Achado corpo do piloto do bimotor desaparecido desde quinta em Jundiaí


Equipes de resgate encontraram os destroços do avião por volta do meio-dia na Serra do Japi; Ângelo Chaves Pucci, de 44 anos, viajava sozinho

Por Caio Possati e Roberta Jansen

Equipes de resgate encontraram no início da tarde deste sábado o corpo do piloto Ângelo Chaves Pucci, de 44 anos, e os destroços do avião bimotor que ele pilotava, na Serra do Japi, em Jundiaí. A aeronave estava desaparecida desde a noite de quinta-feira, 28, quando retornava para a cidade depois de uma tentativa frustrada de pouso na capital do estado. Pucci viajava sozinho. As causas do acidente não foram ainda determinadas.

Ângelo Chaves Pucci, de 44 anos, era o único ocupante do avião que desapareceu na Serra do Japi, após decolar do aeroporto de Jundiaí Foto: @Angelo Chaves Pucci via Facebook

O bimotor pertencia e era operado pela empresa de exportação e importação HKTC do Brasil S. A., que publicou nota em suas redes sociais confirmando e lamentando a morte de Pucci.

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“A família HKTC está de luto. Ângelo era um profissional exemplar, responsável, comprometido e apaixonado pela aviação. A perda é imensurável! Neste momento estamos totalmente voltados à assistência à família de Ângelo. A empresa lamenta profundamente o ocorrido.”

A identificação oficial do corpo do piloto será feita na manhã deste domingo pela perícia da Polícia Técnico Científica.

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As buscas pelo piloto tinham começado na sexta-feira à tarde, mas tiveram que ser interrompidas no início da noite para serem retomadas apenas neste sábado pela manhã. A área onde os destroços foram encontrados junto ao corpo do piloto foi descrita como um lugar de mata fechada, vegetação densa e relevo montanhoso, o que dificultou a chegada ao local. Os bombeiros e a Defesa Civil trabalharam em conjunto com a Força Aérea Brasileira (FAB).

O bimotor pilotado por Pucci decolou do aeroporto de Jundiaí na última quinta-feira, 28, rumo ao Campo de Marte, na zona norte da capital, segundo informou a Defesa Civil. Por uma razão ainda não totalmente esclarecida, o pouso em São Paulo não foi possível e o piloto teria decidido retornar a Jundiaí. O último contato do piloto foi feito ainda no mesmo dia, quando ele sobrevoava a Serra do Japi. A FAB e os Bombeiros foram acionados na tarde de sexta-feira, 29.

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Responsável pela investigação das causas do acidente, a FAB informou em nota que a “conclusão terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade da ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes”.

O bimotor é um Piper Aircraft, prefixo PT-WLP, fabricado em 1995 e com capacidade para seis pessoas. A aeronave estava com a documentação em dia, bem como em condições de voo, segundo atestou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Equipes de resgate encontraram no início da tarde deste sábado o corpo do piloto Ângelo Chaves Pucci, de 44 anos, e os destroços do avião bimotor que ele pilotava, na Serra do Japi, em Jundiaí. A aeronave estava desaparecida desde a noite de quinta-feira, 28, quando retornava para a cidade depois de uma tentativa frustrada de pouso na capital do estado. Pucci viajava sozinho. As causas do acidente não foram ainda determinadas.

Ângelo Chaves Pucci, de 44 anos, era o único ocupante do avião que desapareceu na Serra do Japi, após decolar do aeroporto de Jundiaí Foto: @Angelo Chaves Pucci via Facebook

O bimotor pertencia e era operado pela empresa de exportação e importação HKTC do Brasil S. A., que publicou nota em suas redes sociais confirmando e lamentando a morte de Pucci.

“A família HKTC está de luto. Ângelo era um profissional exemplar, responsável, comprometido e apaixonado pela aviação. A perda é imensurável! Neste momento estamos totalmente voltados à assistência à família de Ângelo. A empresa lamenta profundamente o ocorrido.”

A identificação oficial do corpo do piloto será feita na manhã deste domingo pela perícia da Polícia Técnico Científica.

As buscas pelo piloto tinham começado na sexta-feira à tarde, mas tiveram que ser interrompidas no início da noite para serem retomadas apenas neste sábado pela manhã. A área onde os destroços foram encontrados junto ao corpo do piloto foi descrita como um lugar de mata fechada, vegetação densa e relevo montanhoso, o que dificultou a chegada ao local. Os bombeiros e a Defesa Civil trabalharam em conjunto com a Força Aérea Brasileira (FAB).

O bimotor pilotado por Pucci decolou do aeroporto de Jundiaí na última quinta-feira, 28, rumo ao Campo de Marte, na zona norte da capital, segundo informou a Defesa Civil. Por uma razão ainda não totalmente esclarecida, o pouso em São Paulo não foi possível e o piloto teria decidido retornar a Jundiaí. O último contato do piloto foi feito ainda no mesmo dia, quando ele sobrevoava a Serra do Japi. A FAB e os Bombeiros foram acionados na tarde de sexta-feira, 29.

Responsável pela investigação das causas do acidente, a FAB informou em nota que a “conclusão terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade da ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes”.

