40 mil passageiros foram prejudicados


Empresa aérea mais afetada pela interdição, a Azul não tinha nesta segunda-feira previsão de quanto tempo vai demorar para colocar os voos em dia

Por Ricardo Brandt e Nataly Costa - O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - Só às 18h10 desta segunda-feira, 15, 46 horas após o acidente, saiu o primeiro voo de passageiros de Viracopos, com destino a Salvador. Nesse período, 40 mil pessoas foram prejudicadas. A companhia Azul, a mais atingida, não tem previsão de quantos dias levará para colocar em dia os voos cancelados. "Vamos operar todas as viagens regulares e o máximo de extras", garantiu o diretor de Comunicação e Marca, Gianfranco Panda Beting.

Sete fiscais da Fundação Procon passaram o dia em Viracopos para analisar se as companhias ofereceram condições adequadas para os clientes. As empresas TAM e Gol enviaram seus passageiros para Congonhas, em São Paulo, e Cumbica, em Guarulhos. Já a Azul ofereceu transporte por terra para Confins (MG) - oito horas de viagem -, para o Rio - seis horas - e São Paulo - 1h30 - para quem quisesse seguir para outros destinos por conta própria.

O Procon de São Paulo informou que vai pedir à Azul "informações sobre os cancelamentos de voos". A empresa deve responder ao órgão até quinta-feira. "Somos vítimas de uma situação que fugiu completamente do nosso controle. É uma situação-limite para a companhia, porque ela não sofreu um acidente. Ela sofreu uma paralisação não espontânea e não programada, com enorme impacto na qualidade dos serviços. Companhia nenhuma está preparada para perder 100% de sua capacidade produtiva da noite para o dia", afirmou Beting.

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Já o Procon municipal de Campinas também notificou as empresas Azul, TAM e Gol, que terão prazo de dez dias para informar como foi feito o atendimento aos passageiros prejudicados. Durante a fiscalização em Viracopos, a Trip já foi autuada - por fornecer informações incompletas sobre o atendimento aos passageiros de voos cancelados.

Caos. "Vou ao Rio a trabalho, mas preferi usar esse ônibus que leva até São Paulo e de lá vou embarcar em outro avião de outra companhia", afirmou o executivo Silas Goldenberg, de 40 anos.

"Estou indo para o Aeroporto de Confins, em Minas, e de lá vou para Ipatinga. O jeito vai ser ir no ônibus que a empresa (Azul) ofereceu, mas são oito horas de viagem e ainda nem sei se vou conseguir chegar a tempo para pegar outro voo", afirmou o engenheiro Alexandre Onça, de 29 anos. Ele e muitos passageiros que tinham como destino Belo Horizonte e Rio, em aviões da Azul, acabaram usando ônibus.

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Mas o sistema alternativo adotado não agradou a muitos passageiros. Foi o caso do dentista Jeferson Rodrigues, de 25 anos, que mora em Salvador e havia passado o fim de semana em Campinas. "Tenho uma cirurgia agendada para terça-feira às 7h e fui informado de que, se quiser seguir viagem, terei de pegar o reembolso da passagem e arcar com o prejuízo", explicou. "Vão me devolver R$ 340 da passagem. Mas agora vou ter de ir para São Paulo e pegar um outro voo que custa R$ 1,2 mil." O dentista procurou os fiscais do Procon no aeroporto para saber como procurar a Justiça.

Outra passageira que viajaria para Recife, Maria Socorro Araújo, deveria ter embarcado no domingo à noite. "Disseram que só terei um novo voo amanhã, às 13h30. Não me deram hotel nem táxi nem nada. Só disseram para pedir reembolso da passagem."

Lei. Procurado, o diretor da empresa Gianfranco Panda ressaltou que a companhia ofereceu reembolso total de passagens, realocação no primeiro voo disponível e colocação dos clientes em voos de outras companhias. "Seguimos tudo que foi preconizado pela lei: hospedagem, alimentação e comunicação."

SÃO PAULO - Só às 18h10 desta segunda-feira, 15, 46 horas após o acidente, saiu o primeiro voo de passageiros de Viracopos, com destino a Salvador. Nesse período, 40 mil pessoas foram prejudicadas. A companhia Azul, a mais atingida, não tem previsão de quantos dias levará para colocar em dia os voos cancelados. "Vamos operar todas as viagens regulares e o máximo de extras", garantiu o diretor de Comunicação e Marca, Gianfranco Panda Beting.

Sete fiscais da Fundação Procon passaram o dia em Viracopos para analisar se as companhias ofereceram condições adequadas para os clientes. As empresas TAM e Gol enviaram seus passageiros para Congonhas, em São Paulo, e Cumbica, em Guarulhos. Já a Azul ofereceu transporte por terra para Confins (MG) - oito horas de viagem -, para o Rio - seis horas - e São Paulo - 1h30 - para quem quisesse seguir para outros destinos por conta própria.

