Acidente com avião da FAB em Pirassununga é o 6º na Academia da Força Aérea em 14 anos; 9 morreram


Organização é reconhecida internacionalmente pela excelência na formação de pilotos; base é usada para treinamento

Por José Maria Tomazela
Atualização:

O acidente com dois aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) nesta sexta-feira, 1, em Pirassununga, interior de São Paulo, é o sexto que acontece na Academia da Força Aérea (AFA), desde 2011. Nove militares morreram nos desastres. Nesta sexta, o piloto se salvou usando o sistema de ejeção da aeronave.

Este é também o segundo acidente envolvendo aeronaves da FAB em menos de um mês. No dia 22 de outubro, a F-5M se acidentou durante um voo de treinamento em Parnamirim, na Grande Natal (RN). Também nesse caso o piloto se ejetou e foi resgatado por uma equipe de salvamento da própria FAB.

Dois aviões colidiram nesta sexta e piloto foi ejetado Foto: Reprodução via twitter/x/@aero_in
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A AFA é reconhecida internacionalmente pela excelência na formação de pilotos militares. A base é usada para treinamento desses pilotos, por isso tem grande movimento de aeronaves.

Além de oficiais aviadores, a Academia, escola de nível superior reconhecida pelo Ministério da Educação, forma também oficiais intendentes e oficiais de infantaria da Aeronáutica. AFA sedia ainda o Esquadrão de Demonstração Aérea da FAB, conhecido como “Esquadrilha da Fumaça”.

Outros acidentes

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No dia 27 de abril de 2022, um Super Tucano A-29 da Esquadrilha da Fumaça caiu em uma área da Academia depois de apresentar problemas técnicos. O piloto e um mecânico que estavam na aeronave conseguiram se ejetar. Eles foram resgatados por um helicóptero da Força Aérea, receberam atendimento no hospital da unidade e tiveram alta.

Em agosto de 2013, um acidente também com um Super Tucano A-29 causou a morte de dois pilotos da AFA. Os dois eram capitães aviadores e chegaram a acionar o sistema de ejeção, mas não sobreviveram.

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Um ano antes, em junho de 2012, um cadete da AFA morreu ao ser ejetado acidentalmente de um avião modelo Tucano T-27. O acidente aconteceu próximo à cabeceira da pista, quando a aeronave iniciava uma decolagem de treinamento. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu.

Em julho de 2011, dois aviões de treinamento T-25 Universal da FAB bateram e caíram no pior acidente já registrado na AFA. Era um voo de treinamento para formatura em que os pilotos simulavam operações militares reais de combate. Quatro oficiais - dois capitães e dois tenentes aviadores, que ocupavam os aviões - morreram.

Academia da Força Aérea, em Pirassununga, onde ocorreu o acidente Foto: Google Maps
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Em outubro de 2010, um planador caiu em uma área de mata durante um treinamento na AFA. Os dois ocupantes – um cadete e um instrutor – morreram.

A FAB informou em nota que, no acidente desta sexta, duas aeronaves T-27 Tucano, utilizadas em treinamento de cadetes da AFA, colidiram durante voo de instrução. Uma aeronave pousou em segurança, enquanto a outra foi direcionada para região desabitada. O piloto realizou os procedimentos de ejeção da aeronave com sucesso, sendo, em seguida, resgatado pela equipe de salvamento da FAB.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) investigará o acidente “a fim de identificar os possíveis fatores contribuintes para evitar que novas ocorrências semelhantes ocorram”.

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O acidente com dois aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) nesta sexta-feira, 1, em Pirassununga, interior de São Paulo, é o sexto que acontece na Academia da Força Aérea (AFA), desde 2011. Nove militares morreram nos desastres. Nesta sexta, o piloto se salvou usando o sistema de ejeção da aeronave.

Este é também o segundo acidente envolvendo aeronaves da FAB em menos de um mês. No dia 22 de outubro, a F-5M se acidentou durante um voo de treinamento em Parnamirim, na Grande Natal (RN). Também nesse caso o piloto se ejetou e foi resgatado por uma equipe de salvamento da própria FAB.

Dois aviões colidiram nesta sexta e piloto foi ejetado Foto: Reprodução via twitter/x/@aero_in

A AFA é reconhecida internacionalmente pela excelência na formação de pilotos militares. A base é usada para treinamento desses pilotos, por isso tem grande movimento de aeronaves.

