Após suspender demolição, Condephaat tomba Ponte dos Arcos em Lindóia


Importância histórica e arquitetônica da construção inaugurada em 1935 foi reconhecida. A ponte foi durante anos uma das poucas ligações da região do Circuito das Águas paulista com o sul de Minas Gerais

Por José Maria Tomazela

SOROCABA – Salva da demolição quando o desmonte já tinha começado, a Ponte dos Arcos, considerada o ‘cartão postal’ de Lindóia, no interior de São Paulo, teve seu tombamento aprovado por unanimidade pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat). O órgão estadual reconheceu a importância histórica e arquitetônica da construção, inaugurada em 1935. A resolução ainda será publicada no Diário Oficial do Estado.

Conforme avaliação dos conselheiros, a ponte sobre o Rio do Peixe foi durante muitos anos uma das poucas ligações da região do Circuito das Águas paulista com o sul de Minas Gerais. Já no aspecto arquitetônico, além da singularidade da construção em arcos, nela foram realizadas as primeiras provas de carga em rodovias do Brasil, fornecendo os parâmetros que passaram a ser usados em novas construções. Por conta dos testes pioneiros para avaliar o comportamento da estrutura durante a aplicação de cargas, a obra de arte foi objeto de vários artigos científicos no campo da engenharia.

A demolição da Ponte dos Arcos foi paralisada após mobilização dos moradores e passou por reforma. O Condephaat reconheceu o valor histórico e arquitetônico da ponte, datada de 1935 Foto: Governo de SP/Divulgação
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O secretário da Cultura e Economia Criativa do Estado, Sérgio Sá Leitão, disse que a ponte, em fase final de restauro, tem também uma ligação afetiva com a população local. “É uma atração muito visível, considerada o cartão postal de Lindóia, tanto que a população se mobilizou em sua defesa, quando ela ia ser demolida.” Segundo ele, a definição dada pelo estado foi preservar a ponte histórica e construir uma ponte paralela para o trânsito. A segunda ponte já foi licitada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER).

Demolição

Seguindo o enredo do que já aconteceu com centenas de bens históricos paulistas, a Ponte dos Arcos estava deteriorada e fadada a ser demolida para a construção de outra passagem em seu lugar. Um grupo de moradores enviou ofício ao Condephaat pedindo que a demolição fosse embargada até a realização de um estudo sobre o valor histórico do bem. “Paramos a demolição quando ela já tinha começado. Já havia sido removido o asfalto do pavimento”, disse o secretário.

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A proposta da pasta estadual da Cultura é de que a Ponte dos Arcos seja transformada em uma ponte-monumento, com acesso apenas para pedestres. “É um bem com muita história, além de ser interessante como obra de engenharia. Restaurada, ela voltará a ser o cartão postal da cidade”, disse. Moradores também defendem a preservação da ponte. “Faz parte do cenário urbano e é uma marca de Lindóia. Não imagino a cidade sem a Ponte dos Arcos, por isso fiquei feliz quando pararam a demolição. Ela pode ser um espaço de lazer e cultura, sem trânsito de veículos, só de pedestres e ciclistas”, disse a professora Maria Mercedes Freitas.

Ponte dos Arcos estava deteriorada e fadada a ser demolida para a construção de outra passagem em seu lugar Foto: Governo de SP/Divulgação

Devido ao atraso na obra da nova ponte, a antiga Ponte dos Arcos voltará a receber veículos. Apesar de ter projeto aprovado e contratado, a obra da segunda ponte teve uma desapropriação contestada judicialmente e está paralisada. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) informou que trabalha na solução dessa desapropriação para dar andamento à obra. Enquanto isso, a ponte antiga voltará a ser usada pelos motoristas. A previsão é de que seja entregue ao tráfego até o final deste mês. O DER investiu R$ 700 mil na recuperação e restauração da Ponte dos Arcos.

SOROCABA – Salva da demolição quando o desmonte já tinha começado, a Ponte dos Arcos, considerada o ‘cartão postal’ de Lindóia, no interior de São Paulo, teve seu tombamento aprovado por unanimidade pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat). O órgão estadual reconheceu a importância histórica e arquitetônica da construção, inaugurada em 1935. A resolução ainda será publicada no Diário Oficial do Estado.

Conforme avaliação dos conselheiros, a ponte sobre o Rio do Peixe foi durante muitos anos uma das poucas ligações da região do Circuito das Águas paulista com o sul de Minas Gerais. Já no aspecto arquitetônico, além da singularidade da construção em arcos, nela foram realizadas as primeiras provas de carga em rodovias do Brasil, fornecendo os parâmetros que passaram a ser usados em novas construções. Por conta dos testes pioneiros para avaliar o comportamento da estrutura durante a aplicação de cargas, a obra de arte foi objeto de vários artigos científicos no campo da engenharia.