O Procon de São Paulo informou que vai pedir à Azul "informações sobre os cancelamentos de voos". A empresa deve responder ao órgão até quinta-feira. "Somos vítimas de uma situação que fugiu completamente do nosso controle. É uma situação-limite para a companhia, porque ela não sofreu um acidente. Ela sofreu uma paralisação não espontânea e não programada, com enorme impacto na qualidade dos serviços. Companhia nenhuma está preparada para perder 100% de sua capacidade produtiva da noite para o dia", afirmou Beting.

Já o Procon municipal de Campinas também notificou as empresas Azul, TAM e Gol, que terão prazo de dez dias para informar como foi feito o atendimento aos passageiros prejudicados. Durante a fiscalização em Viracopos, a Trip já foi autuada - por fornecer informações incompletas sobre o atendimento aos passageiros de voos cancelados.

Caos. "Vou ao Rio a trabalho, mas preferi usar esse ônibus que leva até São Paulo e de lá vou embarcar em outro avião de outra companhia", afirmou o executivo Silas Goldenberg, de 40 anos.

"Estou indo para o Aeroporto de Confins, em Minas, e de lá vou para Ipatinga. O jeito vai ser ir no ônibus que a empresa (Azul) ofereceu, mas são oito horas de viagem e ainda nem sei se vou conseguir chegar a tempo para pegar outro voo", afirmou o engenheiro Alexandre Onça, de 29 anos. Ele e muitos passageiros que tinham como destino Belo Horizonte e Rio, em aviões da Azul, acabaram usando ônibus.

Mas o sistema alternativo adotado não agradou a muitos passageiros. Foi o caso do dentista Jeferson Rodrigues, de 25 anos, que mora em Salvador e havia passado o fim de semana em Campinas. "Tenho uma cirurgia agendada para terça-feira às 7h e fui informado de que, se quiser seguir viagem, terei de pegar o reembolso da passagem e arcar com o prejuízo", explicou. "Vão me devolver R$ 340 da passagem. Mas agora vou ter de ir para São Paulo e pegar um outro voo que custa R$ 1,2 mil." O dentista procurou os fiscais do Procon no aeroporto para saber como procurar a Justiça.

Outra passageira que viajaria para Recife, Maria Socorro Araújo, deveria ter embarcado no domingo à noite. "Disseram que só terei um novo voo amanhã, às 13h30. Não me deram hotel nem táxi nem nada. Só disseram para pedir reembolso da passagem."

Lei. Procurado, o diretor da empresa Gianfranco Panda ressaltou que a companhia ofereceu reembolso total de passagens, realocação no primeiro voo disponível e colocação dos clientes em voos de outras companhias. "Seguimos tudo que foi preconizado pela lei: hospedagem, alimentação e comunicação."

SÃO PAULO - Só às 18h10 desta segunda-feira, 15, 46 horas após o acidente, saiu o primeiro voo de passageiros de Viracopos, com destino a Salvador. Nesse período, 40 mil pessoas foram prejudicadas. A companhia Azul, a mais atingida, não tem previsão de quantos dias levará para colocar em dia os voos cancelados. "Vamos operar todas as viagens regulares e o máximo de extras", garantiu o diretor de Comunicação e Marca, Gianfranco Panda Beting.

Sete fiscais da Fundação Procon passaram o dia em Viracopos para analisar se as companhias ofereceram condições adequadas para os clientes. As empresas TAM e Gol enviaram seus passageiros para Congonhas, em São Paulo, e Cumbica, em Guarulhos. Já a Azul ofereceu transporte por terra para Confins (MG) - oito horas de viagem -, para o Rio - seis horas - e São Paulo - 1h30 - para quem quisesse seguir para outros destinos por conta própria.

O Procon de São Paulo informou que vai pedir à Azul "informações sobre os cancelamentos de voos". A empresa deve responder ao órgão até quinta-feira. "Somos vítimas de uma situação que fugiu completamente do nosso controle. É uma situação-limite para a companhia, porque ela não sofreu um acidente. Ela sofreu uma paralisação não espontânea e não programada, com enorme impacto na qualidade dos serviços. Companhia nenhuma está preparada para perder 100% de sua capacidade produtiva da noite para o dia", afirmou Beting.

Já o Procon municipal de Campinas também notificou as empresas Azul, TAM e Gol, que terão prazo de dez dias para informar como foi feito o atendimento aos passageiros prejudicados. Durante a fiscalização em Viracopos, a Trip já foi autuada - por fornecer informações incompletas sobre o atendimento aos passageiros de voos cancelados.

