Apagão em SP já causa prejuízo de R$ 1,6 bilhão para varejo e serviços, estima setor


Cálculos da FecomercioSP apontam que o valor deve aumentar já que 280 mil imóveis continuavam sem energia elétrica nesta segunda-feira; Enel diz investir para fortalecer e modernizar a rede

Por Caroline Aragaki
Atualização:

A falta de eletricidade em parte da cidade de São Paulo, que começou na sexta-feira, 11, já soma perdas brutas de cerca de R$ 1,65 bilhão para os setores de varejo e serviços, considerando o faturamento que ambos deixaram de registrar por três dias, segundo cálculos da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

O varejo paulistano teve prejuízos de ao menos R$ 536 milhões nos dias em que parte dos agentes do setor ficou sem funcionar, e as perdas no setor de serviços somam R$ 1,1 bilhão. Esses dados foram compilados levando em conta que, aos fins de semana, o comércio de São Paulo tende a faturar, em média, R$ 1,1 bilhão por dia, enquanto os serviços têm receitas de R$ 2,3 bilhões.

Restaurante sem energia elétrica na Rua Teodoro Sampaio, em Pinheiros, na zona oeste. Foto: Werther Santana/Estadão
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Contudo, a federação estima ainda que “esse valor deverá ser maior, porque a empresa responsável pela distribuição de energia, a Enel, ainda não forneceu respostas concretas sobre o retorno do serviço à totalidade dos imóveis que dependem da rede”.

Cerca de 400 mil imóveis de cidades da Grande São Paulo continuavam sem energia elétrica na tarde desta segunda-feira, 14. Segundo a concessionária Enel, cerca de 280 mil desses endereços se encontram na capital. As demais localidades afetadas são Taboão da Serra, Cotia e São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.

A Enel alega que está investindo cerca de R$ 6,2 bilhões em São Paulo de 2024 a 2026. “Dentro do plano de investimento estão: fortalecimento e modernização das redes, automação dos sistemas, ampliação da capacidade dos canais de comunicação com os clientes e a contratação de funcionários próprios para atuar em campo”, diz a empresa, em nota. A Enel afirma também que em São Paulo estão sendo contratados um total de 1,2 mil eletricistas próprios até março de 2025.

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Em nota, a FecomercioSP diz que “a nova interrupção do fornecimento de energia evidencia, além do mais, como é fundamental discutir uma Reforma Administrativa a nível nacional, já que todas as instâncias de governo, apesar de grandes arrecadadoras de tributos, não conseguem fornecer serviços básicos à população - quanto mais com qualidade minimamente aceitável”.

Processo

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A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de São Paulo (Abrasel-SP) anunciou que irá ajuizar nesta terça-feira, 15, uma nova ação contra a Enel exigindo que a concessionária indenize os bares, restaurantes e similares da capital paulista, pelos prejuízos causados pela falta de energia.

“A falta de energia impossibilita o funcionamento de bares e restaurantes e causa grande prejuízo aos empresários, que envolve perda de insumos, cancelamentos de reservas e eventos, impacta de forma significativa o faturamento, principalmente no fim de semana, que é expressivo. Isso afeta diretamente a saúde econômica dos estabelecimentos, pois há despesas fixas como aluguel, funcionários, entre outros custos. O desgaste é imenso”, afirmou Leonel Paim, vice-presidente da Abrasel SP.

A capital tem cerca de 155 mil estabelecimentos, entre bares, restaurantes e similares. A Abrasel SP estima que cerca de 50% foram afetados e tiveram prejuízo com a falta de energia, com perda mínima de cerca de R$ 10 mil.

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Ressarcimento

O ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, disse nesta segunda-feira, 14, que serão tomadas medidas para ressarcir consumidores afetados pela falta de energia em São Paulo.

“Estamos, como AGU, avaliando, diante da prática reiterada da Enel, uma ação de dano moral coletivo”, disse Messias. “É uma camada a mais além da multa que será eventualmente aplicada dependendo do processo administrativo”, declarou ele.

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A falta de eletricidade em parte da cidade de São Paulo, que começou na sexta-feira, 11, já soma perdas brutas de cerca de R$ 1,65 bilhão para os setores de varejo e serviços, considerando o faturamento que ambos deixaram de registrar por três dias, segundo cálculos da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

O varejo paulistano teve prejuízos de ao menos R$ 536 milhões nos dias em que parte dos agentes do setor ficou sem funcionar, e as perdas no setor de serviços somam R$ 1,1 bilhão. Esses dados foram compilados levando em conta que, aos fins de semana, o comércio de São Paulo tende a faturar, em média, R$ 1,1 bilhão por dia, enquanto os serviços têm receitas de R$ 2,3 bilhões.

