Após dez anos, 30% perdem proteção, diz Fiocruz


Por Giovana Girardi

Um estudo encomendado pelo Bio-Manguinhos, instituto que produz vacinas contra febre amarela no Brasil, trouxe um resultado diferente do exposto pela Organização Mundial de Saúde. O trabalho, da Escola Nacional de Saúde Pública, da Fiocruz, avaliou o nível de imunização de pessoas dez anos após a primeira dose e concluiu que 30% delas já haviam perdido os anticorpos."Apesar de na maioria continuar havendo proteção à doença, acreditamos que o recomendável é seguir vacinando em segunda dose. Ao menos em áreas endêmicas, onde não dá para correr risco", diz Arthur Roberto Couto, diretor de Bio-Manguinhos.O instituto produz, em média, 30 milhões de doses por ano e exporta cerca de 18 milhões. Mas, segundo Couto, uma nova fábrica está sendo planejada com o potencial de suprir a demanda mundial dessa vacina em cinco anos.

Um estudo encomendado pelo Bio-Manguinhos, instituto que produz vacinas contra febre amarela no Brasil, trouxe um resultado diferente do exposto pela Organização Mundial de Saúde. O trabalho, da Escola Nacional de Saúde Pública, da Fiocruz, avaliou o nível de imunização de pessoas dez anos após a primeira dose e concluiu que 30% delas já haviam perdido os anticorpos."Apesar de na maioria continuar havendo proteção à doença, acreditamos que o recomendável é seguir vacinando em segunda dose. Ao menos em áreas endêmicas, onde não dá para correr risco", diz Arthur Roberto Couto, diretor de Bio-Manguinhos.O instituto produz, em média, 30 milhões de doses por ano e exporta cerca de 18 milhões. Mas, segundo Couto, uma nova fábrica está sendo planejada com o potencial de suprir a demanda mundial dessa vacina em cinco anos.

Um estudo encomendado pelo Bio-Manguinhos, instituto que produz vacinas contra febre amarela no Brasil, trouxe um resultado diferente do exposto pela Organização Mundial de Saúde. O trabalho, da Escola Nacional de Saúde Pública, da Fiocruz, avaliou o nível de imunização de pessoas dez anos após a primeira dose e concluiu que 30% delas já haviam perdido os anticorpos."Apesar de na maioria continuar havendo proteção à doença, acreditamos que o recomendável é seguir vacinando em segunda dose. Ao menos em áreas endêmicas, onde não dá para correr risco", diz Arthur Roberto Couto, diretor de Bio-Manguinhos.O instituto produz, em média, 30 milhões de doses por ano e exporta cerca de 18 milhões. Mas, segundo Couto, uma nova fábrica está sendo planejada com o potencial de suprir a demanda mundial dessa vacina em cinco anos.

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