7 em cada 10 gostariam de deixar São Paulo


Para coordenador da Rede Nossa São Paulo, que pediu a pesquisa, paulistano está mais crítico e pessimista

Por Redação
Atualização:
Dado mostra que o paulistano está mais crítico, pessimista e estressado Foto: ESTADÃO

Sete em cada dez paulistanos mudariam de São Paulo se pudessem, segundo dados de uma pesquisa feita pelo Ibope e divulgada nesta terça-feira, 19. O estudo de Indicadores de Referência de Bem-Estar no Município (IRBEM) revelou que 68% dos entrevistados declararam que mudariam de cidade se pudessem. O índice subiu em relação à pesquisa anterior, quando 57% afirmaram que gostariam de sair da capital paulista. 

O levantamento foi encomendado pela Rede Nossa São Paulo e pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (Fecomercio). A pesquisa foi feita entre os dias 30 de novembro e 18 de dezembro de 2015 com 1.512 moradores da cidade de São Paulo com 16 anos ou mais. 

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Na avaliação do coordenador executivo da Rede Nossa São Paulo, Maurício Broinizi, esse dado mostra que o paulistano está mais crítico, pessimista e estressado. “Os dados negativos subiram além da média histórica das edições anteriores. Há uma crise política, econômica e um pessimismo muito grande.”

Para a contadora paulistana Laudiceia Amorim, de 48 anos, que nunca morou em outra cidade, São Paulo ainda carrega o peso de ser a “capital do trabalho”. “É aquela cidade em que as pessoas acordam para trabalhar, voltam para casa e dormem para, no dia seguinte, trabalhar. Essa é a rotina”, disse. Entre as razões que motivam sua vontade de sair de São Paulo estão a sensação de insegurança, o custo de vida e a falta de oportunidades. 

Há três anos, Laudiceia sonha em morar no interior do Estado. “Lá as pessoas ainda são muito tranquilas. Você lida com o gado, a terra. O ar é menos poluído.”

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Ainda de acordo com a pesquisa, o porcentual dos que dizem que a qualidade de vida em São Paulo piorou muito ou pouco subiu de 13% para 36%, ao passo que caiu de 37% para 23% o número dos que declararam que a qualidade de vida na cidade melhorou muito ou um pouco. 

A produtora cultural Clara Rocca, de 21 anos, trocou São Paulo por Buenos Aires há um ano e meio. No país vizinho, diz Clara, o salário é maior, a saúde pública é melhor e o transporte, mais barato. “Eu amava São Paulo, apesar de achar o trânsito ruim. Fui para Buenos Aires e vi que em São Paulo era tudo muito pior”, afirmou.

Dado mostra que o paulistano está mais crítico, pessimista e estressado Foto: ESTADÃO

Sete em cada dez paulistanos mudariam de São Paulo se pudessem, segundo dados de uma pesquisa feita pelo Ibope e divulgada nesta terça-feira, 19. O estudo de Indicadores de Referência de Bem-Estar no Município (IRBEM) revelou que 68% dos entrevistados declararam que mudariam de cidade se pudessem. O índice subiu em relação à pesquisa anterior, quando 57% afirmaram que gostariam de sair da capital paulista. 

O levantamento foi encomendado pela Rede Nossa São Paulo e pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (Fecomercio). A pesquisa foi feita entre os dias 30 de novembro e 18 de dezembro de 2015 com 1.512 moradores da cidade de São Paulo com 16 anos ou mais. 

Na avaliação do coordenador executivo da Rede Nossa São Paulo, Maurício Broinizi, esse dado mostra que o paulistano está mais crítico, pessimista e estressado. “Os dados negativos subiram além da média histórica das edições anteriores. Há uma crise política, econômica e um pessimismo muito grande.”

Para a contadora paulistana Laudiceia Amorim, de 48 anos, que nunca morou em outra cidade, São Paulo ainda carrega o peso de ser a “capital do trabalho”. “É aquela cidade em que as pessoas acordam para trabalhar, voltam para casa e dormem para, no dia seguinte, trabalhar. Essa é a rotina”, disse. Entre as razões que motivam sua vontade de sair de São Paulo estão a sensação de insegurança, o custo de vida e a falta de oportunidades. 

Há três anos, Laudiceia sonha em morar no interior do Estado. “Lá as pessoas ainda são muito tranquilas. Você lida com o gado, a terra. O ar é menos poluído.”

Ainda de acordo com a pesquisa, o porcentual dos que dizem que a qualidade de vida em São Paulo piorou muito ou pouco subiu de 13% para 36%, ao passo que caiu de 37% para 23% o número dos que declararam que a qualidade de vida na cidade melhorou muito ou um pouco. 

A produtora cultural Clara Rocca, de 21 anos, trocou São Paulo por Buenos Aires há um ano e meio. No país vizinho, diz Clara, o salário é maior, a saúde pública é melhor e o transporte, mais barato. “Eu amava São Paulo, apesar de achar o trânsito ruim. Fui para Buenos Aires e vi que em São Paulo era tudo muito pior”, afirmou.

