Aeroporto de Congonhas tem 25 voos cancelados devido às chuvas em SP


Mudanças provocaram aglomeração no terminal de embarque; Latam diz que cancelamentos foram provocados por ‘fato totalmente alheio ao seu controle’; já a Gol cita ‘necessidades operacionais e condições meteorológicas adversas’

Por Fabio Grellet e Juliana Domingos de Lima
Atualização:

Um dia após mais uma chuva que causou transtornos em São Paulo, o aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital, teve 25 voos cancelados nesta sexta-feira, 25, segundo registrava às 17h15 o site da concessionária que administra o aeroporto. Eram 14 voos da Gol Linhas Aéreas e 11 da Latam, sendo 15 deles até as 16h30 e 10 a partir desse horário.

Em nota, a Latam informou que “seus voos de/para São Paulo/Congonhas e de/para São Paulo/Guarulhos desta sexta-feira foram cancelados ou atrasados devido às fortes chuvas na capital paulista, fato totalmente alheio ao seu controle”.

Também em nota, a Gol informou que “por necessidades operacionais e condições meteorológicas adversas nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro na noite de quinta-feira, 14 voos que partiriam de Congonhas (CGH) nesta sexta-feira foram cancelados para ajuste de malha aérea”.

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Filas nos balcões de atendimento das empresas aéreas, em Congonhas: 25 voos cancelados nesta sexta-feira. Foto: Juliana Domingos de Lima/Estadão

Não houve registro de chuva durante a tarde na região do aeroporto, mas cancelamentos e desvios de rota causaram aglomeração em Congonhas. O farmacêutico clínico Paulo Zanfolim Garcia, de 28 anos, passou quase 24 horas entre dois aeroportos devido a cancelamentos de voos da Latam.

Ele partiria de São José do Rio Preto às 20h de quinta-feira, faria conexão no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, e desembarcaria em Curitiba no início desta sexta-feira. Mas o voo inicial foi cancelado – ele conta que ficou sabendo porque consultou um aplicativo, mas só foi avisado oficialmente, no aeroporto onde esperava o voo, às 23h20.

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“A empresa (Latam) orientou a pegar um voo da Azul que partiu de Rio Preto às 5h20 até Campinas, e de lá seria levado de táxi até Congonhas. Quando cheguei a Campinas, tive enorme dificuldade para localizar alguém da Latam, mas, enfim, consegui resolver e cheguei em Congonhas às 8h”, relata Garcia. “Aqui, primeiro eu embarcaria para Curitiba às 9h20, depois às 10h40, às 14h e finalmente às 16h55. Quando esse voo também foi cancelado, desisti de viajar, então pedi pra voltar pra Rio Preto. Iria embarcar às 16h35, mas acabo de ser avisado que foi cancelado também”, lamentou o farmacêutico.

Garcia viajaria a trabalho, com outros dois colegas, para uma visita técnica em Curitiba na manhã desta sexta-feira. Devido aos cancelamentos, o compromisso profissional terá de ser remarcado.

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Outro passageiro, Rafael Siqueira, deveria embarcar às 18h15 para Florianópolis pela Gol e conseguiu realizar o check in normalmente pela máquina. Só soube que o voo tinha sido cancelado quando ocorreu um problema na leitura do cartão de embarque: “Informaram que nosso voo tinha sido cancelado sem qualquer tipo de justificativa”, reclamou.

Como o check in havia sido realizado, relatam terem sido alocados automaticamente para um voo no sábado no mesmo horário. “Se nós não tivéssemos o comprovante no e-mail com as datas originais, eles continuariam a insistir de que nosso voo sempre foi no dia 26″, contou. “É a quarta fila que nós pegamos e ninguém da Gol sabe dar qualquer informação sobre o motivo pelo qual nosso voo foi cancelado.”

Larissa Nunes, que estava em Congonhas às 18h45 desta sexta-feira, tentava embarcar para o Rio de Janeiro com o filho de 9 anos desde a manhã dessa sexta. Primeiro o voo pela Gol, que partiria de Guarulhos, foi cancelado. Ela comprou um novo bilhete pela Latam pra tentar embarcar ainda nesta sexta, por Congonhas, e também foi cancelado. Então, aguardava na fila pelo voucher de hospedagem da companhia.

