Adolescente suspeito de matar casal de idosos e genro é encontrado morto no interior de SP


Corpo do jovem de 15 anos foi localizado em prédio abandonado em Bauru

Por Fabio Grellet

Um adolescente de 15 anos foi encontrado morto com ferimentos nas costas, na manhã de segunda-feira, 27, em um prédio abandonado em Bauru, no interior de São Paulo. Ele era considerado suspeito de ter matado três pessoas na casa vizinha à sua, em Agudos, cidade de 37 mil habitantes vizinha de Bauru, na sexta-feira, 24, e estava sumido desde então. A Polícia Civil investiga se ele foi morto, se praticou suicídio ou sofreu morte acidental.

O adolescente morava com a mãe e a irmã e, segundo elas contaram à Polícia Civil, tinha comportamento violento. A mãe disse ter sido agredida pelo filho, dias atrás, por ter confiscado o celular dele. No imóvel vizinho, no bairro Professor Simões, moravam Aparecido Roberto Carrasco, de 74 anos, e sua mulher, Fátima Sanches Carrasco, de 70.

A irmã do adolescente contou à polícia que na sexta-feira à tarde escutou passos no telhado, e em seguida viu o irmão descendo de lá. Ele tomou banho, colocou algumas peças de roupa dentro de uma sacola e saiu sem dizer aonde ia. Voltou 40 minutos depois.

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Morte do casal de idosos e do genro foi registrada na delegacia de Agudos, no interior paulista, como homicídio. Foto: Reprodução/Google Street View

Nesse intervalo, a filha de Aparecido e Fátima – os vizinhos do adolescente – estava preocupada com o marido, Valdinei de Sousa, de 57 anos. Ele tinha saído de casa para caminhar, não levou celular e estava demorando mais que o habitual. Como Valdinei tinha o hábito de visitar os sogros durante as caminhadas, a mulher ligou para a casa deles, mas ninguém atendeu. Então ela foi até o imóvel para ver o que tinha acontecido.

Ao chegar à casa, a mulher encontrou os três mortos: o pai no corredor entre a sala e a cozinha, a mãe na cozinha e o marido na sala, todos vítimas de facadas no pescoço. O fogão estava pegando fogo.

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A polícia foi chamada e, após analisar a cena do crime, suspeita que o assassino tenha invadido a casa pelos fundos – não havia sinais de arrombamento - e matado primeiro Aparecido. A princípio não foi constatada a falta de nenhum objeto de valor, o que afastaria a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte).

Segundo a irmã do adolescente, o crime na casa vizinha já havia sido descoberto e a polícia estava lá quando ele saiu de casa dizendo que iria encontrar um amigo e dormiria na casa dele, na mesma cidade.

A polícia apurou que, após sair de casa, o adolescente foi a uma loja de roupas, onde gastou R$ 360, e pagou um sorvete para o amigo usando uma nota de R$ 50. Ouvido pela polícia, esse amigo disse ter estranhado a conduta do adolescente, que nunca tinha dinheiro. O amigo também afirmou ter ouvido do jovem que ele iria para Bauru no dia seguinte.

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Após dormir na casa do amigo, o adolescente não foi mais visto até segunda-feira, quando foi encontrado morto em um prédio abandonado na Vila Regina, em Bauru. Apesar dos ferimentos nas costas, a causa da morte ainda não foi confirmada pela polícia.

Para o delegado Marcos Jeferson da Silva, que trabalha em Agudos e investiga os três assassinatos, ainda não é possível concluir que o adolescente foi o autor desses crimes. Silva não descarta nenhuma hipótese e pesquisa imagens de câmeras que possam ter flagrado momentos anteriores ou posteriores ao crime.

Um adolescente de 15 anos foi encontrado morto com ferimentos nas costas, na manhã de segunda-feira, 27, em um prédio abandonado em Bauru, no interior de São Paulo. Ele era considerado suspeito de ter matado três pessoas na casa vizinha à sua, em Agudos, cidade de 37 mil habitantes vizinha de Bauru, na sexta-feira, 24, e estava sumido desde então. A Polícia Civil investiga se ele foi morto, se praticou suicídio ou sofreu morte acidental.

O adolescente morava com a mãe e a irmã e, segundo elas contaram à Polícia Civil, tinha comportamento violento. A mãe disse ter sido agredida pelo filho, dias atrás, por ter confiscado o celular dele. No imóvel vizinho, no bairro Professor Simões, moravam Aparecido Roberto Carrasco, de 74 anos, e sua mulher, Fátima Sanches Carrasco, de 70.

