Como está Alexandre Nardoni, condenado pela morte da filha e ex da 2ª vereadora mais votada de SP


Desde maio, o pai de Isabella cumpre o restante da pena em liberdade; MPSP disse que recorreu contra a decisão; procurada, defesa não se manifestou

Por Redação
Atualização:

Alexandre Nardoni está em regime aberto desde maio deste ano, cumprindo o restante de sua pena em liberdade. Condenado a 30 anos de prisão pela morte da filha Isabella, o réu teve concedida a progressão para o regime aberto, depois de ficar preso por 16 anos.

Ana Carolina Oliveira, sua ex-namorada, era mãe da criança morta em 2008. Nesse domingo, 6, nas eleições municipais, a sua ex-namorada e mãe da criança morta em 2008, ela foi eleita vereadora de São Paulo pelo Podemos - a segunda mais votada da cidade. Procurada, defesa de Nardoni não se manifestou.

Nardoni deixou a prisão no dia 6 de maio, beneficiado por um alvará de soltura expedido pela Justiça. Na ocasião, o o juiz José Loureiro Sobrinho, da Vara Criminal de São José dos Campos, apontou que ele havia completado o tempo necessário para a progressão do regime.

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Ainda segundo o magistrado, na ocasião, apesar dos apontamentos do Ministério Público de São Paulo, a gravidade do delito praticado pelo réu não deve ser obstáculo à sua busca pela ressocialização por meio da progressão de regime.

Na foto, Alexandre Nardoni, em São Paulo, em 2008. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O Ministério Público de São Paulo disse que recorreu contra a decisão que progrediu Nardoni ao regime aberto. “O recurso ainda não foi julgado, mas no dia 2 de setembro último, a procuradoria de justiça apresentou parecer favorável ao provimento do recurso de agravo”, disse o MPSP. Por ora, ele vem cumprindo regularmente as condições do regime aberto.

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Conforme o Tribunal de Justiça de São Paulo informou nesta segunda-feira, 7, por enquanto, não há novidades outras sobre o caso.

Vale lembrar que o apenado em regime aberto não pode frequentar bares, casas de jogos e outros locais incompatíveis com o benefício, sob pena de regressão ao regime mais severo.

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Relembre o caso

Em 2008, Isabella morreu, quando tinha apenas cinco anos. Segundo a acusação, ela foi jogada da janela do 6º andar do prédio na Vila Guilherme, zona norte de São Paulo, onde moravam o pai, Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá.

Nardoni e sua mulher Anna foram acusados e condenados pela morte da filha dele e enteada dela, Isabella, em 18 de abril de 2002.

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Anna foi condenada a 26 anos e 8 meses de prisão, cumpriu 15 anos e obteve progressão para o regime aberto em junho do ano passado.

Nardoni foi condenado inicialmente a 31 anos e 1 mês, mas conseguiu reduzir a pena em cerca de um ano por trabalhar e estudar na prisão. Ele obteve progressão para o regime semiaberto, com direito a saídas temporárias, em abril de 2019. Posteriormente, em maio deste ano, teve concedida a progressão para o regime aberto.

Ana Carolina Oliveira (Podemos), mãe de Isabella Nardoni, foi eleita para o cargo de vereadora de São Paulo. Foto: Reprodução/Instagram/Ana Carolina Oliveira
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Eleita vereadora em SP com a 2ª maior votação

Ana se elegeu para Câmara Municipal da capital paulista com eleitorado pulverizado em todas as zonas eleitorais da cidade. Com 99,52% das urnas apuradas, ela obteve 129.292 dos votos. “Estou muito emocionada. Não tenho palavras para agradecer todo mundo que me deu este voto de confiança”, disse, por meio das redes sociais.

Alexandre Nardoni está em regime aberto desde maio deste ano, cumprindo o restante de sua pena em liberdade. Condenado a 30 anos de prisão pela morte da filha Isabella, o réu teve concedida a progressão para o regime aberto, depois de ficar preso por 16 anos.

Ana Carolina Oliveira, sua ex-namorada, era mãe da criança morta em 2008. Nesse domingo, 6, nas eleições municipais, a sua ex-namorada e mãe da criança morta em 2008, ela foi eleita vereadora de São Paulo pelo Podemos - a segunda mais votada da cidade. Procurada, defesa de Nardoni não se manifestou.

Nardoni deixou a prisão no dia 6 de maio, beneficiado por um alvará de soltura expedido pela Justiça. Na ocasião, o o juiz José Loureiro Sobrinho, da Vara Criminal de São José dos Campos, apontou que ele havia completado o tempo necessário para a progressão do regime.

Ainda segundo o magistrado, na ocasião, apesar dos apontamentos do Ministério Público de São Paulo, a gravidade do delito praticado pelo réu não deve ser obstáculo à sua busca pela ressocialização por meio da progressão de regime.

Na foto, Alexandre Nardoni, em São Paulo, em 2008. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O Ministério Público de São Paulo disse que recorreu contra a decisão que progrediu Nardoni ao regime aberto. “O recurso ainda não foi julgado, mas no dia 2 de setembro último, a procuradoria de justiça apresentou parecer favorável ao provimento do recurso de agravo”, disse o MPSP. Por ora, ele vem cumprindo regularmente as condições do regime aberto.