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A jornalista Ana Marsiglia, de 28 anos, partiria de Congonhas para Salvador, pela Gol, às 6h de hoje. Dois dias antes da viagem, a empresa remarcou para as 7h, e nesta sexta-feira houve atraso de uma hora e o voo partiu às 8h. “Estava um pouco caótico (o aeroporto)”, afirmou.

A concessionária que administra o aeroporto de Congonhas afirmou em nota divulgada na tarde desta sexta-feira que ele “opera normalmente para pousos e decolagens” e que “por ajustes de malha aérea das companhias, houve 15 decolagens canceladas até as 16h30″.

A Latam orienta os passageiros a consultarem o status de seu voo na seção ‘Minhas Viagens’, em latam.com, antes de se dirigirem aos aeroportos. “A Latam lamenta os transtornos causados e reitera que adota todas as medidas de segurança técnicas e operacionais para garantir uma viagem segura para todos”, conclui a empresa, na nota.

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Segundo a Gol, os clientes que tiveram voos cancelados “receberam as facilidades previstas em lei com reacomodação em outros voos, remarcação para outra data ou reembolso”. Ainda conforme a Gol, foram criados oito voos reforços para atender passageiros afetados na sexta-feira e outros dois para sábado. “A companhia reforça que todas as ações relacionadas a estes voos foram tomadas com foco na segurança, valor número 1 da companhia.”

Um dia após mais uma chuva que causou transtornos em São Paulo, o aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital, teve 25 voos cancelados nesta sexta-feira, 25, segundo registrava às 17h15 o site da concessionária que administra o aeroporto. Eram 14 voos da Gol Linhas Aéreas e 11 da Latam, sendo 15 deles até as 16h30 e 10 a partir desse horário.

Em nota, a Latam informou que “seus voos de/para São Paulo/Congonhas e de/para São Paulo/Guarulhos desta sexta-feira foram cancelados ou atrasados devido às fortes chuvas na capital paulista, fato totalmente alheio ao seu controle”.

Também em nota, a Gol informou que “por necessidades operacionais e condições meteorológicas adversas nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro na noite de quinta-feira, 14 voos que partiriam de Congonhas (CGH) nesta sexta-feira foram cancelados para ajuste de malha aérea”.

Filas nos balcões de atendimento das empresas aéreas, em Congonhas: 25 voos cancelados nesta sexta-feira. Foto: Juliana Domingos de Lima/Estadão

Não houve registro de chuva durante a tarde na região do aeroporto, mas cancelamentos e desvios de rota causaram aglomeração em Congonhas. O farmacêutico clínico Paulo Zanfolim Garcia, de 28 anos, passou quase 24 horas entre dois aeroportos devido a cancelamentos de voos da Latam.

Ele partiria de São José do Rio Preto às 20h de quinta-feira, faria conexão no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, e desembarcaria em Curitiba no início desta sexta-feira. Mas o voo inicial foi cancelado – ele conta que ficou sabendo porque consultou um aplicativo, mas só foi avisado oficialmente, no aeroporto onde esperava o voo, às 23h20.

“A empresa (Latam) orientou a pegar um voo da Azul que partiu de Rio Preto às 5h20 até Campinas, e de lá seria levado de táxi até Congonhas. Quando cheguei a Campinas, tive enorme dificuldade para localizar alguém da Latam, mas, enfim, consegui resolver e cheguei em Congonhas às 8h”, relata Garcia. “Aqui, primeiro eu embarcaria para Curitiba às 9h20, depois às 10h40, às 14h e finalmente às 16h55. Quando esse voo também foi cancelado, desisti de viajar, então pedi pra voltar pra Rio Preto. Iria embarcar às 16h35, mas acabo de ser avisado que foi cancelado também”, lamentou o farmacêutico.

Garcia viajaria a trabalho, com outros dois colegas, para uma visita técnica em Curitiba na manhã desta sexta-feira. Devido aos cancelamentos, o compromisso profissional terá de ser remarcado.

Outro passageiro, Rafael Siqueira, deveria embarcar às 18h15 para Florianópolis pela Gol e conseguiu realizar o check in normalmente pela máquina. Só soube que o voo tinha sido cancelado quando ocorreu um problema na leitura do cartão de embarque: “Informaram que nosso voo tinha sido cancelado sem qualquer tipo de justificativa”, reclamou.

Como o check in havia sido realizado, relatam terem sido alocados automaticamente para um voo no sábado no mesmo horário. “Se nós não tivéssemos o comprovante no e-mail com as datas originais, eles continuariam a insistir de que nosso voo sempre foi no dia 26″, contou. “É a quarta fila que nós pegamos e ninguém da Gol sabe dar qualquer informação sobre o motivo pelo qual nosso voo foi cancelado.”