A irmã do adolescente contou à polícia que na sexta-feira à tarde escutou passos no telhado, e em seguida viu o irmão descendo de lá. Ele tomou banho, colocou algumas peças de roupa dentro de uma sacola e saiu sem dizer aonde ia. Voltou 40 minutos depois.

Morte do casal de idosos e do genro foi registrada na delegacia de Agudos, no interior paulista, como homicídio. Foto: Reprodução/Google Street View

Nesse intervalo, a filha de Aparecido e Fátima – os vizinhos do adolescente – estava preocupada com o marido, Valdinei de Sousa, de 57 anos. Ele tinha saído de casa para caminhar, não levou celular e estava demorando mais que o habitual. Como Valdinei tinha o hábito de visitar os sogros durante as caminhadas, a mulher ligou para a casa deles, mas ninguém atendeu. Então ela foi até o imóvel para ver o que tinha acontecido.

Ao chegar à casa, a mulher encontrou os três mortos: o pai no corredor entre a sala e a cozinha, a mãe na cozinha e o marido na sala, todos vítimas de facadas no pescoço. O fogão estava pegando fogo.

A polícia foi chamada e, após analisar a cena do crime, suspeita que o assassino tenha invadido a casa pelos fundos – não havia sinais de arrombamento - e matado primeiro Aparecido. A princípio não foi constatada a falta de nenhum objeto de valor, o que afastaria a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte).

Segundo a irmã do adolescente, o crime na casa vizinha já havia sido descoberto e a polícia estava lá quando ele saiu de casa dizendo que iria encontrar um amigo e dormiria na casa dele, na mesma cidade.

A polícia apurou que, após sair de casa, o adolescente foi a uma loja de roupas, onde gastou R$ 360, e pagou um sorvete para o amigo usando uma nota de R$ 50. Ouvido pela polícia, esse amigo disse ter estranhado a conduta do adolescente, que nunca tinha dinheiro. O amigo também afirmou ter ouvido do jovem que ele iria para Bauru no dia seguinte.

Após dormir na casa do amigo, o adolescente não foi mais visto até segunda-feira, quando foi encontrado morto em um prédio abandonado na Vila Regina, em Bauru. Apesar dos ferimentos nas costas, a causa da morte ainda não foi confirmada pela polícia.

Para o delegado Marcos Jeferson da Silva, que trabalha em Agudos e investiga os três assassinatos, ainda não é possível concluir que o adolescente foi o autor desses crimes. Silva não descarta nenhuma hipótese e pesquisa imagens de câmeras que possam ter flagrado momentos anteriores ou posteriores ao crime.

Um adolescente de 15 anos foi encontrado morto com ferimentos nas costas, na manhã de segunda-feira, 27, em um prédio abandonado em Bauru, no interior de São Paulo. Ele era considerado suspeito de ter matado três pessoas na casa vizinha à sua, em Agudos, cidade de 37 mil habitantes vizinha de Bauru, na sexta-feira, 24, e estava sumido desde então. A Polícia Civil investiga se ele foi morto, se praticou suicídio ou sofreu morte acidental.

O adolescente morava com a mãe e a irmã e, segundo elas contaram à Polícia Civil, tinha comportamento violento. A mãe disse ter sido agredida pelo filho, dias atrás, por ter confiscado o celular dele. No imóvel vizinho, no bairro Professor Simões, moravam Aparecido Roberto Carrasco, de 74 anos, e sua mulher, Fátima Sanches Carrasco, de 70.

A irmã do adolescente contou à polícia que na sexta-feira à tarde escutou passos no telhado, e em seguida viu o irmão descendo de lá. Ele tomou banho, colocou algumas peças de roupa dentro de uma sacola e saiu sem dizer aonde ia. Voltou 40 minutos depois.

Morte do casal de idosos e do genro foi registrada na delegacia de Agudos, no interior paulista, como homicídio. Foto: Reprodução/Google Street View

Nesse intervalo, a filha de Aparecido e Fátima – os vizinhos do adolescente – estava preocupada com o marido, Valdinei de Sousa, de 57 anos. Ele tinha saído de casa para caminhar, não levou celular e estava demorando mais que o habitual. Como Valdinei tinha o hábito de visitar os sogros durante as caminhadas, a mulher ligou para a casa deles, mas ninguém atendeu. Então ela foi até o imóvel para ver o que tinha acontecido.

