Acidente em Vinhedo: destroços do avião começam a ser removidos; veja vídeo


Ação é realizada pelo Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil; tragédia deixou 62 mortes

Por José Maria Tomazela e Ítalo Lo Re
Atualização:

Os destroços do avião da Voepass que caiu na sexta-feira, 9, e deixou 62 pessoas mortas em Vinhedo, no interior de São Paulo, começaram a ser retirados na tarde deste domingo, 11, do local do acidente, o residencial Recanto Florido, na região da Capela.

Destroços do avião do modelo ATR-72 500 começam a ser removidos de local do acidente Foto: Alex Silva/Estadão - 11/08/24

A ação é realizada pelo Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil, sob supervisão do Centro Nacional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

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Os motores e a cauda, parte da fuselagem menos destruída na queda, foram suspensos por guindastes e colocados sobre caminhões para o transporte até São Paulo.

O material será levado para o IV Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa IV), no Campo de Marte, na zona norte da capital paulista.

Como mostrou o Estadão, a região da Capela, onde fica o Residencial Recanto Florido, é uma área rural mais afastada do centro de Vinhedo. A queda da aeronave se deu no quintal de uma das chácaras do condomínio, localizado em uma área cercada de casas.

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Até por conta dessa característica, a remoção na tarde deste domingo chamou atenção de moradores e vizinhos do condomínio. Em vídeo enviado à reportagem, um deles se mostra impressionado com o tamanho das peças do avião, do modelo ATR-72 500, içadas por um guindaste.

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Remoção de destroços exige cuidado para preservar dados para investigação

Em nota, a Força Aérea Brasileira (FAB) afirmou que os investigadores do Cenipa têm previsão de encerrar os trabalhos da chamada “ação inicial” nesta segunda-feira, 12. Depois, a investigação avança para a fase de análise de dados. “Serão examinadas as atividades relacionadas ao voo, ao ambiente operacional e aos fatores humanos, bem como um estudo pormenorizado de componentes, equipamentos, sistemas, infraestrutura, entre outros”, disse.

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A Força Aérea afirmou ainda que “será de responsabilidade do explorador da aeronave providenciar e custear a higienização do local, dos bens e dos destroços de modo a evitar prejuízos à natureza, à segurança, à saúde, ou à propriedade de outrem ou da coletividade”. O avião que caiu era da Voepass, a quarta maior companhia aérea brasileira.

Moradores de condomínio vivem trauma e temem pelo futuro

Moradores do condomínio onde o avião caiu já temem pelo futuro do condomínio residencial Recanto Florido, como mostrou o Estadão. Marcado pela tragédia, o condomínio está na rota de aviões que usam o Aeroporto Internacional de Campinas, o que pode agravar o trauma dos moradores.

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O engenheiro Eduardo Borges, de 50 anos, que mora há uma década no condomínio onde o avião caiu Foto: Alex Silva /Estadao

Duas famílias proprietárias de imóvel no local já deixaram o condomínio. Uma delas, dona da casa que foi atingida, se mudou para a casa de parentes. Outra, que é vizinha, está morando em um hotel.

“Estou há 10 anos aqui e nem eu, nem os moradores com quem conversei podíamos imaginar uma tragédia como esta justamente aqui”, disse o engenheiro Eduardo Borges, de 50 anos.

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No meio da tarde deste domingo, uma família parou o carro e duas mulheres depositaram vasos de flores em frente ao portão do condomínio, com um bilhete homenageando a tripulação do avião acidentado. Os quatro tripulantes morreram no acidente, além de 58 passageiros. Veja aqui quem são as vítimas do acidente.

Os destroços do avião da Voepass que caiu na sexta-feira, 9, e deixou 62 pessoas mortas em Vinhedo, no interior de São Paulo, começaram a ser retirados na tarde deste domingo, 11, do local do acidente, o residencial Recanto Florido, na região da Capela.

Destroços do avião do modelo ATR-72 500 começam a ser removidos de local do acidente Foto: Alex Silva/Estadão - 11/08/24

A ação é realizada pelo Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil, sob supervisão do Centro Nacional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

Os motores e a cauda, parte da fuselagem menos destruída na queda, foram suspensos por guindastes e colocados sobre caminhões para o transporte até São Paulo.

O material será levado para o IV Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa IV), no Campo de Marte, na zona norte da capital paulista.