Restaurante sem energia elétrica na Rua Teodoro Sampaio, em Pinheiros, na zona oeste. Foto: Werther Santana/Estadão

Contudo, a federação estima ainda que “esse valor deverá ser maior, porque a empresa responsável pela distribuição de energia, a Enel, ainda não forneceu respostas concretas sobre o retorno do serviço à totalidade dos imóveis que dependem da rede”.

Cerca de 400 mil imóveis de cidades da Grande São Paulo continuavam sem energia elétrica na tarde desta segunda-feira, 14. Segundo a concessionária Enel, cerca de 280 mil desses endereços se encontram na capital. As demais localidades afetadas são Taboão da Serra, Cotia e São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.

A Enel alega que está investindo cerca de R$ 6,2 bilhões em São Paulo de 2024 a 2026. “Dentro do plano de investimento estão: fortalecimento e modernização das redes, automação dos sistemas, ampliação da capacidade dos canais de comunicação com os clientes e a contratação de funcionários próprios para atuar em campo”, diz a empresa, em nota. A Enel afirma também que em São Paulo estão sendo contratados um total de 1,2 mil eletricistas próprios até março de 2025.

Em nota, a FecomercioSP diz que “a nova interrupção do fornecimento de energia evidencia, além do mais, como é fundamental discutir uma Reforma Administrativa a nível nacional, já que todas as instâncias de governo, apesar de grandes arrecadadoras de tributos, não conseguem fornecer serviços básicos à população - quanto mais com qualidade minimamente aceitável”.

Processo

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de São Paulo (Abrasel-SP) anunciou que irá ajuizar nesta terça-feira, 15, uma nova ação contra a Enel exigindo que a concessionária indenize os bares, restaurantes e similares da capital paulista, pelos prejuízos causados pela falta de energia.

“A falta de energia impossibilita o funcionamento de bares e restaurantes e causa grande prejuízo aos empresários, que envolve perda de insumos, cancelamentos de reservas e eventos, impacta de forma significativa o faturamento, principalmente no fim de semana, que é expressivo. Isso afeta diretamente a saúde econômica dos estabelecimentos, pois há despesas fixas como aluguel, funcionários, entre outros custos. O desgaste é imenso”, afirmou Leonel Paim, vice-presidente da Abrasel SP.

A capital tem cerca de 155 mil estabelecimentos, entre bares, restaurantes e similares. A Abrasel SP estima que cerca de 50% foram afetados e tiveram prejuízo com a falta de energia, com perda mínima de cerca de R$ 10 mil.

Ressarcimento

O ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, disse nesta segunda-feira, 14, que serão tomadas medidas para ressarcir consumidores afetados pela falta de energia em São Paulo.

“Estamos, como AGU, avaliando, diante da prática reiterada da Enel, uma ação de dano moral coletivo”, disse Messias. “É uma camada a mais além da multa que será eventualmente aplicada dependendo do processo administrativo”, declarou ele.

A falta de eletricidade em parte da cidade de São Paulo, que começou na sexta-feira, 11, já soma perdas brutas de cerca de R$ 1,65 bilhão para os setores de varejo e serviços, considerando o faturamento que ambos deixaram de registrar por três dias, segundo cálculos da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

O varejo paulistano teve prejuízos de ao menos R$ 536 milhões nos dias em que parte dos agentes do setor ficou sem funcionar, e as perdas no setor de serviços somam R$ 1,1 bilhão. Esses dados foram compilados levando em conta que, aos fins de semana, o comércio de São Paulo tende a faturar, em média, R$ 1,1 bilhão por dia, enquanto os serviços têm receitas de R$ 2,3 bilhões.

Restaurante sem energia elétrica na Rua Teodoro Sampaio, em Pinheiros, na zona oeste. Foto: Werther Santana/Estadão

Contudo, a federação estima ainda que “esse valor deverá ser maior, porque a empresa responsável pela distribuição de energia, a Enel, ainda não forneceu respostas concretas sobre o retorno do serviço à totalidade dos imóveis que dependem da rede”.

Cerca de 400 mil imóveis de cidades da Grande São Paulo continuavam sem energia elétrica na tarde desta segunda-feira, 14. Segundo a concessionária Enel, cerca de 280 mil desses endereços se encontram na capital. As demais localidades afetadas são Taboão da Serra, Cotia e São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.

