Apagão em SP: Enel diz ter religado energia em todos os pontos afetados por chuva após uma semana


Previsão inicial era que de normalização ocorreria até terça-feira, 7, mas ao menos 1,3 mil localidades permaneciam sem luz até esta quinta-feira, 9

Por Ítalo Lo Re
Atualização:

A Enel, concessionária que fornece energia elétrica para a Grande São Paulo, afirmou no começo da tarde desta sexta-feira, 10, ter restabelecido o fornecimento de energia para todos os 2,1 milhões de endereços afetados na região metropolitana pelas fortes chuvas que atingiram o Estado há uma semana.

A previsão inicial era de que o restabelecimento ocorreria até a terça-feira, 7, mas ao menos 1,3 mil localidades permaneciam sem luz até esta quinta-feira, 9. Nesta semana, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) afirmou que a Prefeitura iria processar a concessionária pelo descumprimento do prazo.

Como mostrou o Estadão, um dos afetados foi o personal trainer Eduardo Barbosa, de 28 anos, que chegou a ficar seis dias sem luz em casa no Planalto Paulista, na zona sul da capital paulista. Ele confirmou nesta sexta o retorno da energia elétrica por lá. “Parece mágica”, disse.

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Morador chegou a ficar seis dias sem luz no Planalto Paulista, na zona sul de São Paulo Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

“Informamos que restabelecemos o fornecimento de energia para todos os clientes impactados na última sexta-feira (3 de novembro) pela forte tempestade com rajadas de ventos de mais de 100km/h que atingiram o Estado e de forma intensa a região metropolitana de São Paulo”, afirmou a Enel.

A concessionária disse que segue trabalhando em ocorrências específicas que surgiram nos dias seguintes à tempestade. “Pedimos nossas sinceras desculpas a todos os clientes que demoraram a ter a energia restabelecida”, disse a concessionária. Segundo a Enel, “desde as primeiras horas do evento, a companhia mobilizou toda a sua força de trabalho, inclusive de outros Estados”.

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“Até o momento, a empresa reconstruiu 140 quilômetros de rede, bem mais do que a distância entre a capital e Campinas. Os reparos foram extremamente complexos, exigindo a remoção de árvores de grande porte, em conjunto com Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Prefeituras e demais órgãos competentes, aos quais agradecemos pelo apoio”, afirmou a Enel.

Ainda com as complexidades, o atendimento da Enel foi alvo de críticas pela população. “Temos ligado todo dia, até mais de uma vez, o problema é que nunca mandam equipes”, disse nesta quinta Eduardo Barbosa, que chegou a ficar seis dias sem luz. Em uma das situações mais extremas, ele parou uma equipe da Enel na rua para que técnicos fossem até seu endereço. “Entrei na frente do carro.”

No começo da semana, a governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirmou que estuda criar um projeto de lei para facilitar o manejo de árvores no Estado. “O grande vilão desse episódio foi a questão arbórea, foi questão da quantidade de árvores que, por falta de manejo adequado, acabaram caindo sobre a rede”, disse o governador.

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Além disso, governo e Prefeitura cobraram melhorias nos canais de atendimento das concessionárias e soluções para o ressarcimento dos afetados. Conforme Tarcísio, a proposta é ter um plano especial para isso. “Algo que saia do rito ordinário e seja tratado como uma questão extraordinária”, disse. O prazo pedido pelas concessionárias para estudar a questão foi de 30 dias.

A Enel, concessionária que fornece energia elétrica para a Grande São Paulo, afirmou no começo da tarde desta sexta-feira, 10, ter restabelecido o fornecimento de energia para todos os 2,1 milhões de endereços afetados na região metropolitana pelas fortes chuvas que atingiram o Estado há uma semana.

A previsão inicial era de que o restabelecimento ocorreria até a terça-feira, 7, mas ao menos 1,3 mil localidades permaneciam sem luz até esta quinta-feira, 9. Nesta semana, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) afirmou que a Prefeitura iria processar a concessionária pelo descumprimento do prazo.

Como mostrou o Estadão, um dos afetados foi o personal trainer Eduardo Barbosa, de 28 anos, que chegou a ficar seis dias sem luz em casa no Planalto Paulista, na zona sul da capital paulista. Ele confirmou nesta sexta o retorno da energia elétrica por lá. “Parece mágica”, disse.

Morador chegou a ficar seis dias sem luz no Planalto Paulista, na zona sul de São Paulo Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

“Informamos que restabelecemos o fornecimento de energia para todos os clientes impactados na última sexta-feira (3 de novembro) pela forte tempestade com rajadas de ventos de mais de 100km/h que atingiram o Estado e de forma intensa a região metropolitana de São Paulo”, afirmou a Enel.