Como mostrou o Estadão, a região da Capela, onde fica o Residencial Recanto Florido, é uma área rural mais afastada do centro de Vinhedo. A queda da aeronave se deu no quintal de uma das chácaras do condomínio, localizado em uma área cercada de casas.

Até por conta dessa característica, a remoção na tarde deste domingo chamou atenção de moradores e vizinhos do condomínio. Em vídeo enviado à reportagem, um deles se mostra impressionado com o tamanho das peças do avião, do modelo ATR-72 500, içadas por um guindaste.

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Remoção de destroços exige cuidado para preservar dados para investigação

Em nota, a Força Aérea Brasileira (FAB) afirmou que os investigadores do Cenipa têm previsão de encerrar os trabalhos da chamada “ação inicial” nesta segunda-feira, 12. Depois, a investigação avança para a fase de análise de dados. “Serão examinadas as atividades relacionadas ao voo, ao ambiente operacional e aos fatores humanos, bem como um estudo pormenorizado de componentes, equipamentos, sistemas, infraestrutura, entre outros”, disse.

A Força Aérea afirmou ainda que “será de responsabilidade do explorador da aeronave providenciar e custear a higienização do local, dos bens e dos destroços de modo a evitar prejuízos à natureza, à segurança, à saúde, ou à propriedade de outrem ou da coletividade”. O avião que caiu era da Voepass, a quarta maior companhia aérea brasileira.

Moradores de condomínio vivem trauma e temem pelo futuro

Moradores do condomínio onde o avião caiu já temem pelo futuro do condomínio residencial Recanto Florido, como mostrou o Estadão. Marcado pela tragédia, o condomínio está na rota de aviões que usam o Aeroporto Internacional de Campinas, o que pode agravar o trauma dos moradores.

O engenheiro Eduardo Borges, de 50 anos, que mora há uma década no condomínio onde o avião caiu Foto: Alex Silva /Estadao

Duas famílias proprietárias de imóvel no local já deixaram o condomínio. Uma delas, dona da casa que foi atingida, se mudou para a casa de parentes. Outra, que é vizinha, está morando em um hotel.

“Estou há 10 anos aqui e nem eu, nem os moradores com quem conversei podíamos imaginar uma tragédia como esta justamente aqui”, disse o engenheiro Eduardo Borges, de 50 anos.

No meio da tarde deste domingo, uma família parou o carro e duas mulheres depositaram vasos de flores em frente ao portão do condomínio, com um bilhete homenageando a tripulação do avião acidentado. Os quatro tripulantes morreram no acidente, além de 58 passageiros. Veja aqui quem são as vítimas do acidente.

Os destroços do avião da Voepass que caiu na sexta-feira, 9, e deixou 62 pessoas mortas em Vinhedo, no interior de São Paulo, começaram a ser retirados na tarde deste domingo, 11, do local do acidente, o residencial Recanto Florido, na região da Capela.

Destroços do avião do modelo ATR-72 500 começam a ser removidos de local do acidente Foto: Alex Silva/Estadão - 11/08/24

A ação é realizada pelo Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil, sob supervisão do Centro Nacional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

Os motores e a cauda, parte da fuselagem menos destruída na queda, foram suspensos por guindastes e colocados sobre caminhões para o transporte até São Paulo.

O material será levado para o IV Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa IV), no Campo de Marte, na zona norte da capital paulista.

Como mostrou o Estadão, a região da Capela, onde fica o Residencial Recanto Florido, é uma área rural mais afastada do centro de Vinhedo. A queda da aeronave se deu no quintal de uma das chácaras do condomínio, localizado em uma área cercada de casas.

Até por conta dessa característica, a remoção na tarde deste domingo chamou atenção de moradores e vizinhos do condomínio. Em vídeo enviado à reportagem, um deles se mostra impressionado com o tamanho das peças do avião, do modelo ATR-72 500, içadas por um guindaste.

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Remoção de destroços exige cuidado para preservar dados para investigação

Em nota, a Força Aérea Brasileira (FAB) afirmou que os investigadores do Cenipa têm previsão de encerrar os trabalhos da chamada “ação inicial” nesta segunda-feira, 12. Depois, a investigação avança para a fase de análise de dados. “Serão examinadas as atividades relacionadas ao voo, ao ambiente operacional e aos fatores humanos, bem como um estudo pormenorizado de componentes, equipamentos, sistemas, infraestrutura, entre outros”, disse.