A Enel alega que está investindo cerca de R$ 6,2 bilhões em São Paulo de 2024 a 2026. “Dentro do plano de investimento estão: fortalecimento e modernização das redes, automação dos sistemas, ampliação da capacidade dos canais de comunicação com os clientes e a contratação de funcionários próprios para atuar em campo”, diz a empresa, em nota. A Enel afirma também que em São Paulo estão sendo contratados um total de 1,2 mil eletricistas próprios até março de 2025.

Em nota, a FecomercioSP diz que “a nova interrupção do fornecimento de energia evidencia, além do mais, como é fundamental discutir uma Reforma Administrativa a nível nacional, já que todas as instâncias de governo, apesar de grandes arrecadadoras de tributos, não conseguem fornecer serviços básicos à população - quanto mais com qualidade minimamente aceitável”.

Processo

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de São Paulo (Abrasel-SP) anunciou que irá ajuizar nesta terça-feira, 15, uma nova ação contra a Enel exigindo que a concessionária indenize os bares, restaurantes e similares da capital paulista, pelos prejuízos causados pela falta de energia.

“A falta de energia impossibilita o funcionamento de bares e restaurantes e causa grande prejuízo aos empresários, que envolve perda de insumos, cancelamentos de reservas e eventos, impacta de forma significativa o faturamento, principalmente no fim de semana, que é expressivo. Isso afeta diretamente a saúde econômica dos estabelecimentos, pois há despesas fixas como aluguel, funcionários, entre outros custos. O desgaste é imenso”, afirmou Leonel Paim, vice-presidente da Abrasel SP.

A capital tem cerca de 155 mil estabelecimentos, entre bares, restaurantes e similares. A Abrasel SP estima que cerca de 50% foram afetados e tiveram prejuízo com a falta de energia, com perda mínima de cerca de R$ 10 mil.

Ressarcimento

O ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, disse nesta segunda-feira, 14, que serão tomadas medidas para ressarcir consumidores afetados pela falta de energia em São Paulo.

“Estamos, como AGU, avaliando, diante da prática reiterada da Enel, uma ação de dano moral coletivo”, disse Messias. “É uma camada a mais além da multa que será eventualmente aplicada dependendo do processo administrativo”, declarou ele.

A falta de eletricidade em parte da cidade de São Paulo, que começou na sexta-feira, 11, já soma perdas brutas de cerca de R$ 1,65 bilhão para os setores de varejo e serviços, considerando o faturamento que ambos deixaram de registrar por três dias, segundo cálculos da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

O varejo paulistano teve prejuízos de ao menos R$ 536 milhões nos dias em que parte dos agentes do setor ficou sem funcionar, e as perdas no setor de serviços somam R$ 1,1 bilhão. Esses dados foram compilados levando em conta que, aos fins de semana, o comércio de São Paulo tende a faturar, em média, R$ 1,1 bilhão por dia, enquanto os serviços têm receitas de R$ 2,3 bilhões.

Restaurante sem energia elétrica na Rua Teodoro Sampaio, em Pinheiros, na zona oeste. Foto: Werther Santana/Estadão

Contudo, a federação estima ainda que “esse valor deverá ser maior, porque a empresa responsável pela distribuição de energia, a Enel, ainda não forneceu respostas concretas sobre o retorno do serviço à totalidade dos imóveis que dependem da rede”.

Cerca de 400 mil imóveis de cidades da Grande São Paulo continuavam sem energia elétrica na tarde desta segunda-feira, 14. Segundo a concessionária Enel, cerca de 280 mil desses endereços se encontram na capital. As demais localidades afetadas são Taboão da Serra, Cotia e São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.

A Enel alega que está investindo cerca de R$ 6,2 bilhões em São Paulo de 2024 a 2026. “Dentro do plano de investimento estão: fortalecimento e modernização das redes, automação dos sistemas, ampliação da capacidade dos canais de comunicação com os clientes e a contratação de funcionários próprios para atuar em campo”, diz a empresa, em nota. A Enel afirma também que em São Paulo estão sendo contratados um total de 1,2 mil eletricistas próprios até março de 2025.

Em nota, a FecomercioSP diz que “a nova interrupção do fornecimento de energia evidencia, além do mais, como é fundamental discutir uma Reforma Administrativa a nível nacional, já que todas as instâncias de governo, apesar de grandes arrecadadoras de tributos, não conseguem fornecer serviços básicos à população - quanto mais com qualidade minimamente aceitável”.

Processo

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de São Paulo (Abrasel-SP) anunciou que irá ajuizar nesta terça-feira, 15, uma nova ação contra a Enel exigindo que a concessionária indenize os bares, restaurantes e similares da capital paulista, pelos prejuízos causados pela falta de energia.

