Centro de São Paulo tem novo apagão; Copan fica no escuro


Episódios de blecaute são registrados pelo 4ª dia seguido; Enel afirma que disponibiliza 25 geradores para os moradores afetados

Por Caio Possati
Atualização:

Um novo apagão deixa parte do centro de São Paulo no escuro pelo quarto dia seguido. Moradores da região relatam nas redes sociais nesta quinta-feira, 21, que prédios icônicos da capital, como Copan e Edifício Itália, na República, estão sem luz. Na Avenida São João, moradores também relatam estar no escuro.

A Enel, empresa responsável pelo abastecimento de energia na cidade, tem sido alvo de críticas diante dos sucessivos de blecautes. A empresa afirmou que disponibilizou 25 geradores para atender os afetados pela queda de energia desta quinta.

Na manhã dessa segunda-feira, 18, os bairros de Higienópolis, Bela Vista, Cerqueira César, Santa Cecília e Vila Buarque registraram o início de um apagão que se estendeu, para uma parte do afetados, até a manhã desta quinta. A companhia precisou providenciar quatro geradores para clientes da Rua Paim, na Bela Vista.

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Centro de São Paulo registra apagão pelo quarto dia seguido, e Copan e Edifício Itália ficam sem energia. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Enel informa que os problemas relatados na tarde desta quinta são diferentes dos registrados na segunda-feira, quando 35 mil pessoas foram atingidas. A empresa não informou as causas da nova queda de luz. Também não detalhou quais são os bairros afetados e quantos moradores estão no escuro.

“A companhia está mobilizando um total de 25 geradores para abastecer os clientes impactados, enquanto segue trabalhando nos reparos da rede para normalizar integralmente o serviço”.

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A concessionária afirma ainda que “tem mobilizado todos os esforços e recursos para restaurar os parâmetros originais da rede afetada”. Diz ainda lamentar “os transtornos causados aos clientes que foram impactados nos últimos dias pelas ocorrências envolvendo a rede distribuição subterrânea da companhia”.

Nas redes sociais, uma internauta comentou que o apagão a obrigou a descer 37 andares do Edifício Itália a pé - o empreendimento tem 42 andares.

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Os usuários afirmam que endereços como as praças Julio Mesquita e Marechal Deodoro, além da Galeria Olido, Alameda Barros, Avenida Angélica, Avenida Duque de Caixas e Largo Santa Cecília também são lugares onde a queda de energia foi registrada.

O apagão de segunda-feira afetou diretamente o funcionamento de bares e restaurantes da região. Além de encerrarem o expediente mais cedo e registrarem queda nas vendas, os comerciantes também tiveram que lidar com o descarte dos alimentos que não foram devidamente refrigerados por falta de freezer.

Região da Praça da República no centro de São Paulo às escuras por falta de energia. Problema atinge Av. Ipiranga, Ed. Itália e Copan que usa geradores para iluminar os andares térreos. Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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A Santa Casa de Misericórdia também precisou cancelar testes e exames na unidade, e conseguiu operar apenas a ala de emergências com a ajuda de geradores.

Moradores relatam que situações como essa também provocam o temor por assaltos e dificuldades para atvidades domésticas, como cozinhar e tomar. Quem foi afetado por mais de 45 horas de apagão chegou a ficar sem água por conta do não funcionamento do bombeamento de água, feito para abastecer as casas d’água.

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‘Está todo mundo esperando’

“É a primeira vez que falta luz no Copan, desde que começou esse processo (de falta de luz no centro). Já houve algumas instabilidades, como ficar em meia fase, que faziam um ar-condicionado deixar de funcionar, mas hoje, desde as 17h30, parou tudo, e está todo mundo esperando”, afirma o diretor de carnaval Judson Sales, de 40 anos, que mora no Copan desde 2009.

Imóveis vizinhos têm luz, o que indica que o problema não é generalizado. Enquanto esperam a volta da eletricidade, há moradores reunidos na calçada em frente ao prédio.

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Um novo apagão deixa parte do centro de São Paulo no escuro pelo quarto dia seguido. Moradores da região relatam nas redes sociais nesta quinta-feira, 21, que prédios icônicos da capital, como Copan e Edifício Itália, na República, estão sem luz. Na Avenida São João, moradores também relatam estar no escuro.

A Enel, empresa responsável pelo abastecimento de energia na cidade, tem sido alvo de críticas diante dos sucessivos de blecautes. A empresa afirmou que disponibilizou 25 geradores para atender os afetados pela queda de energia desta quinta.

Na manhã dessa segunda-feira, 18, os bairros de Higienópolis, Bela Vista, Cerqueira César, Santa Cecília e Vila Buarque registraram o início de um apagão que se estendeu, para uma parte do afetados, até a manhã desta quinta. A companhia precisou providenciar quatro geradores para clientes da Rua Paim, na Bela Vista.