Larissa Nunes, que estava em Congonhas às 18h45 desta sexta-feira, tentava embarcar para o Rio de Janeiro com o filho de 9 anos desde a manhã dessa sexta. Primeiro o voo pela Gol, que partiria de Guarulhos, foi cancelado. Ela comprou um novo bilhete pela Latam pra tentar embarcar ainda nesta sexta, por Congonhas, e também foi cancelado. Então, aguardava na fila pelo voucher de hospedagem da companhia.

A jornalista Ana Marsiglia, de 28 anos, partiria de Congonhas para Salvador, pela Gol, às 6h de hoje. Dois dias antes da viagem, a empresa remarcou para as 7h, e nesta sexta-feira houve atraso de uma hora e o voo partiu às 8h. “Estava um pouco caótico (o aeroporto)”, afirmou.

A concessionária que administra o aeroporto de Congonhas afirmou em nota divulgada na tarde desta sexta-feira que ele “opera normalmente para pousos e decolagens” e que “por ajustes de malha aérea das companhias, houve 15 decolagens canceladas até as 16h30″.

A Latam orienta os passageiros a consultarem o status de seu voo na seção ‘Minhas Viagens’, em latam.com, antes de se dirigirem aos aeroportos. “A Latam lamenta os transtornos causados e reitera que adota todas as medidas de segurança técnicas e operacionais para garantir uma viagem segura para todos”, conclui a empresa, na nota.

Segundo a Gol, os clientes que tiveram voos cancelados “receberam as facilidades previstas em lei com reacomodação em outros voos, remarcação para outra data ou reembolso”. Ainda conforme a Gol, foram criados oito voos reforços para atender passageiros afetados na sexta-feira e outros dois para sábado. “A companhia reforça que todas as ações relacionadas a estes voos foram tomadas com foco na segurança, valor número 1 da companhia.”

Um dia após mais uma chuva que causou transtornos em São Paulo, o aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital, teve 25 voos cancelados nesta sexta-feira, 25, segundo registrava às 17h15 o site da concessionária que administra o aeroporto. Eram 14 voos da Gol Linhas Aéreas e 11 da Latam, sendo 15 deles até as 16h30 e 10 a partir desse horário.

Em nota, a Latam informou que “seus voos de/para São Paulo/Congonhas e de/para São Paulo/Guarulhos desta sexta-feira foram cancelados ou atrasados devido às fortes chuvas na capital paulista, fato totalmente alheio ao seu controle”.

Também em nota, a Gol informou que “por necessidades operacionais e condições meteorológicas adversas nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro na noite de quinta-feira, 14 voos que partiriam de Congonhas (CGH) nesta sexta-feira foram cancelados para ajuste de malha aérea”.

Filas nos balcões de atendimento das empresas aéreas, em Congonhas: 25 voos cancelados nesta sexta-feira. Foto: Juliana Domingos de Lima/Estadão

Não houve registro de chuva durante a tarde na região do aeroporto, mas cancelamentos e desvios de rota causaram aglomeração em Congonhas. O farmacêutico clínico Paulo Zanfolim Garcia, de 28 anos, passou quase 24 horas entre dois aeroportos devido a cancelamentos de voos da Latam.

Ele partiria de São José do Rio Preto às 20h de quinta-feira, faria conexão no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, e desembarcaria em Curitiba no início desta sexta-feira. Mas o voo inicial foi cancelado – ele conta que ficou sabendo porque consultou um aplicativo, mas só foi avisado oficialmente, no aeroporto onde esperava o voo, às 23h20.

“A empresa (Latam) orientou a pegar um voo da Azul que partiu de Rio Preto às 5h20 até Campinas, e de lá seria levado de táxi até Congonhas. Quando cheguei a Campinas, tive enorme dificuldade para localizar alguém da Latam, mas, enfim, consegui resolver e cheguei em Congonhas às 8h”, relata Garcia. “Aqui, primeiro eu embarcaria para Curitiba às 9h20, depois às 10h40, às 14h e finalmente às 16h55. Quando esse voo também foi cancelado, desisti de viajar, então pedi pra voltar pra Rio Preto. Iria embarcar às 16h35, mas acabo de ser avisado que foi cancelado também”, lamentou o farmacêutico.