O bimotor é um Piper Aircraft, prefixo PT-WLP, fabricado em 1995 e com capacidade para seis pessoas. A aeronave estava com a documentação em dia, bem como em condições de voo, segundo atestou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Equipes de resgate encontraram no início da tarde deste sábado o corpo do piloto Ângelo Chaves Pucci, de 44 anos, e os destroços do avião bimotor que ele pilotava, na Serra do Japi, em Jundiaí. A aeronave estava desaparecida desde a noite de quinta-feira, 28, quando retornava para a cidade depois de uma tentativa frustrada de pouso na capital do estado. Pucci viajava sozinho. As causas do acidente não foram ainda determinadas.

Ângelo Chaves Pucci, de 44 anos, era o único ocupante do avião que desapareceu na Serra do Japi, após decolar do aeroporto de Jundiaí Foto: @Angelo Chaves Pucci via Facebook

O bimotor pertencia e era operado pela empresa de exportação e importação HKTC do Brasil S. A., que publicou nota em suas redes sociais confirmando e lamentando a morte de Pucci.

“A família HKTC está de luto. Ângelo era um profissional exemplar, responsável, comprometido e apaixonado pela aviação. A perda é imensurável! Neste momento estamos totalmente voltados à assistência à família de Ângelo. A empresa lamenta profundamente o ocorrido.”

A identificação oficial do corpo do piloto será feita na manhã deste domingo pela perícia da Polícia Técnico Científica.

As buscas pelo piloto tinham começado na sexta-feira à tarde, mas tiveram que ser interrompidas no início da noite para serem retomadas apenas neste sábado pela manhã. A área onde os destroços foram encontrados junto ao corpo do piloto foi descrita como um lugar de mata fechada, vegetação densa e relevo montanhoso, o que dificultou a chegada ao local. Os bombeiros e a Defesa Civil trabalharam em conjunto com a Força Aérea Brasileira (FAB).

O bimotor pilotado por Pucci decolou do aeroporto de Jundiaí na última quinta-feira, 28, rumo ao Campo de Marte, na zona norte da capital, segundo informou a Defesa Civil. Por uma razão ainda não totalmente esclarecida, o pouso em São Paulo não foi possível e o piloto teria decidido retornar a Jundiaí. O último contato do piloto foi feito ainda no mesmo dia, quando ele sobrevoava a Serra do Japi. A FAB e os Bombeiros foram acionados na tarde de sexta-feira, 29.

Responsável pela investigação das causas do acidente, a FAB informou em nota que a “conclusão terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade da ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes”.

O bimotor é um Piper Aircraft, prefixo PT-WLP, fabricado em 1995 e com capacidade para seis pessoas. A aeronave estava com a documentação em dia, bem como em condições de voo, segundo atestou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Equipes de resgate encontraram no início da tarde deste sábado o corpo do piloto Ângelo Chaves Pucci, de 44 anos, e os destroços do avião bimotor que ele pilotava, na Serra do Japi, em Jundiaí. A aeronave estava desaparecida desde a noite de quinta-feira, 28, quando retornava para a cidade depois de uma tentativa frustrada de pouso na capital do estado. Pucci viajava sozinho. As causas do acidente não foram ainda determinadas.

Ângelo Chaves Pucci, de 44 anos, era o único ocupante do avião que desapareceu na Serra do Japi, após decolar do aeroporto de Jundiaí Foto: @Angelo Chaves Pucci via Facebook

O bimotor pertencia e era operado pela empresa de exportação e importação HKTC do Brasil S. A., que publicou nota em suas redes sociais confirmando e lamentando a morte de Pucci.

“A família HKTC está de luto. Ângelo era um profissional exemplar, responsável, comprometido e apaixonado pela aviação. A perda é imensurável! Neste momento estamos totalmente voltados à assistência à família de Ângelo. A empresa lamenta profundamente o ocorrido.”

A identificação oficial do corpo do piloto será feita na manhã deste domingo pela perícia da Polícia Técnico Científica.

As buscas pelo piloto tinham começado na sexta-feira à tarde, mas tiveram que ser interrompidas no início da noite para serem retomadas apenas neste sábado pela manhã. A área onde os destroços foram encontrados junto ao corpo do piloto foi descrita como um lugar de mata fechada, vegetação densa e relevo montanhoso, o que dificultou a chegada ao local. Os bombeiros e a Defesa Civil trabalharam em conjunto com a Força Aérea Brasileira (FAB).

O bimotor pilotado por Pucci decolou do aeroporto de Jundiaí na última quinta-feira, 28, rumo ao Campo de Marte, na zona norte da capital, segundo informou a Defesa Civil. Por uma razão ainda não totalmente esclarecida, o pouso em São Paulo não foi possível e o piloto teria decidido retornar a Jundiaí. O último contato do piloto foi feito ainda no mesmo dia, quando ele sobrevoava a Serra do Japi. A FAB e os Bombeiros foram acionados na tarde de sexta-feira, 29.

Responsável pela investigação das causas do acidente, a FAB informou em nota que a “conclusão terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade da ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes”.

O bimotor é um Piper Aircraft, prefixo PT-WLP, fabricado em 1995 e com capacidade para seis pessoas. A aeronave estava com a documentação em dia, bem como em condições de voo, segundo atestou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

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