Centro de São Paulo registra apagão pelo quarto dia seguido, e Copan e Edifício Itália ficam sem energia. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Enel informa que os problemas relatados na tarde desta quinta são diferentes dos registrados na segunda-feira, quando 35 mil pessoas foram atingidas. A empresa não informou as causas da nova queda de luz. Também não detalhou quais são os bairros afetados e quantos moradores estão no escuro.

“A companhia está mobilizando um total de 25 geradores para abastecer os clientes impactados, enquanto segue trabalhando nos reparos da rede para normalizar integralmente o serviço”.

A concessionária afirma ainda que “tem mobilizado todos os esforços e recursos para restaurar os parâmetros originais da rede afetada”. Diz ainda lamentar “os transtornos causados aos clientes que foram impactados nos últimos dias pelas ocorrências envolvendo a rede distribuição subterrânea da companhia”.

Nas redes sociais, uma internauta comentou que o apagão a obrigou a descer 37 andares do Edifício Itália a pé - o empreendimento tem 42 andares.

Os usuários afirmam que endereços como as praças Julio Mesquita e Marechal Deodoro, além da Galeria Olido, Alameda Barros, Avenida Angélica, Avenida Duque de Caixas e Largo Santa Cecília também são lugares onde a queda de energia foi registrada.

O apagão de segunda-feira afetou diretamente o funcionamento de bares e restaurantes da região. Além de encerrarem o expediente mais cedo e registrarem queda nas vendas, os comerciantes também tiveram que lidar com o descarte dos alimentos que não foram devidamente refrigerados por falta de freezer.

Região da Praça da República no centro de São Paulo às escuras por falta de energia. Problema atinge Av. Ipiranga, Ed. Itália e Copan que usa geradores para iluminar os andares térreos. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Santa Casa de Misericórdia também precisou cancelar testes e exames na unidade, e conseguiu operar apenas a ala de emergências com a ajuda de geradores.

Moradores relatam que situações como essa também provocam o temor por assaltos e dificuldades para atvidades domésticas, como cozinhar e tomar. Quem foi afetado por mais de 45 horas de apagão chegou a ficar sem água por conta do não funcionamento do bombeamento de água, feito para abastecer as casas d’água.

‘Está todo mundo esperando’

“É a primeira vez que falta luz no Copan, desde que começou esse processo (de falta de luz no centro). Já houve algumas instabilidades, como ficar em meia fase, que faziam um ar-condicionado deixar de funcionar, mas hoje, desde as 17h30, parou tudo, e está todo mundo esperando”, afirma o diretor de carnaval Judson Sales, de 40 anos, que mora no Copan desde 2009.

Imóveis vizinhos têm luz, o que indica que o problema não é generalizado. Enquanto esperam a volta da eletricidade, há moradores reunidos na calçada em frente ao prédio.

Um novo apagão deixa parte do centro de São Paulo no escuro pelo quarto dia seguido. Moradores da região relatam nas redes sociais nesta quinta-feira, 21, que prédios icônicos da capital, como Copan e Edifício Itália, na República, estão sem luz. Na Avenida São João, moradores também relatam estar no escuro.

A Enel, empresa responsável pelo abastecimento de energia na cidade, tem sido alvo de críticas diante dos sucessivos de blecautes. A empresa afirmou que disponibilizou 25 geradores para atender os afetados pela queda de energia desta quinta.

Na manhã dessa segunda-feira, 18, os bairros de Higienópolis, Bela Vista, Cerqueira César, Santa Cecília e Vila Buarque registraram o início de um apagão que se estendeu, para uma parte do afetados, até a manhã desta quinta. A companhia precisou providenciar quatro geradores para clientes da Rua Paim, na Bela Vista.

Centro de São Paulo registra apagão pelo quarto dia seguido, e Copan e Edifício Itália ficam sem energia. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Enel informa que os problemas relatados na tarde desta quinta são diferentes dos registrados na segunda-feira, quando 35 mil pessoas foram atingidas. A empresa não informou as causas da nova queda de luz. Também não detalhou quais são os bairros afetados e quantos moradores estão no escuro.

“A companhia está mobilizando um total de 25 geradores para abastecer os clientes impactados, enquanto segue trabalhando nos reparos da rede para normalizar integralmente o serviço”.

A concessionária afirma ainda que “tem mobilizado todos os esforços e recursos para restaurar os parâmetros originais da rede afetada”. Diz ainda lamentar “os transtornos causados aos clientes que foram impactados nos últimos dias pelas ocorrências envolvendo a rede distribuição subterrânea da companhia”.