Garcia viajaria a trabalho, com outros dois colegas, para uma visita técnica em Curitiba na manhã desta sexta-feira. Devido aos cancelamentos, o compromisso profissional terá de ser remarcado.

Outro passageiro, Rafael Siqueira, deveria embarcar às 18h15 para Florianópolis pela Gol e conseguiu realizar o check in normalmente pela máquina. Só soube que o voo tinha sido cancelado quando ocorreu um problema na leitura do cartão de embarque: “Informaram que nosso voo tinha sido cancelado sem qualquer tipo de justificativa”, reclamou.

Como o check in havia sido realizado, relatam terem sido alocados automaticamente para um voo no sábado no mesmo horário. “Se nós não tivéssemos o comprovante no e-mail com as datas originais, eles continuariam a insistir de que nosso voo sempre foi no dia 26″, contou. “É a quarta fila que nós pegamos e ninguém da Gol sabe dar qualquer informação sobre o motivo pelo qual nosso voo foi cancelado.”

Larissa Nunes, que estava em Congonhas às 18h45 desta sexta-feira, tentava embarcar para o Rio de Janeiro com o filho de 9 anos desde a manhã dessa sexta. Primeiro o voo pela Gol, que partiria de Guarulhos, foi cancelado. Ela comprou um novo bilhete pela Latam pra tentar embarcar ainda nesta sexta, por Congonhas, e também foi cancelado. Então, aguardava na fila pelo voucher de hospedagem da companhia.

A jornalista Ana Marsiglia, de 28 anos, partiria de Congonhas para Salvador, pela Gol, às 6h de hoje. Dois dias antes da viagem, a empresa remarcou para as 7h, e nesta sexta-feira houve atraso de uma hora e o voo partiu às 8h. “Estava um pouco caótico (o aeroporto)”, afirmou.

A concessionária que administra o aeroporto de Congonhas afirmou em nota divulgada na tarde desta sexta-feira que ele “opera normalmente para pousos e decolagens” e que “por ajustes de malha aérea das companhias, houve 15 decolagens canceladas até as 16h30″.

A Latam orienta os passageiros a consultarem o status de seu voo na seção ‘Minhas Viagens’, em latam.com, antes de se dirigirem aos aeroportos. “A Latam lamenta os transtornos causados e reitera que adota todas as medidas de segurança técnicas e operacionais para garantir uma viagem segura para todos”, conclui a empresa, na nota.

Segundo a Gol, os clientes que tiveram voos cancelados “receberam as facilidades previstas em lei com reacomodação em outros voos, remarcação para outra data ou reembolso”. Ainda conforme a Gol, foram criados oito voos reforços para atender passageiros afetados na sexta-feira e outros dois para sábado. “A companhia reforça que todas as ações relacionadas a estes voos foram tomadas com foco na segurança, valor número 1 da companhia.”

Um dia após mais uma chuva que causou transtornos em São Paulo, o aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital, teve 25 voos cancelados nesta sexta-feira, 25, segundo registrava às 17h15 o site da concessionária que administra o aeroporto. Eram 14 voos da Gol Linhas Aéreas e 11 da Latam, sendo 15 deles até as 16h30 e 10 a partir desse horário.

Em nota, a Latam informou que “seus voos de/para São Paulo/Congonhas e de/para São Paulo/Guarulhos desta sexta-feira foram cancelados ou atrasados devido às fortes chuvas na capital paulista, fato totalmente alheio ao seu controle”.

Também em nota, a Gol informou que “por necessidades operacionais e condições meteorológicas adversas nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro na noite de quinta-feira, 14 voos que partiriam de Congonhas (CGH) nesta sexta-feira foram cancelados para ajuste de malha aérea”.

Filas nos balcões de atendimento das empresas aéreas, em Congonhas: 25 voos cancelados nesta sexta-feira. Foto: Juliana Domingos de Lima/Estadão

Não houve registro de chuva durante a tarde na região do aeroporto, mas cancelamentos e desvios de rota causaram aglomeração em Congonhas. O farmacêutico clínico Paulo Zanfolim Garcia, de 28 anos, passou quase 24 horas entre dois aeroportos devido a cancelamentos de voos da Latam.

Ele partiria de São José do Rio Preto às 20h de quinta-feira, faria conexão no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, e desembarcaria em Curitiba no início desta sexta-feira. Mas o voo inicial foi cancelado – ele conta que ficou sabendo porque consultou um aplicativo, mas só foi avisado oficialmente, no aeroporto onde esperava o voo, às 23h20.

