Alckmin e Cardozo anunciam criação de agência para combater crime organizado


Também esteve em pauta na reunião a disponibilização de vagas em presídios de segurança máxima do governo federal para abrigar lideranças do PCC

Por Priscila Trindade e Pedro da Rocha - O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, definiram nesta terça-feira, 6, ações para combater a escalada da violência no Estado. A reunião foi realizada no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual.

Entre as medidas está a criação de uma agência que irá integrar as polícias. O grupo vai elaborar relatórios para orientar as polícias Federal e Estadual no combate ao crime organizado. O objetivo, segundo Cardozo, é asfixiar o financeiro das organizações criminosas.

A parceria prevê ações de contenção por mar, terra e ar. As polícias vão fiscalizar os acessos ao Estado, incluindo no porto de Santos, no litoral de São Paulo, e nos aeroportos. Nas regiões identificadas como epidêmicas de crack serão instaladas base comunitárias móveis com videomonitoramento.

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A primeira reunião da agência será realizada na próxima segunda-feira. Integrarão a agência as polícias Federal, Militar e Civil Rodoviária Federal (PRF) e Estadual, Secretaria de Segurança Pública (SSP), Depem, órgão que administra as cadeias, Receita Federal, Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), Secretaria da Fazenda, polícia técnico científica, Ministério Público Estadual (MPE). "Essa parceria, inclusive jurídica, entre estado e governo federal será fundamental para esse trabalho. Não devemos temer reações. Devemos perseverar nesse trabalho", afirmou Alckmin. No encontro desta terça, ficou acertado que as Forças Armadas não serão utilizadas.

Transferências. Alckmin falou durante coletiva nesta terça sobre a importância de acelerar a transferência de líderes do PCC para presídios de segurança máxima do governo federal. Cardozo afirmou que não serão divulgadas as datas e os nomes dos presos por questões de segurança.

Reunião. Os secretários Sidney Beraldo (Casa Civil), Antonio Ferreira Pinto (Segurança Pública) e Lourival Gomes (Administração Penitenciária), além de membros da cúpula da Polícia Federal, Polícia Militar e Polícia Civil e representantes do Ministério Público e da Administração Penitenciária também participam do encontro, que teve início por volta das 14 horas desta terça-feira.

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Só neste ano, cerca de 90 policiais foram mortos em São Paulo. Na manhã de hoje, o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Ivan Sartori, reuniu-se com o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Brito, e o Corregedor Nacional de Justiça, Francisco Falcão, em Aracaju, para discutir maneiras de o Judiciário ajudar a combater a onda de violência no Estado.

SÃO PAULO - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, definiram nesta terça-feira, 6, ações para combater a escalada da violência no Estado. A reunião foi realizada no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual.

Entre as medidas está a criação de uma agência que irá integrar as polícias. O grupo vai elaborar relatórios para orientar as polícias Federal e Estadual no combate ao crime organizado. O objetivo, segundo Cardozo, é asfixiar o financeiro das organizações criminosas.

A parceria prevê ações de contenção por mar, terra e ar. As polícias vão fiscalizar os acessos ao Estado, incluindo no porto de Santos, no litoral de São Paulo, e nos aeroportos. Nas regiões identificadas como epidêmicas de crack serão instaladas base comunitárias móveis com videomonitoramento.

A primeira reunião da agência será realizada na próxima segunda-feira. Integrarão a agência as polícias Federal, Militar e Civil Rodoviária Federal (PRF) e Estadual, Secretaria de Segurança Pública (SSP), Depem, órgão que administra as cadeias, Receita Federal, Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), Secretaria da Fazenda, polícia técnico científica, Ministério Público Estadual (MPE). "Essa parceria, inclusive jurídica, entre estado e governo federal será fundamental para esse trabalho. Não devemos temer reações. Devemos perseverar nesse trabalho", afirmou Alckmin. No encontro desta terça, ficou acertado que as Forças Armadas não serão utilizadas.