A demolição da Ponte dos Arcos foi paralisada após mobilização dos moradores e passou por reforma. O Condephaat reconheceu o valor histórico e arquitetônico da ponte, datada de 1935 Foto: Governo de SP/Divulgação

O secretário da Cultura e Economia Criativa do Estado, Sérgio Sá Leitão, disse que a ponte, em fase final de restauro, tem também uma ligação afetiva com a população local. “É uma atração muito visível, considerada o cartão postal de Lindóia, tanto que a população se mobilizou em sua defesa, quando ela ia ser demolida.” Segundo ele, a definição dada pelo estado foi preservar a ponte histórica e construir uma ponte paralela para o trânsito. A segunda ponte já foi licitada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER).

Demolição

Seguindo o enredo do que já aconteceu com centenas de bens históricos paulistas, a Ponte dos Arcos estava deteriorada e fadada a ser demolida para a construção de outra passagem em seu lugar. Um grupo de moradores enviou ofício ao Condephaat pedindo que a demolição fosse embargada até a realização de um estudo sobre o valor histórico do bem. “Paramos a demolição quando ela já tinha começado. Já havia sido removido o asfalto do pavimento”, disse o secretário.

A proposta da pasta estadual da Cultura é de que a Ponte dos Arcos seja transformada em uma ponte-monumento, com acesso apenas para pedestres. “É um bem com muita história, além de ser interessante como obra de engenharia. Restaurada, ela voltará a ser o cartão postal da cidade”, disse. Moradores também defendem a preservação da ponte. “Faz parte do cenário urbano e é uma marca de Lindóia. Não imagino a cidade sem a Ponte dos Arcos, por isso fiquei feliz quando pararam a demolição. Ela pode ser um espaço de lazer e cultura, sem trânsito de veículos, só de pedestres e ciclistas”, disse a professora Maria Mercedes Freitas.

Ponte dos Arcos estava deteriorada e fadada a ser demolida para a construção de outra passagem em seu lugar Foto: Governo de SP/Divulgação

Devido ao atraso na obra da nova ponte, a antiga Ponte dos Arcos voltará a receber veículos. Apesar de ter projeto aprovado e contratado, a obra da segunda ponte teve uma desapropriação contestada judicialmente e está paralisada. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) informou que trabalha na solução dessa desapropriação para dar andamento à obra. Enquanto isso, a ponte antiga voltará a ser usada pelos motoristas. A previsão é de que seja entregue ao tráfego até o final deste mês. O DER investiu R$ 700 mil na recuperação e restauração da Ponte dos Arcos.

SOROCABA – Salva da demolição quando o desmonte já tinha começado, a Ponte dos Arcos, considerada o ‘cartão postal’ de Lindóia, no interior de São Paulo, teve seu tombamento aprovado por unanimidade pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat). O órgão estadual reconheceu a importância histórica e arquitetônica da construção, inaugurada em 1935. A resolução ainda será publicada no Diário Oficial do Estado.

Conforme avaliação dos conselheiros, a ponte sobre o Rio do Peixe foi durante muitos anos uma das poucas ligações da região do Circuito das Águas paulista com o sul de Minas Gerais. Já no aspecto arquitetônico, além da singularidade da construção em arcos, nela foram realizadas as primeiras provas de carga em rodovias do Brasil, fornecendo os parâmetros que passaram a ser usados em novas construções. Por conta dos testes pioneiros para avaliar o comportamento da estrutura durante a aplicação de cargas, a obra de arte foi objeto de vários artigos científicos no campo da engenharia.

A demolição da Ponte dos Arcos foi paralisada após mobilização dos moradores e passou por reforma. O Condephaat reconheceu o valor histórico e arquitetônico da ponte, datada de 1935 Foto: Governo de SP/Divulgação

O secretário da Cultura e Economia Criativa do Estado, Sérgio Sá Leitão, disse que a ponte, em fase final de restauro, tem também uma ligação afetiva com a população local. “É uma atração muito visível, considerada o cartão postal de Lindóia, tanto que a população se mobilizou em sua defesa, quando ela ia ser demolida.” Segundo ele, a definição dada pelo estado foi preservar a ponte histórica e construir uma ponte paralela para o trânsito. A segunda ponte já foi licitada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER).

Demolição

Seguindo o enredo do que já aconteceu com centenas de bens históricos paulistas, a Ponte dos Arcos estava deteriorada e fadada a ser demolida para a construção de outra passagem em seu lugar. Um grupo de moradores enviou ofício ao Condephaat pedindo que a demolição fosse embargada até a realização de um estudo sobre o valor histórico do bem. “Paramos a demolição quando ela já tinha começado. Já havia sido removido o asfalto do pavimento”, disse o secretário.

