Acidente em Vinhedo: religiosa e ligada à Apae, professora do interior de SP é uma das vítimas


Maria Auxiliadora Vaz de Arruda e o marido, José Cloves de Arruda, eram pais de Priscila Vaz de Arruda, professora da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, que divulgou nota de pesar

Por Redação

O casal de aposentados Maria Auxiliadora Vaz de Arruda, conhecida como Dona Dora, e José Cloves de Arruda está entre as vítimas da queda do avião PTB 2283, pertencente à Voepass Linhas Aéreas, em Vinhedo (SP), que ocorreu nesta sexta-feira, 9. A aeronave, que transportava 58 passageiros e quatro tripulantes, saía de Cascavel, no Paraná, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo.

Dona Dora e Cloves eram pais de Priscila Vaz de Arruda, professora da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Segundo nota de pesar publicada pela instituição, nove pessoas ligadas à universidade ou a funcionários morreram na tragédia. A UTFPR decretou luto de três dias.

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Maria Auxiliadora Vaz de Arruda e Jose Cloves Arruda estão entre as vítimas do acidente aéreo em Vinhedo. Foto: @pe_raphaell via Instagram

Dona Dora foi coordenadora de Educação Física na Oficina Pedagógica da Secretaria Municipal da Educação de Guaratinguetá, a 188 km de São Paulo, e José Cloves era fotógrafo aposentado, segundo moradores da cidade. Além disso, ela era coordenadora do Ministério Extraordinário da Sagrada Comunhão (MESC) da Paróquia São Pedro Apóstolo, também em Guaratinguetá.

A igreja lamentou a partida do casal em uma nota publicada por padres da Paróquia. “Estamos todos muito estarrecidos e unidos em oração, aguardando maiores informações sobre os passos seguintes para comunicar a todos que a amam e a guardarão no coração para sempre”, dizia o comunicado sobre Dona Dora.

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Marcus Soliva, prefeito de Guaratinguetá, também lamentou as mortes em publicações nas redes sociais. Segundo ele, Dona Dora ingressou na Secretaria Municipal de Educação em 1972 e trabalhou na instituição por 48 anos, até 2021. Ele decretou luto oficial de três dias no município em decorrência das mortes.

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Maria Auxiliadora ainda atuou na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) na cidade. A instituição lamentou a morte da aposentada e de José Cloves. “Sempre com um sorriso no rosto, uma palavra amiga, servindo a Deus e ao próximo. Aqui a nossa eterna gratidão por tudo que plantou”, afirma a nota sobre Dona Dora.

A companhia aérea Voepass (antiga Passaredo) incluiu neste sábado, 10, o nome de uma 58ª vítima, que estava fora da lista oficial “por uma questão técnica identificada pela companhia referente às validações de check-in, validação do boarding e contagem de passageiros embarcados”. É o acidente aéreo com o maior número de vítimas em solo brasileiro desde 17 de julho de 2007, quando uma tragédia com aeronave da TAM deixou 199 mortos.

O casal de aposentados Maria Auxiliadora Vaz de Arruda, conhecida como Dona Dora, e José Cloves de Arruda está entre as vítimas da queda do avião PTB 2283, pertencente à Voepass Linhas Aéreas, em Vinhedo (SP), que ocorreu nesta sexta-feira, 9. A aeronave, que transportava 58 passageiros e quatro tripulantes, saía de Cascavel, no Paraná, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo.

Dona Dora e Cloves eram pais de Priscila Vaz de Arruda, professora da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Segundo nota de pesar publicada pela instituição, nove pessoas ligadas à universidade ou a funcionários morreram na tragédia. A UTFPR decretou luto de três dias.

Maria Auxiliadora Vaz de Arruda e Jose Cloves Arruda estão entre as vítimas do acidente aéreo em Vinhedo. Foto: @pe_raphaell via Instagram

Dona Dora foi coordenadora de Educação Física na Oficina Pedagógica da Secretaria Municipal da Educação de Guaratinguetá, a 188 km de São Paulo, e José Cloves era fotógrafo aposentado, segundo moradores da cidade. Além disso, ela era coordenadora do Ministério Extraordinário da Sagrada Comunhão (MESC) da Paróquia São Pedro Apóstolo, também em Guaratinguetá.

A igreja lamentou a partida do casal em uma nota publicada por padres da Paróquia. “Estamos todos muito estarrecidos e unidos em oração, aguardando maiores informações sobre os passos seguintes para comunicar a todos que a amam e a guardarão no coração para sempre”, dizia o comunicado sobre Dona Dora.

Marcus Soliva, prefeito de Guaratinguetá, também lamentou as mortes em publicações nas redes sociais. Segundo ele, Dona Dora ingressou na Secretaria Municipal de Educação em 1972 e trabalhou na instituição por 48 anos, até 2021. Ele decretou luto oficial de três dias no município em decorrência das mortes.

Maria Auxiliadora ainda atuou na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) na cidade. A instituição lamentou a morte da aposentada e de José Cloves. “Sempre com um sorriso no rosto, uma palavra amiga, servindo a Deus e ao próximo. Aqui a nossa eterna gratidão por tudo que plantou”, afirma a nota sobre Dona Dora.

A companhia aérea Voepass (antiga Passaredo) incluiu neste sábado, 10, o nome de uma 58ª vítima, que estava fora da lista oficial “por uma questão técnica identificada pela companhia referente às validações de check-in, validação do boarding e contagem de passageiros embarcados”. É o acidente aéreo com o maior número de vítimas em solo brasileiro desde 17 de julho de 2007, quando uma tragédia com aeronave da TAM deixou 199 mortos.