Nas redes sociais, uma internauta comentou que o apagão a obrigou a descer 37 andares do Edifício Itália a pé - o empreendimento tem 42 andares.

Os usuários afirmam que endereços como as praças Julio Mesquita e Marechal Deodoro, além da Galeria Olido, Alameda Barros, Avenida Angélica, Avenida Duque de Caixas e Largo Santa Cecília também são lugares onde a queda de energia foi registrada.

O apagão de segunda-feira afetou diretamente o funcionamento de bares e restaurantes da região. Além de encerrarem o expediente mais cedo e registrarem queda nas vendas, os comerciantes também tiveram que lidar com o descarte dos alimentos que não foram devidamente refrigerados por falta de freezer.

Região da Praça da República no centro de São Paulo às escuras por falta de energia. Problema atinge Av. Ipiranga, Ed. Itália e Copan que usa geradores para iluminar os andares térreos. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Santa Casa de Misericórdia também precisou cancelar testes e exames na unidade, e conseguiu operar apenas a ala de emergências com a ajuda de geradores.

Moradores relatam que situações como essa também provocam o temor por assaltos e dificuldades para atvidades domésticas, como cozinhar e tomar. Quem foi afetado por mais de 45 horas de apagão chegou a ficar sem água por conta do não funcionamento do bombeamento de água, feito para abastecer as casas d’água.

‘Está todo mundo esperando’

“É a primeira vez que falta luz no Copan, desde que começou esse processo (de falta de luz no centro). Já houve algumas instabilidades, como ficar em meia fase, que faziam um ar-condicionado deixar de funcionar, mas hoje, desde as 17h30, parou tudo, e está todo mundo esperando”, afirma o diretor de carnaval Judson Sales, de 40 anos, que mora no Copan desde 2009.

Imóveis vizinhos têm luz, o que indica que o problema não é generalizado. Enquanto esperam a volta da eletricidade, há moradores reunidos na calçada em frente ao prédio.

Um novo apagão deixa parte do centro de São Paulo no escuro pelo quarto dia seguido. Moradores da região relatam nas redes sociais nesta quinta-feira, 21, que prédios icônicos da capital, como Copan e Edifício Itália, na República, estão sem luz. Na Avenida São João, moradores também relatam estar no escuro.

A Enel, empresa responsável pelo abastecimento de energia na cidade, tem sido alvo de críticas diante dos sucessivos de blecautes. A empresa afirmou que disponibilizou 25 geradores para atender os afetados pela queda de energia desta quinta.

Na manhã dessa segunda-feira, 18, os bairros de Higienópolis, Bela Vista, Cerqueira César, Santa Cecília e Vila Buarque registraram o início de um apagão que se estendeu, para uma parte do afetados, até a manhã desta quinta. A companhia precisou providenciar quatro geradores para clientes da Rua Paim, na Bela Vista.

Centro de São Paulo registra apagão pelo quarto dia seguido, e Copan e Edifício Itália ficam sem energia. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Enel informa que os problemas relatados na tarde desta quinta são diferentes dos registrados na segunda-feira, quando 35 mil pessoas foram atingidas. A empresa não informou as causas da nova queda de luz. Também não detalhou quais são os bairros afetados e quantos moradores estão no escuro.

“A companhia está mobilizando um total de 25 geradores para abastecer os clientes impactados, enquanto segue trabalhando nos reparos da rede para normalizar integralmente o serviço”.

A concessionária afirma ainda que “tem mobilizado todos os esforços e recursos para restaurar os parâmetros originais da rede afetada”. Diz ainda lamentar “os transtornos causados aos clientes que foram impactados nos últimos dias pelas ocorrências envolvendo a rede distribuição subterrânea da companhia”.

Nas redes sociais, uma internauta comentou que o apagão a obrigou a descer 37 andares do Edifício Itália a pé - o empreendimento tem 42 andares.

Os usuários afirmam que endereços como as praças Julio Mesquita e Marechal Deodoro, além da Galeria Olido, Alameda Barros, Avenida Angélica, Avenida Duque de Caixas e Largo Santa Cecília também são lugares onde a queda de energia foi registrada.

O apagão de segunda-feira afetou diretamente o funcionamento de bares e restaurantes da região. Além de encerrarem o expediente mais cedo e registrarem queda nas vendas, os comerciantes também tiveram que lidar com o descarte dos alimentos que não foram devidamente refrigerados por falta de freezer.

Região da Praça da República no centro de São Paulo às escuras por falta de energia. Problema atinge Av. Ipiranga, Ed. Itália e Copan que usa geradores para iluminar os andares térreos. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Santa Casa de Misericórdia também precisou cancelar testes e exames na unidade, e conseguiu operar apenas a ala de emergências com a ajuda de geradores.