A proposta da pasta estadual da Cultura é de que a Ponte dos Arcos seja transformada em uma ponte-monumento, com acesso apenas para pedestres. “É um bem com muita história, além de ser interessante como obra de engenharia. Restaurada, ela voltará a ser o cartão postal da cidade”, disse. Moradores também defendem a preservação da ponte. “Faz parte do cenário urbano e é uma marca de Lindóia. Não imagino a cidade sem a Ponte dos Arcos, por isso fiquei feliz quando pararam a demolição. Ela pode ser um espaço de lazer e cultura, sem trânsito de veículos, só de pedestres e ciclistas”, disse a professora Maria Mercedes Freitas.

Ponte dos Arcos estava deteriorada e fadada a ser demolida para a construção de outra passagem em seu lugar Foto: Governo de SP/Divulgação

Devido ao atraso na obra da nova ponte, a antiga Ponte dos Arcos voltará a receber veículos. Apesar de ter projeto aprovado e contratado, a obra da segunda ponte teve uma desapropriação contestada judicialmente e está paralisada. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) informou que trabalha na solução dessa desapropriação para dar andamento à obra. Enquanto isso, a ponte antiga voltará a ser usada pelos motoristas. A previsão é de que seja entregue ao tráfego até o final deste mês. O DER investiu R$ 700 mil na recuperação e restauração da Ponte dos Arcos.

SOROCABA – Salva da demolição quando o desmonte já tinha começado, a Ponte dos Arcos, considerada o ‘cartão postal’ de Lindóia, no interior de São Paulo, teve seu tombamento aprovado por unanimidade pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat). O órgão estadual reconheceu a importância histórica e arquitetônica da construção, inaugurada em 1935. A resolução ainda será publicada no Diário Oficial do Estado.

Conforme avaliação dos conselheiros, a ponte sobre o Rio do Peixe foi durante muitos anos uma das poucas ligações da região do Circuito das Águas paulista com o sul de Minas Gerais. Já no aspecto arquitetônico, além da singularidade da construção em arcos, nela foram realizadas as primeiras provas de carga em rodovias do Brasil, fornecendo os parâmetros que passaram a ser usados em novas construções. Por conta dos testes pioneiros para avaliar o comportamento da estrutura durante a aplicação de cargas, a obra de arte foi objeto de vários artigos científicos no campo da engenharia.

A demolição da Ponte dos Arcos foi paralisada após mobilização dos moradores e passou por reforma. O Condephaat reconheceu o valor histórico e arquitetônico da ponte, datada de 1935 Foto: Governo de SP/Divulgação

O secretário da Cultura e Economia Criativa do Estado, Sérgio Sá Leitão, disse que a ponte, em fase final de restauro, tem também uma ligação afetiva com a população local. “É uma atração muito visível, considerada o cartão postal de Lindóia, tanto que a população se mobilizou em sua defesa, quando ela ia ser demolida.” Segundo ele, a definição dada pelo estado foi preservar a ponte histórica e construir uma ponte paralela para o trânsito. A segunda ponte já foi licitada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER).

Demolição

Seguindo o enredo do que já aconteceu com centenas de bens históricos paulistas, a Ponte dos Arcos estava deteriorada e fadada a ser demolida para a construção de outra passagem em seu lugar. Um grupo de moradores enviou ofício ao Condephaat pedindo que a demolição fosse embargada até a realização de um estudo sobre o valor histórico do bem. “Paramos a demolição quando ela já tinha começado. Já havia sido removido o asfalto do pavimento”, disse o secretário.

A proposta da pasta estadual da Cultura é de que a Ponte dos Arcos seja transformada em uma ponte-monumento, com acesso apenas para pedestres. “É um bem com muita história, além de ser interessante como obra de engenharia. Restaurada, ela voltará a ser o cartão postal da cidade”, disse. Moradores também defendem a preservação da ponte. “Faz parte do cenário urbano e é uma marca de Lindóia. Não imagino a cidade sem a Ponte dos Arcos, por isso fiquei feliz quando pararam a demolição. Ela pode ser um espaço de lazer e cultura, sem trânsito de veículos, só de pedestres e ciclistas”, disse a professora Maria Mercedes Freitas.

Ponte dos Arcos estava deteriorada e fadada a ser demolida para a construção de outra passagem em seu lugar Foto: Governo de SP/Divulgação

Devido ao atraso na obra da nova ponte, a antiga Ponte dos Arcos voltará a receber veículos. Apesar de ter projeto aprovado e contratado, a obra da segunda ponte teve uma desapropriação contestada judicialmente e está paralisada. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) informou que trabalha na solução dessa desapropriação para dar andamento à obra. Enquanto isso, a ponte antiga voltará a ser usada pelos motoristas. A previsão é de que seja entregue ao tráfego até o final deste mês. O DER investiu R$ 700 mil na recuperação e restauração da Ponte dos Arcos.

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