A concessionária disse que segue trabalhando em ocorrências específicas que surgiram nos dias seguintes à tempestade. “Pedimos nossas sinceras desculpas a todos os clientes que demoraram a ter a energia restabelecida”, disse a concessionária. Segundo a Enel, “desde as primeiras horas do evento, a companhia mobilizou toda a sua força de trabalho, inclusive de outros Estados”.

“Até o momento, a empresa reconstruiu 140 quilômetros de rede, bem mais do que a distância entre a capital e Campinas. Os reparos foram extremamente complexos, exigindo a remoção de árvores de grande porte, em conjunto com Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Prefeituras e demais órgãos competentes, aos quais agradecemos pelo apoio”, afirmou a Enel.

Ainda com as complexidades, o atendimento da Enel foi alvo de críticas pela população. “Temos ligado todo dia, até mais de uma vez, o problema é que nunca mandam equipes”, disse nesta quinta Eduardo Barbosa, que chegou a ficar seis dias sem luz. Em uma das situações mais extremas, ele parou uma equipe da Enel na rua para que técnicos fossem até seu endereço. “Entrei na frente do carro.”

No começo da semana, a governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirmou que estuda criar um projeto de lei para facilitar o manejo de árvores no Estado. “O grande vilão desse episódio foi a questão arbórea, foi questão da quantidade de árvores que, por falta de manejo adequado, acabaram caindo sobre a rede”, disse o governador.

Além disso, governo e Prefeitura cobraram melhorias nos canais de atendimento das concessionárias e soluções para o ressarcimento dos afetados. Conforme Tarcísio, a proposta é ter um plano especial para isso. “Algo que saia do rito ordinário e seja tratado como uma questão extraordinária”, disse. O prazo pedido pelas concessionárias para estudar a questão foi de 30 dias.

A Enel, concessionária que fornece energia elétrica para a Grande São Paulo, afirmou no começo da tarde desta sexta-feira, 10, ter restabelecido o fornecimento de energia para todos os 2,1 milhões de endereços afetados na região metropolitana pelas fortes chuvas que atingiram o Estado há uma semana.

A previsão inicial era de que o restabelecimento ocorreria até a terça-feira, 7, mas ao menos 1,3 mil localidades permaneciam sem luz até esta quinta-feira, 9. Nesta semana, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) afirmou que a Prefeitura iria processar a concessionária pelo descumprimento do prazo.

Como mostrou o Estadão, um dos afetados foi o personal trainer Eduardo Barbosa, de 28 anos, que chegou a ficar seis dias sem luz em casa no Planalto Paulista, na zona sul da capital paulista. Ele confirmou nesta sexta o retorno da energia elétrica por lá. “Parece mágica”, disse.

Morador chegou a ficar seis dias sem luz no Planalto Paulista, na zona sul de São Paulo Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADÃO

“Informamos que restabelecemos o fornecimento de energia para todos os clientes impactados na última sexta-feira (3 de novembro) pela forte tempestade com rajadas de ventos de mais de 100km/h que atingiram o Estado e de forma intensa a região metropolitana de São Paulo”, afirmou a Enel.

A concessionária disse que segue trabalhando em ocorrências específicas que surgiram nos dias seguintes à tempestade. “Pedimos nossas sinceras desculpas a todos os clientes que demoraram a ter a energia restabelecida”, disse a concessionária. Segundo a Enel, “desde as primeiras horas do evento, a companhia mobilizou toda a sua força de trabalho, inclusive de outros Estados”.

“Até o momento, a empresa reconstruiu 140 quilômetros de rede, bem mais do que a distância entre a capital e Campinas. Os reparos foram extremamente complexos, exigindo a remoção de árvores de grande porte, em conjunto com Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Prefeituras e demais órgãos competentes, aos quais agradecemos pelo apoio”, afirmou a Enel.

Ainda com as complexidades, o atendimento da Enel foi alvo de críticas pela população. “Temos ligado todo dia, até mais de uma vez, o problema é que nunca mandam equipes”, disse nesta quinta Eduardo Barbosa, que chegou a ficar seis dias sem luz. Em uma das situações mais extremas, ele parou uma equipe da Enel na rua para que técnicos fossem até seu endereço. “Entrei na frente do carro.”

No começo da semana, a governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirmou que estuda criar um projeto de lei para facilitar o manejo de árvores no Estado. “O grande vilão desse episódio foi a questão arbórea, foi questão da quantidade de árvores que, por falta de manejo adequado, acabaram caindo sobre a rede”, disse o governador.

Além disso, governo e Prefeitura cobraram melhorias nos canais de atendimento das concessionárias e soluções para o ressarcimento dos afetados. Conforme Tarcísio, a proposta é ter um plano especial para isso. “Algo que saia do rito ordinário e seja tratado como uma questão extraordinária”, disse. O prazo pedido pelas concessionárias para estudar a questão foi de 30 dias.

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