Caos. "Vou ao Rio a trabalho, mas preferi usar esse ônibus que leva até São Paulo e de lá vou embarcar em outro avião de outra companhia", afirmou o executivo Silas Goldenberg, de 40 anos.

"Estou indo para o Aeroporto de Confins, em Minas, e de lá vou para Ipatinga. O jeito vai ser ir no ônibus que a empresa (Azul) ofereceu, mas são oito horas de viagem e ainda nem sei se vou conseguir chegar a tempo para pegar outro voo", afirmou o engenheiro Alexandre Onça, de 29 anos. Ele e muitos passageiros que tinham como destino Belo Horizonte e Rio, em aviões da Azul, acabaram usando ônibus.

Mas o sistema alternativo adotado não agradou a muitos passageiros. Foi o caso do dentista Jeferson Rodrigues, de 25 anos, que mora em Salvador e havia passado o fim de semana em Campinas. "Tenho uma cirurgia agendada para terça-feira às 7h e fui informado de que, se quiser seguir viagem, terei de pegar o reembolso da passagem e arcar com o prejuízo", explicou. "Vão me devolver R$ 340 da passagem. Mas agora vou ter de ir para São Paulo e pegar um outro voo que custa R$ 1,2 mil." O dentista procurou os fiscais do Procon no aeroporto para saber como procurar a Justiça.

Outra passageira que viajaria para Recife, Maria Socorro Araújo, deveria ter embarcado no domingo à noite. "Disseram que só terei um novo voo amanhã, às 13h30. Não me deram hotel nem táxi nem nada. Só disseram para pedir reembolso da passagem."

Lei. Procurado, o diretor da empresa Gianfranco Panda ressaltou que a companhia ofereceu reembolso total de passagens, realocação no primeiro voo disponível e colocação dos clientes em voos de outras companhias. "Seguimos tudo que foi preconizado pela lei: hospedagem, alimentação e comunicação."

SÃO PAULO - Só às 18h10 desta segunda-feira, 15, 46 horas após o acidente, saiu o primeiro voo de passageiros de Viracopos, com destino a Salvador. Nesse período, 40 mil pessoas foram prejudicadas. A companhia Azul, a mais atingida, não tem previsão de quantos dias levará para colocar em dia os voos cancelados. "Vamos operar todas as viagens regulares e o máximo de extras", garantiu o diretor de Comunicação e Marca, Gianfranco Panda Beting.

Sete fiscais da Fundação Procon passaram o dia em Viracopos para analisar se as companhias ofereceram condições adequadas para os clientes. As empresas TAM e Gol enviaram seus passageiros para Congonhas, em São Paulo, e Cumbica, em Guarulhos. Já a Azul ofereceu transporte por terra para Confins (MG) - oito horas de viagem -, para o Rio - seis horas - e São Paulo - 1h30 - para quem quisesse seguir para outros destinos por conta própria.

O Procon de São Paulo informou que vai pedir à Azul "informações sobre os cancelamentos de voos". A empresa deve responder ao órgão até quinta-feira. "Somos vítimas de uma situação que fugiu completamente do nosso controle. É uma situação-limite para a companhia, porque ela não sofreu um acidente. Ela sofreu uma paralisação não espontânea e não programada, com enorme impacto na qualidade dos serviços. Companhia nenhuma está preparada para perder 100% de sua capacidade produtiva da noite para o dia", afirmou Beting.

Já o Procon municipal de Campinas também notificou as empresas Azul, TAM e Gol, que terão prazo de dez dias para informar como foi feito o atendimento aos passageiros prejudicados. Durante a fiscalização em Viracopos, a Trip já foi autuada - por fornecer informações incompletas sobre o atendimento aos passageiros de voos cancelados.

Caos. "Vou ao Rio a trabalho, mas preferi usar esse ônibus que leva até São Paulo e de lá vou embarcar em outro avião de outra companhia", afirmou o executivo Silas Goldenberg, de 40 anos.

"Estou indo para o Aeroporto de Confins, em Minas, e de lá vou para Ipatinga. O jeito vai ser ir no ônibus que a empresa (Azul) ofereceu, mas são oito horas de viagem e ainda nem sei se vou conseguir chegar a tempo para pegar outro voo", afirmou o engenheiro Alexandre Onça, de 29 anos. Ele e muitos passageiros que tinham como destino Belo Horizonte e Rio, em aviões da Azul, acabaram usando ônibus.