“A empresa (Latam) orientou a pegar um voo da Azul que partiu de Rio Preto às 5h20 até Campinas, e de lá seria levado de táxi até Congonhas. Quando cheguei a Campinas, tive enorme dificuldade para localizar alguém da Latam, mas, enfim, consegui resolver e cheguei em Congonhas às 8h”, relata Garcia. “Aqui, primeiro eu embarcaria para Curitiba às 9h20, depois às 10h40, às 14h e finalmente às 16h55. Quando esse voo também foi cancelado, desisti de viajar, então pedi pra voltar pra Rio Preto. Iria embarcar às 16h35, mas acabo de ser avisado que foi cancelado também”, lamentou o farmacêutico.

Garcia viajaria a trabalho, com outros dois colegas, para uma visita técnica em Curitiba na manhã desta sexta-feira. Devido aos cancelamentos, o compromisso profissional terá de ser remarcado.

Outro passageiro, Rafael Siqueira, deveria embarcar às 18h15 para Florianópolis pela Gol e conseguiu realizar o check in normalmente pela máquina. Só soube que o voo tinha sido cancelado quando ocorreu um problema na leitura do cartão de embarque: “Informaram que nosso voo tinha sido cancelado sem qualquer tipo de justificativa”, reclamou.

Como o check in havia sido realizado, relatam terem sido alocados automaticamente para um voo no sábado no mesmo horário. “Se nós não tivéssemos o comprovante no e-mail com as datas originais, eles continuariam a insistir de que nosso voo sempre foi no dia 26″, contou. “É a quarta fila que nós pegamos e ninguém da Gol sabe dar qualquer informação sobre o motivo pelo qual nosso voo foi cancelado.”

Larissa Nunes, que estava em Congonhas às 18h45 desta sexta-feira, tentava embarcar para o Rio de Janeiro com o filho de 9 anos desde a manhã dessa sexta. Primeiro o voo pela Gol, que partiria de Guarulhos, foi cancelado. Ela comprou um novo bilhete pela Latam pra tentar embarcar ainda nesta sexta, por Congonhas, e também foi cancelado. Então, aguardava na fila pelo voucher de hospedagem da companhia.

A jornalista Ana Marsiglia, de 28 anos, partiria de Congonhas para Salvador, pela Gol, às 6h de hoje. Dois dias antes da viagem, a empresa remarcou para as 7h, e nesta sexta-feira houve atraso de uma hora e o voo partiu às 8h. “Estava um pouco caótico (o aeroporto)”, afirmou.

A concessionária que administra o aeroporto de Congonhas afirmou em nota divulgada na tarde desta sexta-feira que ele “opera normalmente para pousos e decolagens” e que “por ajustes de malha aérea das companhias, houve 15 decolagens canceladas até as 16h30″.

A Latam orienta os passageiros a consultarem o status de seu voo na seção ‘Minhas Viagens’, em latam.com, antes de se dirigirem aos aeroportos. “A Latam lamenta os transtornos causados e reitera que adota todas as medidas de segurança técnicas e operacionais para garantir uma viagem segura para todos”, conclui a empresa, na nota.

Segundo a Gol, os clientes que tiveram voos cancelados “receberam as facilidades previstas em lei com reacomodação em outros voos, remarcação para outra data ou reembolso”. Ainda conforme a Gol, foram criados oito voos reforços para atender passageiros afetados na sexta-feira e outros dois para sábado. “A companhia reforça que todas as ações relacionadas a estes voos foram tomadas com foco na segurança, valor número 1 da companhia.”

Um dia após mais uma chuva que causou transtornos em São Paulo, o aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital, teve 25 voos cancelados nesta sexta-feira, 25, segundo registrava às 17h15 o site da concessionária que administra o aeroporto. Eram 14 voos da Gol Linhas Aéreas e 11 da Latam, sendo 15 deles até as 16h30 e 10 a partir desse horário.

Em nota, a Latam informou que “seus voos de/para São Paulo/Congonhas e de/para São Paulo/Guarulhos desta sexta-feira foram cancelados ou atrasados devido às fortes chuvas na capital paulista, fato totalmente alheio ao seu controle”.

Também em nota, a Gol informou que “por necessidades operacionais e condições meteorológicas adversas nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro na noite de quinta-feira, 14 voos que partiriam de Congonhas (CGH) nesta sexta-feira foram cancelados para ajuste de malha aérea”.