Ao chegar à casa, a mulher encontrou os três mortos: o pai no corredor entre a sala e a cozinha, a mãe na cozinha e o marido na sala, todos vítimas de facadas no pescoço. O fogão estava pegando fogo.

A polícia foi chamada e, após analisar a cena do crime, suspeita que o assassino tenha invadido a casa pelos fundos – não havia sinais de arrombamento - e matado primeiro Aparecido. A princípio não foi constatada a falta de nenhum objeto de valor, o que afastaria a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte).

Segundo a irmã do adolescente, o crime na casa vizinha já havia sido descoberto e a polícia estava lá quando ele saiu de casa dizendo que iria encontrar um amigo e dormiria na casa dele, na mesma cidade.

A polícia apurou que, após sair de casa, o adolescente foi a uma loja de roupas, onde gastou R$ 360, e pagou um sorvete para o amigo usando uma nota de R$ 50. Ouvido pela polícia, esse amigo disse ter estranhado a conduta do adolescente, que nunca tinha dinheiro. O amigo também afirmou ter ouvido do jovem que ele iria para Bauru no dia seguinte.

Após dormir na casa do amigo, o adolescente não foi mais visto até segunda-feira, quando foi encontrado morto em um prédio abandonado na Vila Regina, em Bauru. Apesar dos ferimentos nas costas, a causa da morte ainda não foi confirmada pela polícia.

Para o delegado Marcos Jeferson da Silva, que trabalha em Agudos e investiga os três assassinatos, ainda não é possível concluir que o adolescente foi o autor desses crimes. Silva não descarta nenhuma hipótese e pesquisa imagens de câmeras que possam ter flagrado momentos anteriores ou posteriores ao crime.

Um adolescente de 15 anos foi encontrado morto com ferimentos nas costas, na manhã de segunda-feira, 27, em um prédio abandonado em Bauru, no interior de São Paulo. Ele era considerado suspeito de ter matado três pessoas na casa vizinha à sua, em Agudos, cidade de 37 mil habitantes vizinha de Bauru, na sexta-feira, 24, e estava sumido desde então. A Polícia Civil investiga se ele foi morto, se praticou suicídio ou sofreu morte acidental.

O adolescente morava com a mãe e a irmã e, segundo elas contaram à Polícia Civil, tinha comportamento violento. A mãe disse ter sido agredida pelo filho, dias atrás, por ter confiscado o celular dele. No imóvel vizinho, no bairro Professor Simões, moravam Aparecido Roberto Carrasco, de 74 anos, e sua mulher, Fátima Sanches Carrasco, de 70.

A irmã do adolescente contou à polícia que na sexta-feira à tarde escutou passos no telhado, e em seguida viu o irmão descendo de lá. Ele tomou banho, colocou algumas peças de roupa dentro de uma sacola e saiu sem dizer aonde ia. Voltou 40 minutos depois.

Morte do casal de idosos e do genro foi registrada na delegacia de Agudos, no interior paulista, como homicídio. Foto: Reprodução/Google Street View

Nesse intervalo, a filha de Aparecido e Fátima – os vizinhos do adolescente – estava preocupada com o marido, Valdinei de Sousa, de 57 anos. Ele tinha saído de casa para caminhar, não levou celular e estava demorando mais que o habitual. Como Valdinei tinha o hábito de visitar os sogros durante as caminhadas, a mulher ligou para a casa deles, mas ninguém atendeu. Então ela foi até o imóvel para ver o que tinha acontecido.

Ao chegar à casa, a mulher encontrou os três mortos: o pai no corredor entre a sala e a cozinha, a mãe na cozinha e o marido na sala, todos vítimas de facadas no pescoço. O fogão estava pegando fogo.

A polícia foi chamada e, após analisar a cena do crime, suspeita que o assassino tenha invadido a casa pelos fundos – não havia sinais de arrombamento - e matado primeiro Aparecido. A princípio não foi constatada a falta de nenhum objeto de valor, o que afastaria a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte).

Segundo a irmã do adolescente, o crime na casa vizinha já havia sido descoberto e a polícia estava lá quando ele saiu de casa dizendo que iria encontrar um amigo e dormiria na casa dele, na mesma cidade.

