiro ver as coisas acontecendo e não ficar falando ao microfone”, pontuou.

Embora se veja como uma possibilidade para a Presidência, Zema argumenta que irá trabalhar para eleger as melhores opções para o País e que, se fosse para ser um candidato do bolsonarismo e “chegar lá de pés e mãos amarradas”, ele prefere que outra pessoa concorra.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse nesta sexta-feira, 19, que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é o nome mais forte para as próximas eleições presidenciais, que ocorrerão em 2026.

“Hoje, com certeza é o Tarcísio, pela relevância do Estado de São Paulo. Algumas pesquisas já apontam o Tarcísio”, declarou o governador mineiro em entrevista. Ele afirma que o republicano é a candidatura mais viável para impedir o avanço da esquerda na Presidência do Brasil, descartando Jair Bolsonaro (PL), que seria a primeira opção mas está inelegível até 2030 e considerando a possibilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tentar a reeleição para o quarto mandato.

Governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) Foto: Alex Silva/Estadão

Zema não exclui a chance de também ser alguém representativo para a direita, porém, cita outros dois nomes: os governadores de Goiás e Paraná, Ronaldo Caiado (União Brasil) e Ratinho Júnior (PSD), respectivamente. Todos os três estão no segundo mandato nos cargos que ocupam, por isso não podem concorrer novamente às reeleições no próximo pleito.

O mineiro reafirmou que não deseja concorrer para qualquer função legislativa por não ter interesse no Parlamento. “Prefiro ver as coisas acontecendo e não ficar falando ao microfone”, pontuou.

Embora se veja como uma possibilidade para a Presidência, Zema argumenta que irá trabalhar para eleger as melhores opções para o País e que, se fosse para ser um candidato do bolsonarismo e “chegar lá de pés e mãos amarradas”, ele prefere que outra pessoa concorra.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse nesta sexta-feira, 19, que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é o nome mais forte para as próximas eleições presidenciais, que ocorrerão em 2026.

“Hoje, com certeza é o Tarcísio, pela relevância do Estado de São Paulo. Algumas pesquisas já apontam o Tarcísio”, declarou o governador mineiro em entrevista. Ele afirma que o republicano é a candidatura mais viável para impedir o avanço da esquerda na Presidência do Brasil, descartando Jair Bolsonaro (PL), que seria a primeira opção mas está inelegível até 2030 e considerando a possibilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tentar a reeleição para o quarto mandato.

Governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) Foto: Alex Silva/Estadão

Zema não exclui a chance de também ser alguém representativo para a direita, porém, cita outros dois nomes: os governadores de Goiás e Paraná, Ronaldo Caiado (União Brasil) e Ratinho Júnior (PSD), respectivamente. Todos os três estão no segundo mandato nos cargos que ocupam, por isso não podem concorrer novamente às reeleições no próximo pleito.

O mineiro reafirmou que não deseja concorrer para qualquer função legislativa por não ter interesse no Parlamento. “Prefiro ver as coisas acontecendo e não ficar falando ao microfone”, pontuou.

Embora se veja como uma possibilidade para a Presidência, Zema argumenta que irá trabalhar para eleger as melhores opções para o País e que, se fosse para ser um candidato do bolsonarismo e “chegar lá de pés e mãos amarradas”, ele prefere que outra pessoa concorra.

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