Além de oficiais aviadores, a Academia, escola de nível superior reconhecida pelo Ministério da Educação, forma também oficiais intendentes e oficiais de infantaria da Aeronáutica. AFA sedia ainda o Esquadrão de Demonstração Aérea da FAB, conhecido como “Esquadrilha da Fumaça”.

Outros acidentes

No dia 27 de abril de 2022, um Super Tucano A-29 da Esquadrilha da Fumaça caiu em uma área da Academia depois de apresentar problemas técnicos. O piloto e um mecânico que estavam na aeronave conseguiram se ejetar. Eles foram resgatados por um helicóptero da Força Aérea, receberam atendimento no hospital da unidade e tiveram alta.

Em agosto de 2013, um acidente também com um Super Tucano A-29 causou a morte de dois pilotos da AFA. Os dois eram capitães aviadores e chegaram a acionar o sistema de ejeção, mas não sobreviveram.

Um ano antes, em junho de 2012, um cadete da AFA morreu ao ser ejetado acidentalmente de um avião modelo Tucano T-27. O acidente aconteceu próximo à cabeceira da pista, quando a aeronave iniciava uma decolagem de treinamento. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu.

Em julho de 2011, dois aviões de treinamento T-25 Universal da FAB bateram e caíram no pior acidente já registrado na AFA. Era um voo de treinamento para formatura em que os pilotos simulavam operações militares reais de combate. Quatro oficiais - dois capitães e dois tenentes aviadores, que ocupavam os aviões - morreram.

Academia da Força Aérea, em Pirassununga, onde ocorreu o acidente Foto: Google Maps

Em outubro de 2010, um planador caiu em uma área de mata durante um treinamento na AFA. Os dois ocupantes – um cadete e um instrutor – morreram.

A FAB informou em nota que, no acidente desta sexta, duas aeronaves T-27 Tucano, utilizadas em treinamento de cadetes da AFA, colidiram durante voo de instrução. Uma aeronave pousou em segurança, enquanto a outra foi direcionada para região desabitada. O piloto realizou os procedimentos de ejeção da aeronave com sucesso, sendo, em seguida, resgatado pela equipe de salvamento da FAB.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) investigará o acidente “a fim de identificar os possíveis fatores contribuintes para evitar que novas ocorrências semelhantes ocorram”.

O acidente com dois aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) nesta sexta-feira, 1, em Pirassununga, interior de São Paulo, é o sexto que acontece na Academia da Força Aérea (AFA), desde 2011. Nove militares morreram nos desastres. Nesta sexta, o piloto se salvou usando o sistema de ejeção da aeronave.

Este é também o segundo acidente envolvendo aeronaves da FAB em menos de um mês. No dia 22 de outubro, a F-5M se acidentou durante um voo de treinamento em Parnamirim, na Grande Natal (RN). Também nesse caso o piloto se ejetou e foi resgatado por uma equipe de salvamento da própria FAB.

Dois aviões colidiram nesta sexta e piloto foi ejetado Foto: Reprodução via twitter/x/@aero_in

A AFA é reconhecida internacionalmente pela excelência na formação de pilotos militares. A base é usada para treinamento desses pilotos, por isso tem grande movimento de aeronaves.

Além de oficiais aviadores, a Academia, escola de nível superior reconhecida pelo Ministério da Educação, forma também oficiais intendentes e oficiais de infantaria da Aeronáutica. AFA sedia ainda o Esquadrão de Demonstração Aérea da FAB, conhecido como “Esquadrilha da Fumaça”.

Outros acidentes

No dia 27 de abril de 2022, um Super Tucano A-29 da Esquadrilha da Fumaça caiu em uma área da Academia depois de apresentar problemas técnicos. O piloto e um mecânico que estavam na aeronave conseguiram se ejetar. Eles foram resgatados por um helicóptero da Força Aérea, receberam atendimento no hospital da unidade e tiveram alta.

Em agosto de 2013, um acidente também com um Super Tucano A-29 causou a morte de dois pilotos da AFA. Os dois eram capitães aviadores e chegaram a acionar o sistema de ejeção, mas não sobreviveram.

Um ano antes, em junho de 2012, um cadete da AFA morreu ao ser ejetado acidentalmente de um avião modelo Tucano T-27. O acidente aconteceu próximo à cabeceira da pista, quando a aeronave iniciava uma decolagem de treinamento. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu.