Moradores relatam que situações como essa também provocam o temor por assaltos e dificuldades para atvidades domésticas, como cozinhar e tomar. Quem foi afetado por mais de 45 horas de apagão chegou a ficar sem água por conta do não funcionamento do bombeamento de água, feito para abastecer as casas d’água.

‘Está todo mundo esperando’

“É a primeira vez que falta luz no Copan, desde que começou esse processo (de falta de luz no centro). Já houve algumas instabilidades, como ficar em meia fase, que faziam um ar-condicionado deixar de funcionar, mas hoje, desde as 17h30, parou tudo, e está todo mundo esperando”, afirma o diretor de carnaval Judson Sales, de 40 anos, que mora no Copan desde 2009.

Imóveis vizinhos têm luz, o que indica que o problema não é generalizado. Enquanto esperam a volta da eletricidade, há moradores reunidos na calçada em frente ao prédio.

Um novo apagão deixa parte do centro de São Paulo no escuro pelo quarto dia seguido. Moradores da região relatam nas redes sociais nesta quinta-feira, 21, que prédios icônicos da capital, como Copan e Edifício Itália, na República, estão sem luz. Na Avenida São João, moradores também relatam estar no escuro.

A Enel, empresa responsável pelo abastecimento de energia na cidade, tem sido alvo de críticas diante dos sucessivos de blecautes. A empresa afirmou que disponibilizou 25 geradores para atender os afetados pela queda de energia desta quinta.

Na manhã dessa segunda-feira, 18, os bairros de Higienópolis, Bela Vista, Cerqueira César, Santa Cecília e Vila Buarque registraram o início de um apagão que se estendeu, para uma parte do afetados, até a manhã desta quinta. A companhia precisou providenciar quatro geradores para clientes da Rua Paim, na Bela Vista.

Centro de São Paulo registra apagão pelo quarto dia seguido, e Copan e Edifício Itália ficam sem energia. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Enel informa que os problemas relatados na tarde desta quinta são diferentes dos registrados na segunda-feira, quando 35 mil pessoas foram atingidas. A empresa não informou as causas da nova queda de luz. Também não detalhou quais são os bairros afetados e quantos moradores estão no escuro.

“A companhia está mobilizando um total de 25 geradores para abastecer os clientes impactados, enquanto segue trabalhando nos reparos da rede para normalizar integralmente o serviço”.

A concessionária afirma ainda que “tem mobilizado todos os esforços e recursos para restaurar os parâmetros originais da rede afetada”. Diz ainda lamentar “os transtornos causados aos clientes que foram impactados nos últimos dias pelas ocorrências envolvendo a rede distribuição subterrânea da companhia”.

Nas redes sociais, uma internauta comentou que o apagão a obrigou a descer 37 andares do Edifício Itália a pé - o empreendimento tem 42 andares.

Os usuários afirmam que endereços como as praças Julio Mesquita e Marechal Deodoro, além da Galeria Olido, Alameda Barros, Avenida Angélica, Avenida Duque de Caixas e Largo Santa Cecília também são lugares onde a queda de energia foi registrada.

O apagão de segunda-feira afetou diretamente o funcionamento de bares e restaurantes da região. Além de encerrarem o expediente mais cedo e registrarem queda nas vendas, os comerciantes também tiveram que lidar com o descarte dos alimentos que não foram devidamente refrigerados por falta de freezer.

Região da Praça da República no centro de São Paulo às escuras por falta de energia. Problema atinge Av. Ipiranga, Ed. Itália e Copan que usa geradores para iluminar os andares térreos. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Santa Casa de Misericórdia também precisou cancelar testes e exames na unidade, e conseguiu operar apenas a ala de emergências com a ajuda de geradores.

Moradores relatam que situações como essa também provocam o temor por assaltos e dificuldades para atvidades domésticas, como cozinhar e tomar. Quem foi afetado por mais de 45 horas de apagão chegou a ficar sem água por conta do não funcionamento do bombeamento de água, feito para abastecer as casas d’água.

‘Está todo mundo esperando’

“É a primeira vez que falta luz no Copan, desde que começou esse processo (de falta de luz no centro). Já houve algumas instabilidades, como ficar em meia fase, que faziam um ar-condicionado deixar de funcionar, mas hoje, desde as 17h30, parou tudo, e está todo mundo esperando”, afirma o diretor de carnaval Judson Sales, de 40 anos, que mora no Copan desde 2009.

Imóveis vizinhos têm luz, o que indica que o problema não é generalizado. Enquanto esperam a volta da eletricidade, há moradores reunidos na calçada em frente ao prédio.

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