A polícia apurou que, após sair de casa, o adolescente foi a uma loja de roupas, onde gastou R$ 360, e pagou um sorvete para o amigo usando uma nota de R$ 50. Ouvido pela polícia, esse amigo disse ter estranhado a conduta do adolescente, que nunca tinha dinheiro. O amigo também afirmou ter ouvido do jovem que ele iria para Bauru no dia seguinte.

Após dormir na casa do amigo, o adolescente não foi mais visto até segunda-feira, quando foi encontrado morto em um prédio abandonado na Vila Regina, em Bauru. Apesar dos ferimentos nas costas, a causa da morte ainda não foi confirmada pela polícia.

Para o delegado Marcos Jeferson da Silva, que trabalha em Agudos e investiga os três assassinatos, ainda não é possível concluir que o adolescente foi o autor desses crimes. Silva não descarta nenhuma hipótese e pesquisa imagens de câmeras que possam ter flagrado momentos anteriores ou posteriores ao crime.

Um adolescente de 15 anos foi encontrado morto com ferimentos nas costas, na manhã de segunda-feira, 27, em um prédio abandonado em Bauru, no interior de São Paulo. Ele era considerado suspeito de ter matado três pessoas na casa vizinha à sua, em Agudos, cidade de 37 mil habitantes vizinha de Bauru, na sexta-feira, 24, e estava sumido desde então. A Polícia Civil investiga se ele foi morto, se praticou suicídio ou sofreu morte acidental.

O adolescente morava com a mãe e a irmã e, segundo elas contaram à Polícia Civil, tinha comportamento violento. A mãe disse ter sido agredida pelo filho, dias atrás, por ter confiscado o celular dele. No imóvel vizinho, no bairro Professor Simões, moravam Aparecido Roberto Carrasco, de 74 anos, e sua mulher, Fátima Sanches Carrasco, de 70.

A irmã do adolescente contou à polícia que na sexta-feira à tarde escutou passos no telhado, e em seguida viu o irmão descendo de lá. Ele tomou banho, colocou algumas peças de roupa dentro de uma sacola e saiu sem dizer aonde ia. Voltou 40 minutos depois.

Morte do casal de idosos e do genro foi registrada na delegacia de Agudos, no interior paulista, como homicídio. Foto: Reprodução/Google Street View

Nesse intervalo, a filha de Aparecido e Fátima – os vizinhos do adolescente – estava preocupada com o marido, Valdinei de Sousa, de 57 anos. Ele tinha saído de casa para caminhar, não levou celular e estava demorando mais que o habitual. Como Valdinei tinha o hábito de visitar os sogros durante as caminhadas, a mulher ligou para a casa deles, mas ninguém atendeu. Então ela foi até o imóvel para ver o que tinha acontecido.

Ao chegar à casa, a mulher encontrou os três mortos: o pai no corredor entre a sala e a cozinha, a mãe na cozinha e o marido na sala, todos vítimas de facadas no pescoço. O fogão estava pegando fogo.

A polícia foi chamada e, após analisar a cena do crime, suspeita que o assassino tenha invadido a casa pelos fundos – não havia sinais de arrombamento - e matado primeiro Aparecido. A princípio não foi constatada a falta de nenhum objeto de valor, o que afastaria a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte).

Segundo a irmã do adolescente, o crime na casa vizinha já havia sido descoberto e a polícia estava lá quando ele saiu de casa dizendo que iria encontrar um amigo e dormiria na casa dele, na mesma cidade.

A polícia apurou que, após sair de casa, o adolescente foi a uma loja de roupas, onde gastou R$ 360, e pagou um sorvete para o amigo usando uma nota de R$ 50. Ouvido pela polícia, esse amigo disse ter estranhado a conduta do adolescente, que nunca tinha dinheiro. O amigo também afirmou ter ouvido do jovem que ele iria para Bauru no dia seguinte.

Após dormir na casa do amigo, o adolescente não foi mais visto até segunda-feira, quando foi encontrado morto em um prédio abandonado na Vila Regina, em Bauru. Apesar dos ferimentos nas costas, a causa da morte ainda não foi confirmada pela polícia.

Para o delegado Marcos Jeferson da Silva, que trabalha em Agudos e investiga os três assassinatos, ainda não é possível concluir que o adolescente foi o autor desses crimes. Silva não descarta nenhuma hipótese e pesquisa imagens de câmeras que possam ter flagrado momentos anteriores ou posteriores ao crime.

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