Transferências. Alckmin falou durante coletiva nesta terça sobre a importância de acelerar a transferência de líderes do PCC para presídios de segurança máxima do governo federal. Cardozo afirmou que não serão divulgadas as datas e os nomes dos presos por questões de segurança.

Reunião. Os secretários Sidney Beraldo (Casa Civil), Antonio Ferreira Pinto (Segurança Pública) e Lourival Gomes (Administração Penitenciária), além de membros da cúpula da Polícia Federal, Polícia Militar e Polícia Civil e representantes do Ministério Público e da Administração Penitenciária também participam do encontro, que teve início por volta das 14 horas desta terça-feira.

Só neste ano, cerca de 90 policiais foram mortos em São Paulo. Na manhã de hoje, o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Ivan Sartori, reuniu-se com o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Brito, e o Corregedor Nacional de Justiça, Francisco Falcão, em Aracaju, para discutir maneiras de o Judiciário ajudar a combater a onda de violência no Estado.

SÃO PAULO - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, definiram nesta terça-feira, 6, ações para combater a escalada da violência no Estado. A reunião foi realizada no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual.

Entre as medidas está a criação de uma agência que irá integrar as polícias. O grupo vai elaborar relatórios para orientar as polícias Federal e Estadual no combate ao crime organizado. O objetivo, segundo Cardozo, é asfixiar o financeiro das organizações criminosas.

A parceria prevê ações de contenção por mar, terra e ar. As polícias vão fiscalizar os acessos ao Estado, incluindo no porto de Santos, no litoral de São Paulo, e nos aeroportos. Nas regiões identificadas como epidêmicas de crack serão instaladas base comunitárias móveis com videomonitoramento.

A primeira reunião da agência será realizada na próxima segunda-feira. Integrarão a agência as polícias Federal, Militar e Civil Rodoviária Federal (PRF) e Estadual, Secretaria de Segurança Pública (SSP), Depem, órgão que administra as cadeias, Receita Federal, Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), Secretaria da Fazenda, polícia técnico científica, Ministério Público Estadual (MPE). "Essa parceria, inclusive jurídica, entre estado e governo federal será fundamental para esse trabalho. Não devemos temer reações. Devemos perseverar nesse trabalho", afirmou Alckmin. No encontro desta terça, ficou acertado que as Forças Armadas não serão utilizadas.

Transferências. Alckmin falou durante coletiva nesta terça sobre a importância de acelerar a transferência de líderes do PCC para presídios de segurança máxima do governo federal. Cardozo afirmou que não serão divulgadas as datas e os nomes dos presos por questões de segurança.

Reunião. Os secretários Sidney Beraldo (Casa Civil), Antonio Ferreira Pinto (Segurança Pública) e Lourival Gomes (Administração Penitenciária), além de membros da cúpula da Polícia Federal, Polícia Militar e Polícia Civil e representantes do Ministério Público e da Administração Penitenciária também participam do encontro, que teve início por volta das 14 horas desta terça-feira.

Só neste ano, cerca de 90 policiais foram mortos em São Paulo. Na manhã de hoje, o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Ivan Sartori, reuniu-se com o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Brito, e o Corregedor Nacional de Justiça, Francisco Falcão, em Aracaju, para discutir maneiras de o Judiciário ajudar a combater a onda de violência no Estado.

SÃO PAULO - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, definiram nesta terça-feira, 6, ações para combater a escalada da violência no Estado. A reunião foi realizada no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual.

Entre as medidas está a criação de uma agência que irá integrar as polícias. O grupo vai elaborar relatórios para orientar as polícias Federal e Estadual no combate ao crime organizado. O objetivo, segundo Cardozo, é asfixiar o financeiro das organizações criminosas.

A parceria prevê ações de contenção por mar, terra e ar. As polícias vão fiscalizar os acessos ao Estado, incluindo no porto de Santos, no litoral de São Paulo, e nos aeroportos. Nas regiões identificadas como epidêmicas de crack serão instaladas base comunitárias móveis com videomonitoramento.