Filas nos balcões de atendimento das empresas aéreas, em Congonhas: 25 voos cancelados nesta sexta-feira. Foto: Juliana Domingos de Lima/Estadão

Não houve registro de chuva durante a tarde na região do aeroporto, mas cancelamentos e desvios de rota causaram aglomeração em Congonhas. O farmacêutico clínico Paulo Zanfolim Garcia, de 28 anos, passou quase 24 horas entre dois aeroportos devido a cancelamentos de voos da Latam.

Ele partiria de São José do Rio Preto às 20h de quinta-feira, faria conexão no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, e desembarcaria em Curitiba no início desta sexta-feira. Mas o voo inicial foi cancelado – ele conta que ficou sabendo porque consultou um aplicativo, mas só foi avisado oficialmente, no aeroporto onde esperava o voo, às 23h20.

“A empresa (Latam) orientou a pegar um voo da Azul que partiu de Rio Preto às 5h20 até Campinas, e de lá seria levado de táxi até Congonhas. Quando cheguei a Campinas, tive enorme dificuldade para localizar alguém da Latam, mas, enfim, consegui resolver e cheguei em Congonhas às 8h”, relata Garcia. “Aqui, primeiro eu embarcaria para Curitiba às 9h20, depois às 10h40, às 14h e finalmente às 16h55. Quando esse voo também foi cancelado, desisti de viajar, então pedi pra voltar pra Rio Preto. Iria embarcar às 16h35, mas acabo de ser avisado que foi cancelado também”, lamentou o farmacêutico.

Garcia viajaria a trabalho, com outros dois colegas, para uma visita técnica em Curitiba na manhã desta sexta-feira. Devido aos cancelamentos, o compromisso profissional terá de ser remarcado.

Outro passageiro, Rafael Siqueira, deveria embarcar às 18h15 para Florianópolis pela Gol e conseguiu realizar o check in normalmente pela máquina. Só soube que o voo tinha sido cancelado quando ocorreu um problema na leitura do cartão de embarque: “Informaram que nosso voo tinha sido cancelado sem qualquer tipo de justificativa”, reclamou.

Como o check in havia sido realizado, relatam terem sido alocados automaticamente para um voo no sábado no mesmo horário. “Se nós não tivéssemos o comprovante no e-mail com as datas originais, eles continuariam a insistir de que nosso voo sempre foi no dia 26″, contou. “É a quarta fila que nós pegamos e ninguém da Gol sabe dar qualquer informação sobre o motivo pelo qual nosso voo foi cancelado.”

Larissa Nunes, que estava em Congonhas às 18h45 desta sexta-feira, tentava embarcar para o Rio de Janeiro com o filho de 9 anos desde a manhã dessa sexta. Primeiro o voo pela Gol, que partiria de Guarulhos, foi cancelado. Ela comprou um novo bilhete pela Latam pra tentar embarcar ainda nesta sexta, por Congonhas, e também foi cancelado. Então, aguardava na fila pelo voucher de hospedagem da companhia.

A jornalista Ana Marsiglia, de 28 anos, partiria de Congonhas para Salvador, pela Gol, às 6h de hoje. Dois dias antes da viagem, a empresa remarcou para as 7h, e nesta sexta-feira houve atraso de uma hora e o voo partiu às 8h. “Estava um pouco caótico (o aeroporto)”, afirmou.

A concessionária que administra o aeroporto de Congonhas afirmou em nota divulgada na tarde desta sexta-feira que ele “opera normalmente para pousos e decolagens” e que “por ajustes de malha aérea das companhias, houve 15 decolagens canceladas até as 16h30″.

A Latam orienta os passageiros a consultarem o status de seu voo na seção ‘Minhas Viagens’, em latam.com, antes de se dirigirem aos aeroportos. “A Latam lamenta os transtornos causados e reitera que adota todas as medidas de segurança técnicas e operacionais para garantir uma viagem segura para todos”, conclui a empresa, na nota.

Segundo a Gol, os clientes que tiveram voos cancelados “receberam as facilidades previstas em lei com reacomodação em outros voos, remarcação para outra data ou reembolso”. Ainda conforme a Gol, foram criados oito voos reforços para atender passageiros afetados na sexta-feira e outros dois para sábado. “A companhia reforça que todas as ações relacionadas a estes voos foram tomadas com foco na segurança, valor número 1 da companhia.”

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