“A falta de energia impossibilita o funcionamento de bares e restaurantes e causa grande prejuízo aos empresários, que envolve perda de insumos, cancelamentos de reservas e eventos, impacta de forma significativa o faturamento, principalmente no fim de semana, que é expressivo. Isso afeta diretamente a saúde econômica dos estabelecimentos, pois há despesas fixas como aluguel, funcionários, entre outros custos. O desgaste é imenso”, afirmou Leonel Paim, vice-presidente da Abrasel SP.

A capital tem cerca de 155 mil estabelecimentos, entre bares, restaurantes e similares. A Abrasel SP estima que cerca de 50% foram afetados e tiveram prejuízo com a falta de energia, com perda mínima de cerca de R$ 10 mil.

Ressarcimento

O ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, disse nesta segunda-feira, 14, que serão tomadas medidas para ressarcir consumidores afetados pela falta de energia em São Paulo.

“Estamos, como AGU, avaliando, diante da prática reiterada da Enel, uma ação de dano moral coletivo”, disse Messias. “É uma camada a mais além da multa que será eventualmente aplicada dependendo do processo administrativo”, declarou ele.

A falta de eletricidade em parte da cidade de São Paulo, que começou na sexta-feira, 11, já soma perdas brutas de cerca de R$ 1,65 bilhão para os setores de varejo e serviços, considerando o faturamento que ambos deixaram de registrar por três dias, segundo cálculos da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

O varejo paulistano teve prejuízos de ao menos R$ 536 milhões nos dias em que parte dos agentes do setor ficou sem funcionar, e as perdas no setor de serviços somam R$ 1,1 bilhão. Esses dados foram compilados levando em conta que, aos fins de semana, o comércio de São Paulo tende a faturar, em média, R$ 1,1 bilhão por dia, enquanto os serviços têm receitas de R$ 2,3 bilhões.

Restaurante sem energia elétrica na Rua Teodoro Sampaio, em Pinheiros, na zona oeste. Foto: Werther Santana/Estadão

Contudo, a federação estima ainda que “esse valor deverá ser maior, porque a empresa responsável pela distribuição de energia, a Enel, ainda não forneceu respostas concretas sobre o retorno do serviço à totalidade dos imóveis que dependem da rede”.

Cerca de 400 mil imóveis de cidades da Grande São Paulo continuavam sem energia elétrica na tarde desta segunda-feira, 14. Segundo a concessionária Enel, cerca de 280 mil desses endereços se encontram na capital. As demais localidades afetadas são Taboão da Serra, Cotia e São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.

A Enel alega que está investindo cerca de R$ 6,2 bilhões em São Paulo de 2024 a 2026. “Dentro do plano de investimento estão: fortalecimento e modernização das redes, automação dos sistemas, ampliação da capacidade dos canais de comunicação com os clientes e a contratação de funcionários próprios para atuar em campo”, diz a empresa, em nota. A Enel afirma também que em São Paulo estão sendo contratados um total de 1,2 mil eletricistas próprios até março de 2025.

Em nota, a FecomercioSP diz que “a nova interrupção do fornecimento de energia evidencia, além do mais, como é fundamental discutir uma Reforma Administrativa a nível nacional, já que todas as instâncias de governo, apesar de grandes arrecadadoras de tributos, não conseguem fornecer serviços básicos à população - quanto mais com qualidade minimamente aceitável”.

Processo

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de São Paulo (Abrasel-SP) anunciou que irá ajuizar nesta terça-feira, 15, uma nova ação contra a Enel exigindo que a concessionária indenize os bares, restaurantes e similares da capital paulista, pelos prejuízos causados pela falta de energia.

“A falta de energia impossibilita o funcionamento de bares e restaurantes e causa grande prejuízo aos empresários, que envolve perda de insumos, cancelamentos de reservas e eventos, impacta de forma significativa o faturamento, principalmente no fim de semana, que é expressivo. Isso afeta diretamente a saúde econômica dos estabelecimentos, pois há despesas fixas como aluguel, funcionários, entre outros custos. O desgaste é imenso”, afirmou Leonel Paim, vice-presidente da Abrasel SP.

A capital tem cerca de 155 mil estabelecimentos, entre bares, restaurantes e similares. A Abrasel SP estima que cerca de 50% foram afetados e tiveram prejuízo com a falta de energia, com perda mínima de cerca de R$ 10 mil.

Ressarcimento

O ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, disse nesta segunda-feira, 14, que serão tomadas medidas para ressarcir consumidores afetados pela falta de energia em São Paulo.

“Estamos, como AGU, avaliando, diante da prática reiterada da Enel, uma ação de dano moral coletivo”, disse Messias. “É uma camada a mais além da multa que será eventualmente aplicada dependendo do processo administrativo”, declarou ele.

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