Em julho de 2011, dois aviões de treinamento T-25 Universal da FAB bateram e caíram no pior acidente já registrado na AFA. Era um voo de treinamento para formatura em que os pilotos simulavam operações militares reais de combate. Quatro oficiais - dois capitães e dois tenentes aviadores, que ocupavam os aviões - morreram.

Academia da Força Aérea, em Pirassununga, onde ocorreu o acidente Foto: Google Maps

Em outubro de 2010, um planador caiu em uma área de mata durante um treinamento na AFA. Os dois ocupantes – um cadete e um instrutor – morreram.

A FAB informou em nota que, no acidente desta sexta, duas aeronaves T-27 Tucano, utilizadas em treinamento de cadetes da AFA, colidiram durante voo de instrução. Uma aeronave pousou em segurança, enquanto a outra foi direcionada para região desabitada. O piloto realizou os procedimentos de ejeção da aeronave com sucesso, sendo, em seguida, resgatado pela equipe de salvamento da FAB.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) investigará o acidente “a fim de identificar os possíveis fatores contribuintes para evitar que novas ocorrências semelhantes ocorram”.

O acidente com dois aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) nesta sexta-feira, 1, em Pirassununga, interior de São Paulo, é o sexto que acontece na Academia da Força Aérea (AFA), desde 2011. Nove militares morreram nos desastres. Nesta sexta, o piloto se salvou usando o sistema de ejeção da aeronave.

Este é também o segundo acidente envolvendo aeronaves da FAB em menos de um mês. No dia 22 de outubro, a F-5M se acidentou durante um voo de treinamento em Parnamirim, na Grande Natal (RN). Também nesse caso o piloto se ejetou e foi resgatado por uma equipe de salvamento da própria FAB.

Dois aviões colidiram nesta sexta e piloto foi ejetado Foto: Reprodução via twitter/x/@aero_in

A AFA é reconhecida internacionalmente pela excelência na formação de pilotos militares. A base é usada para treinamento desses pilotos, por isso tem grande movimento de aeronaves.

Além de oficiais aviadores, a Academia, escola de nível superior reconhecida pelo Ministério da Educação, forma também oficiais intendentes e oficiais de infantaria da Aeronáutica. AFA sedia ainda o Esquadrão de Demonstração Aérea da FAB, conhecido como “Esquadrilha da Fumaça”.

Outros acidentes

No dia 27 de abril de 2022, um Super Tucano A-29 da Esquadrilha da Fumaça caiu em uma área da Academia depois de apresentar problemas técnicos. O piloto e um mecânico que estavam na aeronave conseguiram se ejetar. Eles foram resgatados por um helicóptero da Força Aérea, receberam atendimento no hospital da unidade e tiveram alta.

Em agosto de 2013, um acidente também com um Super Tucano A-29 causou a morte de dois pilotos da AFA. Os dois eram capitães aviadores e chegaram a acionar o sistema de ejeção, mas não sobreviveram.

Um ano antes, em junho de 2012, um cadete da AFA morreu ao ser ejetado acidentalmente de um avião modelo Tucano T-27. O acidente aconteceu próximo à cabeceira da pista, quando a aeronave iniciava uma decolagem de treinamento. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu.

Em julho de 2011, dois aviões de treinamento T-25 Universal da FAB bateram e caíram no pior acidente já registrado na AFA. Era um voo de treinamento para formatura em que os pilotos simulavam operações militares reais de combate. Quatro oficiais - dois capitães e dois tenentes aviadores, que ocupavam os aviões - morreram.

Academia da Força Aérea, em Pirassununga, onde ocorreu o acidente Foto: Google Maps

Em outubro de 2010, um planador caiu em uma área de mata durante um treinamento na AFA. Os dois ocupantes – um cadete e um instrutor – morreram.

A FAB informou em nota que, no acidente desta sexta, duas aeronaves T-27 Tucano, utilizadas em treinamento de cadetes da AFA, colidiram durante voo de instrução. Uma aeronave pousou em segurança, enquanto a outra foi direcionada para região desabitada. O piloto realizou os procedimentos de ejeção da aeronave com sucesso, sendo, em seguida, resgatado pela equipe de salvamento da FAB.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) investigará o acidente “a fim de identificar os possíveis fatores contribuintes para evitar que novas ocorrências semelhantes ocorram”.

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