A Força Aérea afirmou ainda que “será de responsabilidade do explorador da aeronave providenciar e custear a higienização do local, dos bens e dos destroços de modo a evitar prejuízos à natureza, à segurança, à saúde, ou à propriedade de outrem ou da coletividade”. O avião que caiu era da Voepass, a quarta maior companhia aérea brasileira.

Moradores de condomínio vivem trauma e temem pelo futuro

Moradores do condomínio onde o avião caiu já temem pelo futuro do condomínio residencial Recanto Florido, como mostrou o Estadão. Marcado pela tragédia, o condomínio está na rota de aviões que usam o Aeroporto Internacional de Campinas, o que pode agravar o trauma dos moradores.

O engenheiro Eduardo Borges, de 50 anos, que mora há uma década no condomínio onde o avião caiu Foto: Alex Silva /Estadao

Duas famílias proprietárias de imóvel no local já deixaram o condomínio. Uma delas, dona da casa que foi atingida, se mudou para a casa de parentes. Outra, que é vizinha, está morando em um hotel.

“Estou há 10 anos aqui e nem eu, nem os moradores com quem conversei podíamos imaginar uma tragédia como esta justamente aqui”, disse o engenheiro Eduardo Borges, de 50 anos.

No meio da tarde deste domingo, uma família parou o carro e duas mulheres depositaram vasos de flores em frente ao portão do condomínio, com um bilhete homenageando a tripulação do avião acidentado. Os quatro tripulantes morreram no acidente, além de 58 passageiros. Veja aqui quem são as vítimas do acidente.

Os destroços do avião da Voepass que caiu na sexta-feira, 9, e deixou 62 pessoas mortas em Vinhedo, no interior de São Paulo, começaram a ser retirados na tarde deste domingo, 11, do local do acidente, o residencial Recanto Florido, na região da Capela.

Destroços do avião do modelo ATR-72 500 começam a ser removidos de local do acidente Foto: Alex Silva/Estadão - 11/08/24

A ação é realizada pelo Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil, sob supervisão do Centro Nacional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

Os motores e a cauda, parte da fuselagem menos destruída na queda, foram suspensos por guindastes e colocados sobre caminhões para o transporte até São Paulo.

O material será levado para o IV Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa IV), no Campo de Marte, na zona norte da capital paulista.

Como mostrou o Estadão, a região da Capela, onde fica o Residencial Recanto Florido, é uma área rural mais afastada do centro de Vinhedo. A queda da aeronave se deu no quintal de uma das chácaras do condomínio, localizado em uma área cercada de casas.

Até por conta dessa característica, a remoção na tarde deste domingo chamou atenção de moradores e vizinhos do condomínio. Em vídeo enviado à reportagem, um deles se mostra impressionado com o tamanho das peças do avião, do modelo ATR-72 500, içadas por um guindaste.

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Em nota, a Força Aérea Brasileira (FAB) afirmou que os investigadores do Cenipa têm previsão de encerrar os trabalhos da chamada “ação inicial” nesta segunda-feira, 12. Depois, a investigação avança para a fase de análise de dados. “Serão examinadas as atividades relacionadas ao voo, ao ambiente operacional e aos fatores humanos, bem como um estudo pormenorizado de componentes, equipamentos, sistemas, infraestrutura, entre outros”, disse.

A Força Aérea afirmou ainda que “será de responsabilidade do explorador da aeronave providenciar e custear a higienização do local, dos bens e dos destroços de modo a evitar prejuízos à natureza, à segurança, à saúde, ou à propriedade de outrem ou da coletividade”. O avião que caiu era da Voepass, a quarta maior companhia aérea brasileira.

Moradores de condomínio vivem trauma e temem pelo futuro

Moradores do condomínio onde o avião caiu já temem pelo futuro do condomínio residencial Recanto Florido, como mostrou o Estadão. Marcado pela tragédia, o condomínio está na rota de aviões que usam o Aeroporto Internacional de Campinas, o que pode agravar o trauma dos moradores.

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Duas famílias proprietárias de imóvel no local já deixaram o condomínio. Uma delas, dona da casa que foi atingida, se mudou para a casa de parentes. Outra, que é vizinha, está morando em um hotel.

“Estou há 10 anos aqui e nem eu, nem os moradores com quem conversei podíamos imaginar uma tragédia como esta justamente aqui”, disse o engenheiro Eduardo Borges, de 50 anos.

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