Acordo prevê retirada de 20 toneladas de restos de tecido do Bom Retiro e Brás


Prefeitura e Sinditêxtil-SP assinaram protocolo de intenção para a implementação do Retalho Fashion, para organizar o descarte e a coleta desse tipo de resíduo

Por Laura Maia de Castro

SÃO PAULO - O Sinditêxtil-SP, entidade que representa a cadeia produtiva de tecidos, e a Prefeitura de São Paulo assinaram na tarde desta quinta-feira, 24, um protocolo de intenção para a implementação do projeto Retalho Fashion, que tem como objetivo a retirada de vinte toneladas de resíduos têxteis dos bairros do Bom Retiro e do Brás, na região central de São Paulo.

Participaram da assinatura o presidente do Sinditêxtil-SP, Alfredo Bonduki, o secretário de Serviços da Prefeitura de São Paulo, Simão Pedro, e o presidente da Amlurb, Silvano Silvério.

O projeto, que foi lançado em 2012, pretende organizar o descarte e a coleta deste tipo de resíduo para que os retalhos possam ser vendidos a indústrias recicladoras. A ideia é que os restos de tecidos sejam coletados e transformados em fios por catadores que vão trabalhar em um galpão cedido pela Prefeitura da cidade.

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Segundo o Sinditêxtil-SP, em 2011, o Brasil importou 13.744 toneladas de trapos de tecidos (o que equivale a cerca de US$ 13 milhões) para abastecer empresas que compram e reciclam este material na fabricação de novos fios.

Atualmente, segundo a entidade, a maioria dos comerciantes da região central de São Paulo descarta o que sobra de sua produção têxtil na frente de seu estabelecimento, o que faz com que os retalhos não sejam reaproveitados e tenham como destino final os aterros sanitários. Apenas grandes geradores de lixo, que geram de 200 litros diários de resíduo, são obrigados pela prefeitura a contratar coleta particular.

SÃO PAULO - O Sinditêxtil-SP, entidade que representa a cadeia produtiva de tecidos, e a Prefeitura de São Paulo assinaram na tarde desta quinta-feira, 24, um protocolo de intenção para a implementação do projeto Retalho Fashion, que tem como objetivo a retirada de vinte toneladas de resíduos têxteis dos bairros do Bom Retiro e do Brás, na região central de São Paulo.

Participaram da assinatura o presidente do Sinditêxtil-SP, Alfredo Bonduki, o secretário de Serviços da Prefeitura de São Paulo, Simão Pedro, e o presidente da Amlurb, Silvano Silvério.

O projeto, que foi lançado em 2012, pretende organizar o descarte e a coleta deste tipo de resíduo para que os retalhos possam ser vendidos a indústrias recicladoras. A ideia é que os restos de tecidos sejam coletados e transformados em fios por catadores que vão trabalhar em um galpão cedido pela Prefeitura da cidade.

Segundo o Sinditêxtil-SP, em 2011, o Brasil importou 13.744 toneladas de trapos de tecidos (o que equivale a cerca de US$ 13 milhões) para abastecer empresas que compram e reciclam este material na fabricação de novos fios.

Atualmente, segundo a entidade, a maioria dos comerciantes da região central de São Paulo descarta o que sobra de sua produção têxtil na frente de seu estabelecimento, o que faz com que os retalhos não sejam reaproveitados e tenham como destino final os aterros sanitários. Apenas grandes geradores de lixo, que geram de 200 litros diários de resíduo, são obrigados pela prefeitura a contratar coleta particular.

SÃO PAULO - O Sinditêxtil-SP, entidade que representa a cadeia produtiva de tecidos, e a Prefeitura de São Paulo assinaram na tarde desta quinta-feira, 24, um protocolo de intenção para a implementação do projeto Retalho Fashion, que tem como objetivo a retirada de vinte toneladas de resíduos têxteis dos bairros do Bom Retiro e do Brás, na região central de São Paulo.

Participaram da assinatura o presidente do Sinditêxtil-SP, Alfredo Bonduki, o secretário de Serviços da Prefeitura de São Paulo, Simão Pedro, e o presidente da Amlurb, Silvano Silvério.

O projeto, que foi lançado em 2012, pretende organizar o descarte e a coleta deste tipo de resíduo para que os retalhos possam ser vendidos a indústrias recicladoras. A ideia é que os restos de tecidos sejam coletados e transformados em fios por catadores que vão trabalhar em um galpão cedido pela Prefeitura da cidade.

Segundo o Sinditêxtil-SP, em 2011, o Brasil importou 13.744 toneladas de trapos de tecidos (o que equivale a cerca de US$ 13 milhões) para abastecer empresas que compram e reciclam este material na fabricação de novos fios.

Atualmente, segundo a entidade, a maioria dos comerciantes da região central de São Paulo descarta o que sobra de sua produção têxtil na frente de seu estabelecimento, o que faz com que os retalhos não sejam reaproveitados e tenham como destino final os aterros sanitários. Apenas grandes geradores de lixo, que geram de 200 litros diários de resíduo, são obrigados pela prefeitura a contratar coleta particular.

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