Dado mostra que o paulistano está mais crítico, pessimista e estressado Foto: ESTADÃO

Sete em cada dez paulistanos mudariam de São Paulo se pudessem, segundo dados de uma pesquisa feita pelo Ibope e divulgada nesta terça-feira, 19. O estudo de Indicadores de Referência de Bem-Estar no Município (IRBEM) revelou que 68% dos entrevistados declararam que mudariam de cidade se pudessem. O índice subiu em relação à pesquisa anterior, quando 57% afirmaram que gostariam de sair da capital paulista. 

O levantamento foi encomendado pela Rede Nossa São Paulo e pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (Fecomercio). A pesquisa foi feita entre os dias 30 de novembro e 18 de dezembro de 2015 com 1.512 moradores da cidade de São Paulo com 16 anos ou mais. 

Na avaliação do coordenador executivo da Rede Nossa São Paulo, Maurício Broinizi, esse dado mostra que o paulistano está mais crítico, pessimista e estressado. “Os dados negativos subiram além da média histórica das edições anteriores. Há uma crise política, econômica e um pessimismo muito grande.”

Para a contadora paulistana Laudiceia Amorim, de 48 anos, que nunca morou em outra cidade, São Paulo ainda carrega o peso de ser a “capital do trabalho”. “É aquela cidade em que as pessoas acordam para trabalhar, voltam para casa e dormem para, no dia seguinte, trabalhar. Essa é a rotina”, disse. Entre as razões que motivam sua vontade de sair de São Paulo estão a sensação de insegurança, o custo de vida e a falta de oportunidades. 

Há três anos, Laudiceia sonha em morar no interior do Estado. “Lá as pessoas ainda são muito tranquilas. Você lida com o gado, a terra. O ar é menos poluído.”

Ainda de acordo com a pesquisa, o porcentual dos que dizem que a qualidade de vida em São Paulo piorou muito ou pouco subiu de 13% para 36%, ao passo que caiu de 37% para 23% o número dos que declararam que a qualidade de vida na cidade melhorou muito ou um pouco. 

A produtora cultural Clara Rocca, de 21 anos, trocou São Paulo por Buenos Aires há um ano e meio. No país vizinho, diz Clara, o salário é maior, a saúde pública é melhor e o transporte, mais barato. “Eu amava São Paulo, apesar de achar o trânsito ruim. Fui para Buenos Aires e vi que em São Paulo era tudo muito pior”, afirmou.

Dado mostra que o paulistano está mais crítico, pessimista e estressado Foto: ESTADÃO

Sete em cada dez paulistanos mudariam de São Paulo se pudessem, segundo dados de uma pesquisa feita pelo Ibope e divulgada nesta terça-feira, 19. O estudo de Indicadores de Referência de Bem-Estar no Município (IRBEM) revelou que 68% dos entrevistados declararam que mudariam de cidade se pudessem. O índice subiu em relação à pesquisa anterior, quando 57% afirmaram que gostariam de sair da capital paulista. 

O levantamento foi encomendado pela Rede Nossa São Paulo e pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (Fecomercio). A pesquisa foi feita entre os dias 30 de novembro e 18 de dezembro de 2015 com 1.512 moradores da cidade de São Paulo com 16 anos ou mais. 

Na avaliação do coordenador executivo da Rede Nossa São Paulo, Maurício Broinizi, esse dado mostra que o paulistano está mais crítico, pessimista e estressado. “Os dados negativos subiram além da média histórica das edições anteriores. Há uma crise política, econômica e um pessimismo muito grande.”

Para a contadora paulistana Laudiceia Amorim, de 48 anos, que nunca morou em outra cidade, São Paulo ainda carrega o peso de ser a “capital do trabalho”. “É aquela cidade em que as pessoas acordam para trabalhar, voltam para casa e dormem para, no dia seguinte, trabalhar. Essa é a rotina”, disse. Entre as razões que motivam sua vontade de sair de São Paulo estão a sensação de insegurança, o custo de vida e a falta de oportunidades. 

Há três anos, Laudiceia sonha em morar no interior do Estado. “Lá as pessoas ainda são muito tranquilas. Você lida com o gado, a terra. O ar é menos poluído.”

Ainda de acordo com a pesquisa, o porcentual dos que dizem que a qualidade de vida em São Paulo piorou muito ou pouco subiu de 13% para 36%, ao passo que caiu de 37% para 23% o número dos que declararam que a qualidade de vida na cidade melhorou muito ou um pouco. 

A produtora cultural Clara Rocca, de 21 anos, trocou São Paulo por Buenos Aires há um ano e meio. No país vizinho, diz Clara, o salário é maior, a saúde pública é melhor e o transporte, mais barato. “Eu amava São Paulo, apesar de achar o trânsito ruim. Fui para Buenos Aires e vi que em São Paulo era tudo muito pior”, afirmou.

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