Conforme o Tribunal de Justiça de São Paulo informou nesta segunda-feira, 7, por enquanto, não há novidades outras sobre o caso.

Vale lembrar que o apenado em regime aberto não pode frequentar bares, casas de jogos e outros locais incompatíveis com o benefício, sob pena de regressão ao regime mais severo.

Relembre o caso

Em 2008, Isabella morreu, quando tinha apenas cinco anos. Segundo a acusação, ela foi jogada da janela do 6º andar do prédio na Vila Guilherme, zona norte de São Paulo, onde moravam o pai, Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá.

Nardoni e sua mulher Anna foram acusados e condenados pela morte da filha dele e enteada dela, Isabella, em 18 de abril de 2002.

Anna foi condenada a 26 anos e 8 meses de prisão, cumpriu 15 anos e obteve progressão para o regime aberto em junho do ano passado.

Nardoni foi condenado inicialmente a 31 anos e 1 mês, mas conseguiu reduzir a pena em cerca de um ano por trabalhar e estudar na prisão. Ele obteve progressão para o regime semiaberto, com direito a saídas temporárias, em abril de 2019. Posteriormente, em maio deste ano, teve concedida a progressão para o regime aberto.

Ana Carolina Oliveira (Podemos), mãe de Isabella Nardoni, foi eleita para o cargo de vereadora de São Paulo. Foto: Reprodução/Instagram/Ana Carolina Oliveira

Eleita vereadora em SP com a 2ª maior votação

Ana se elegeu para Câmara Municipal da capital paulista com eleitorado pulverizado em todas as zonas eleitorais da cidade. Com 99,52% das urnas apuradas, ela obteve 129.292 dos votos. “Estou muito emocionada. Não tenho palavras para agradecer todo mundo que me deu este voto de confiança”, disse, por meio das redes sociais.

Alexandre Nardoni está em regime aberto desde maio deste ano, cumprindo o restante de sua pena em liberdade. Condenado a 30 anos de prisão pela morte da filha Isabella, o réu teve concedida a progressão para o regime aberto, depois de ficar preso por 16 anos.

Ana Carolina Oliveira, sua ex-namorada, era mãe da criança morta em 2008. Nesse domingo, 6, nas eleições municipais, a sua ex-namorada e mãe da criança morta em 2008, ela foi eleita vereadora de São Paulo pelo Podemos - a segunda mais votada da cidade. Procurada, defesa de Nardoni não se manifestou.

Nardoni deixou a prisão no dia 6 de maio, beneficiado por um alvará de soltura expedido pela Justiça. Na ocasião, o o juiz José Loureiro Sobrinho, da Vara Criminal de São José dos Campos, apontou que ele havia completado o tempo necessário para a progressão do regime.

Ainda segundo o magistrado, na ocasião, apesar dos apontamentos do Ministério Público de São Paulo, a gravidade do delito praticado pelo réu não deve ser obstáculo à sua busca pela ressocialização por meio da progressão de regime.

Na foto, Alexandre Nardoni, em São Paulo, em 2008. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O Ministério Público de São Paulo disse que recorreu contra a decisão que progrediu Nardoni ao regime aberto. “O recurso ainda não foi julgado, mas no dia 2 de setembro último, a procuradoria de justiça apresentou parecer favorável ao provimento do recurso de agravo”, disse o MPSP. Por ora, ele vem cumprindo regularmente as condições do regime aberto.

Conforme o Tribunal de Justiça de São Paulo informou nesta segunda-feira, 7, por enquanto, não há novidades outras sobre o caso.

Vale lembrar que o apenado em regime aberto não pode frequentar bares, casas de jogos e outros locais incompatíveis com o benefício, sob pena de regressão ao regime mais severo.

Relembre o caso

Em 2008, Isabella morreu, quando tinha apenas cinco anos. Segundo a acusação, ela foi jogada da janela do 6º andar do prédio na Vila Guilherme, zona norte de São Paulo, onde moravam o pai, Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá.

Nardoni e sua mulher Anna foram acusados e condenados pela morte da filha dele e enteada dela, Isabella, em 18 de abril de 2002.

Anna foi condenada a 26 anos e 8 meses de prisão, cumpriu 15 anos e obteve progressão para o regime aberto em junho do ano passado.

Nardoni foi condenado inicialmente a 31 anos e 1 mês, mas conseguiu reduzir a pena em cerca de um ano por trabalhar e estudar na prisão. Ele obteve progressão para o regime semiaberto, com direito a saídas temporárias, em abril de 2019. Posteriormente, em maio deste ano, teve concedida a progressão para o regime aberto.

Ana Carolina Oliveira (Podemos), mãe de Isabella Nardoni, foi eleita para o cargo de vereadora de São Paulo. Foto: Reprodução/Instagram/Ana Carolina Oliveira

Eleita vereadora em SP com a 2ª maior votação

Ana se elegeu para Câmara Municipal da capital paulista com eleitorado pulverizado em todas as zonas eleitorais da cidade. Com 99,52% das urnas apuradas, ela obteve 129.292 dos votos. “Estou muito emocionada. Não tenho palavras para agradecer todo mundo que me deu este voto de confiança”, disse, por meio das redes sociais.

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