O casal de aposentados Maria Auxiliadora Vaz de Arruda, conhecida como Dona Dora, e José Cloves de Arruda está entre as vítimas da queda do avião PTB 2283, pertencente à Voepass Linhas Aéreas, em Vinhedo (SP), que ocorreu nesta sexta-feira, 9. A aeronave, que transportava 58 passageiros e quatro tripulantes, saía de Cascavel, no Paraná, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo.

Dona Dora e Cloves eram pais de Priscila Vaz de Arruda, professora da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Segundo nota de pesar publicada pela instituição, nove pessoas ligadas à universidade ou a funcionários morreram na tragédia. A UTFPR decretou luto de três dias.

Maria Auxiliadora Vaz de Arruda e Jose Cloves Arruda estão entre as vítimas do acidente aéreo em Vinhedo. Foto: @pe_raphaell via Instagram

Dona Dora foi coordenadora de Educação Física na Oficina Pedagógica da Secretaria Municipal da Educação de Guaratinguetá, a 188 km de São Paulo, e José Cloves era fotógrafo aposentado, segundo moradores da cidade. Além disso, ela era coordenadora do Ministério Extraordinário da Sagrada Comunhão (MESC) da Paróquia São Pedro Apóstolo, também em Guaratinguetá.

A igreja lamentou a partida do casal em uma nota publicada por padres da Paróquia. “Estamos todos muito estarrecidos e unidos em oração, aguardando maiores informações sobre os passos seguintes para comunicar a todos que a amam e a guardarão no coração para sempre”, dizia o comunicado sobre Dona Dora.

Marcus Soliva, prefeito de Guaratinguetá, também lamentou as mortes em publicações nas redes sociais. Segundo ele, Dona Dora ingressou na Secretaria Municipal de Educação em 1972 e trabalhou na instituição por 48 anos, até 2021. Ele decretou luto oficial de três dias no município em decorrência das mortes.

Maria Auxiliadora ainda atuou na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) na cidade. A instituição lamentou a morte da aposentada e de José Cloves. “Sempre com um sorriso no rosto, uma palavra amiga, servindo a Deus e ao próximo. Aqui a nossa eterna gratidão por tudo que plantou”, afirma a nota sobre Dona Dora.

A companhia aérea Voepass (antiga Passaredo) incluiu neste sábado, 10, o nome de uma 58ª vítima, que estava fora da lista oficial “por uma questão técnica identificada pela companhia referente às validações de check-in, validação do boarding e contagem de passageiros embarcados”. É o acidente aéreo com o maior número de vítimas em solo brasileiro desde 17 de julho de 2007, quando uma tragédia com aeronave da TAM deixou 199 mortos.

O casal de aposentados Maria Auxiliadora Vaz de Arruda, conhecida como Dona Dora, e José Cloves de Arruda está entre as vítimas da queda do avião PTB 2283, pertencente à Voepass Linhas Aéreas, em Vinhedo (SP), que ocorreu nesta sexta-feira, 9. A aeronave, que transportava 58 passageiros e quatro tripulantes, saía de Cascavel, no Paraná, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo.

Dona Dora e Cloves eram pais de Priscila Vaz de Arruda, professora da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Segundo nota de pesar publicada pela instituição, nove pessoas ligadas à universidade ou a funcionários morreram na tragédia. A UTFPR decretou luto de três dias.

Maria Auxiliadora Vaz de Arruda e Jose Cloves Arruda estão entre as vítimas do acidente aéreo em Vinhedo. Foto: @pe_raphaell via Instagram

Dona Dora foi coordenadora de Educação Física na Oficina Pedagógica da Secretaria Municipal da Educação de Guaratinguetá, a 188 km de São Paulo, e José Cloves era fotógrafo aposentado, segundo moradores da cidade. Além disso, ela era coordenadora do Ministério Extraordinário da Sagrada Comunhão (MESC) da Paróquia São Pedro Apóstolo, também em Guaratinguetá.

A igreja lamentou a partida do casal em uma nota publicada por padres da Paróquia. “Estamos todos muito estarrecidos e unidos em oração, aguardando maiores informações sobre os passos seguintes para comunicar a todos que a amam e a guardarão no coração para sempre”, dizia o comunicado sobre Dona Dora.

Marcus Soliva, prefeito de Guaratinguetá, também lamentou as mortes em publicações nas redes sociais. Segundo ele, Dona Dora ingressou na Secretaria Municipal de Educação em 1972 e trabalhou na instituição por 48 anos, até 2021. Ele decretou luto oficial de três dias no município em decorrência das mortes.

Maria Auxiliadora ainda atuou na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) na cidade. A instituição lamentou a morte da aposentada e de José Cloves. “Sempre com um sorriso no rosto, uma palavra amiga, servindo a Deus e ao próximo. Aqui a nossa eterna gratidão por tudo que plantou”, afirma a nota sobre Dona Dora.

A companhia aérea Voepass (antiga Passaredo) incluiu neste sábado, 10, o nome de uma 58ª vítima, que estava fora da lista oficial “por uma questão técnica identificada pela companhia referente às validações de check-in, validação do boarding e contagem de passageiros embarcados”. É o acidente aéreo com o maior número de vítimas em solo brasileiro desde 17 de julho de 2007, quando uma tragédia com aeronave da TAM deixou 199 mortos.

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