Mas o sistema alternativo adotado não agradou a muitos passageiros. Foi o caso do dentista Jeferson Rodrigues, de 25 anos, que mora em Salvador e havia passado o fim de semana em Campinas. "Tenho uma cirurgia agendada para terça-feira às 7h e fui informado de que, se quiser seguir viagem, terei de pegar o reembolso da passagem e arcar com o prejuízo", explicou. "Vão me devolver R$ 340 da passagem. Mas agora vou ter de ir para São Paulo e pegar um outro voo que custa R$ 1,2 mil." O dentista procurou os fiscais do Procon no aeroporto para saber como procurar a Justiça.

Outra passageira que viajaria para Recife, Maria Socorro Araújo, deveria ter embarcado no domingo à noite. "Disseram que só terei um novo voo amanhã, às 13h30. Não me deram hotel nem táxi nem nada. Só disseram para pedir reembolso da passagem."

Lei. Procurado, o diretor da empresa Gianfranco Panda ressaltou que a companhia ofereceu reembolso total de passagens, realocação no primeiro voo disponível e colocação dos clientes em voos de outras companhias. "Seguimos tudo que foi preconizado pela lei: hospedagem, alimentação e comunicação."

SÃO PAULO - Só às 18h10 desta segunda-feira, 15, 46 horas após o acidente, saiu o primeiro voo de passageiros de Viracopos, com destino a Salvador. Nesse período, 40 mil pessoas foram prejudicadas. A companhia Azul, a mais atingida, não tem previsão de quantos dias levará para colocar em dia os voos cancelados. "Vamos operar todas as viagens regulares e o máximo de extras", garantiu o diretor de Comunicação e Marca, Gianfranco Panda Beting.

Sete fiscais da Fundação Procon passaram o dia em Viracopos para analisar se as companhias ofereceram condições adequadas para os clientes. As empresas TAM e Gol enviaram seus passageiros para Congonhas, em São Paulo, e Cumbica, em Guarulhos. Já a Azul ofereceu transporte por terra para Confins (MG) - oito horas de viagem -, para o Rio - seis horas - e São Paulo - 1h30 - para quem quisesse seguir para outros destinos por conta própria.

O Procon de São Paulo informou que vai pedir à Azul "informações sobre os cancelamentos de voos". A empresa deve responder ao órgão até quinta-feira. "Somos vítimas de uma situação que fugiu completamente do nosso controle. É uma situação-limite para a companhia, porque ela não sofreu um acidente. Ela sofreu uma paralisação não espontânea e não programada, com enorme impacto na qualidade dos serviços. Companhia nenhuma está preparada para perder 100% de sua capacidade produtiva da noite para o dia", afirmou Beting.

Já o Procon municipal de Campinas também notificou as empresas Azul, TAM e Gol, que terão prazo de dez dias para informar como foi feito o atendimento aos passageiros prejudicados. Durante a fiscalização em Viracopos, a Trip já foi autuada - por fornecer informações incompletas sobre o atendimento aos passageiros de voos cancelados.

Caos. "Vou ao Rio a trabalho, mas preferi usar esse ônibus que leva até São Paulo e de lá vou embarcar em outro avião de outra companhia", afirmou o executivo Silas Goldenberg, de 40 anos.

"Estou indo para o Aeroporto de Confins, em Minas, e de lá vou para Ipatinga. O jeito vai ser ir no ônibus que a empresa (Azul) ofereceu, mas são oito horas de viagem e ainda nem sei se vou conseguir chegar a tempo para pegar outro voo", afirmou o engenheiro Alexandre Onça, de 29 anos. Ele e muitos passageiros que tinham como destino Belo Horizonte e Rio, em aviões da Azul, acabaram usando ônibus.

Mas o sistema alternativo adotado não agradou a muitos passageiros. Foi o caso do dentista Jeferson Rodrigues, de 25 anos, que mora em Salvador e havia passado o fim de semana em Campinas. "Tenho uma cirurgia agendada para terça-feira às 7h e fui informado de que, se quiser seguir viagem, terei de pegar o reembolso da passagem e arcar com o prejuízo", explicou. "Vão me devolver R$ 340 da passagem. Mas agora vou ter de ir para São Paulo e pegar um outro voo que custa R$ 1,2 mil." O dentista procurou os fiscais do Procon no aeroporto para saber como procurar a Justiça.

Outra passageira que viajaria para Recife, Maria Socorro Araújo, deveria ter embarcado no domingo à noite. "Disseram que só terei um novo voo amanhã, às 13h30. Não me deram hotel nem táxi nem nada. Só disseram para pedir reembolso da passagem."

Lei. Procurado, o diretor da empresa Gianfranco Panda ressaltou que a companhia ofereceu reembolso total de passagens, realocação no primeiro voo disponível e colocação dos clientes em voos de outras companhias. "Seguimos tudo que foi preconizado pela lei: hospedagem, alimentação e comunicação."

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