A primeira reunião da agência será realizada na próxima segunda-feira. Integrarão a agência as polícias Federal, Militar e Civil Rodoviária Federal (PRF) e Estadual, Secretaria de Segurança Pública (SSP), Depem, órgão que administra as cadeias, Receita Federal, Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), Secretaria da Fazenda, polícia técnico científica, Ministério Público Estadual (MPE). "Essa parceria, inclusive jurídica, entre estado e governo federal será fundamental para esse trabalho. Não devemos temer reações. Devemos perseverar nesse trabalho", afirmou Alckmin. No encontro desta terça, ficou acertado que as Forças Armadas não serão utilizadas.

Transferências. Alckmin falou durante coletiva nesta terça sobre a importância de acelerar a transferência de líderes do PCC para presídios de segurança máxima do governo federal. Cardozo afirmou que não serão divulgadas as datas e os nomes dos presos por questões de segurança.

Reunião. Os secretários Sidney Beraldo (Casa Civil), Antonio Ferreira Pinto (Segurança Pública) e Lourival Gomes (Administração Penitenciária), além de membros da cúpula da Polícia Federal, Polícia Militar e Polícia Civil e representantes do Ministério Público e da Administração Penitenciária também participam do encontro, que teve início por volta das 14 horas desta terça-feira.

Só neste ano, cerca de 90 policiais foram mortos em São Paulo. Na manhã de hoje, o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Ivan Sartori, reuniu-se com o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Brito, e o Corregedor Nacional de Justiça, Francisco Falcão, em Aracaju, para discutir maneiras de o Judiciário ajudar a combater a onda de violência no Estado.

SÃO PAULO - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, definiram nesta terça-feira, 6, ações para combater a escalada da violência no Estado. A reunião foi realizada no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual.

Entre as medidas está a criação de uma agência que irá integrar as polícias. O grupo vai elaborar relatórios para orientar as polícias Federal e Estadual no combate ao crime organizado. O objetivo, segundo Cardozo, é asfixiar o financeiro das organizações criminosas.

A parceria prevê ações de contenção por mar, terra e ar. As polícias vão fiscalizar os acessos ao Estado, incluindo no porto de Santos, no litoral de São Paulo, e nos aeroportos. Nas regiões identificadas como epidêmicas de crack serão instaladas base comunitárias móveis com videomonitoramento.

A primeira reunião da agência será realizada na próxima segunda-feira. Integrarão a agência as polícias Federal, Militar e Civil Rodoviária Federal (PRF) e Estadual, Secretaria de Segurança Pública (SSP), Depem, órgão que administra as cadeias, Receita Federal, Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), Secretaria da Fazenda, polícia técnico científica, Ministério Público Estadual (MPE). "Essa parceria, inclusive jurídica, entre estado e governo federal será fundamental para esse trabalho. Não devemos temer reações. Devemos perseverar nesse trabalho", afirmou Alckmin. No encontro desta terça, ficou acertado que as Forças Armadas não serão utilizadas.

Transferências. Alckmin falou durante coletiva nesta terça sobre a importância de acelerar a transferência de líderes do PCC para presídios de segurança máxima do governo federal. Cardozo afirmou que não serão divulgadas as datas e os nomes dos presos por questões de segurança.

Reunião. Os secretários Sidney Beraldo (Casa Civil), Antonio Ferreira Pinto (Segurança Pública) e Lourival Gomes (Administração Penitenciária), além de membros da cúpula da Polícia Federal, Polícia Militar e Polícia Civil e representantes do Ministério Público e da Administração Penitenciária também participam do encontro, que teve início por volta das 14 horas desta terça-feira.

Só neste ano, cerca de 90 policiais foram mortos em São Paulo. Na manhã de hoje, o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Ivan Sartori, reuniu-se com o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Brito, e o Corregedor Nacional de Justiça, Francisco Falcão, em Aracaju, para discutir maneiras de o Judiciário ajudar a combater a onda de violência no Estado.

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