Árbitro internacional de judô está entre vítimas do avião da Voepass que caiu em Vinhedo


Paranaense classificado como ‘Árbitro Internacional Nível A’ pela Federação Internacional de Judô (FIJ), Edilson Hobold, de 52 anos, foi uma das 61 vítimas da queda do avião da Voepass

Por Gabriel de Sousa

BRASÍLIA - Uma das 61 vítimas da queda do avião da Voepass em Vinhedo, no interior de São Paulo, é o árbitro internacional de judô e professor universitário Edilson Hobold, de 52 anos. O acidente, que ocorreu no início da tarde desta sexta-feira, 9, foi o pior da aviação comercial em 17 anos.

Sensei Hobold, como era conhecido nos tatames, era um “kondansha”, título que representa uma espécie de pós-graduação na arte marcial. A qualificação é concedida aos lutadores que alcançam altos níveis de maestria prática e teórica.

O árbitro internacional de judô Edilson Hobold, uma das vítimas do acidente da Voepass ocorrido nesta sexta-feira, 9 Foto: @edilson_hobold via Instagram
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Em 1993, Edilson fundou a Associação de Judô Fujiyama, que funciona no município de Marechal Cândido Rondon, cidade onde ele vivia com a família. A entidade desenvolve parcerias com escolas e universidade das regiões, oferecendo aulas gratuitas da arte marcial.

Marechal Cândido Rondon fica a 80 quilômetros de Cascavel, de onde o avião da Voepass decolou em direção ao Aeroporto de Guarulhos. A aeronave, de matrícula PTB 2283, caiu a aproximadamente 95 quilômetros do destino, em um condomínio residencial do bairro da Capela, em Vinhedo.

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Dedicando grande arte da vida ao esporte, Edilson conseguiu destaque como um dos árbitros mais proeminentes do País. Promovido a árbitro “Internacional Nível A” em 2011, durante uma solenidade na Austrália, ele era reconhecido como o único paranaense a atingir o posto na história da Federação Paranaense de Judô.

O sensei arbitrou em competições como a Olimpíada Mundial Universitária, o Grand Slam de Judô, o Campeonato Mundial das Forças Armadas, Copa do Mundo de Judô e Campeonato Sul-Americano e Pan-Americano.

Além de sensei, Edilson era professor doutor de educação física na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste). Na instituição, ele coordenava o projeto “Futuro do Judô: iniciação e alto nível através do esporte social”, voltado para alunos de nove a 17 anos.

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Devido à atuação de Edilson no judô, dentro e fora da cidade onde ele residia, a Câmara Municipal de Marechal Cândido Rondon concedeu ao sensei uma medalha de Honra ao Mérito no ano passado.

Além do luto no esporte, Edilson deixa a esposa, Cristiane Hobold, e três filhos.

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CBJ e Comitê Olímpico destacam Edilson

Em nota publicada nesta sexta-feira, 9, a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) destacou a importância de Edilson para o esporte. A entidade também prestou solidariedade aos familiares, amigos e alunos do sensei.

“Sensei Hobold, professor Kodansha 6º Dan, tinha 52 anos e dedicou grande parte da sua vida ao judô, destacando-se como um dos árbitros mais proeminentes do País. Sempre gentil e cortês, tinha o respeito e a admiração de todos que puderam conviver com ele”, afirmou a CBJ.

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O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) também lamentou a morte de Edilson Hobold. Segundo a entidade, responsável pela organização dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos, o paranaense era um dos “árbitros mais proeminentes do País”.

BRASÍLIA - Uma das 61 vítimas da queda do avião da Voepass em Vinhedo, no interior de São Paulo, é o árbitro internacional de judô e professor universitário Edilson Hobold, de 52 anos. O acidente, que ocorreu no início da tarde desta sexta-feira, 9, foi o pior da aviação comercial em 17 anos.

Sensei Hobold, como era conhecido nos tatames, era um “kondansha”, título que representa uma espécie de pós-graduação na arte marcial. A qualificação é concedida aos lutadores que alcançam altos níveis de maestria prática e teórica.

O árbitro internacional de judô Edilson Hobold, uma das vítimas do acidente da Voepass ocorrido nesta sexta-feira, 9 Foto: @edilson_hobold via Instagram

Em 1993, Edilson fundou a Associação de Judô Fujiyama, que funciona no município de Marechal Cândido Rondon, cidade onde ele vivia com a família. A entidade desenvolve parcerias com escolas e universidade das regiões, oferecendo aulas gratuitas da arte marcial.

Marechal Cândido Rondon fica a 80 quilômetros de Cascavel, de onde o avião da Voepass decolou em direção ao Aeroporto de Guarulhos. A aeronave, de matrícula PTB 2283, caiu a aproximadamente 95 quilômetros do destino, em um condomínio residencial do bairro da Capela, em Vinhedo.

Dedicando grande arte da vida ao esporte, Edilson conseguiu destaque como um dos árbitros mais proeminentes do País. Promovido a árbitro “Internacional Nível A” em 2011, durante uma solenidade na Austrália, ele era reconhecido como o único paranaense a atingir o posto na história da Federação Paranaense de Judô.

O sensei arbitrou em competições como a Olimpíada Mundial Universitária, o Grand Slam de Judô, o Campeonato Mundial das Forças Armadas, Copa do Mundo de Judô e Campeonato Sul-Americano e Pan-Americano.

Além de sensei, Edilson era professor doutor de educação física na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste). Na instituição, ele coordenava o projeto “Futuro do Judô: iniciação e alto nível através do esporte social”, voltado para alunos de nove a 17 anos.

Devido à atuação de Edilson no judô, dentro e fora da cidade onde ele residia, a Câmara Municipal de Marechal Cândido Rondon concedeu ao sensei uma medalha de Honra ao Mérito no ano passado.

Além do luto no esporte, Edilson deixa a esposa, Cristiane Hobold, e três filhos.

CBJ e Comitê Olímpico destacam Edilson

Em nota publicada nesta sexta-feira, 9, a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) destacou a importância de Edilson para o esporte. A entidade também prestou solidariedade aos familiares, amigos e alunos do sensei.

“Sensei Hobold, professor Kodansha 6º Dan, tinha 52 anos e dedicou grande parte da sua vida ao judô, destacando-se como um dos árbitros mais proeminentes do País. Sempre gentil e cortês, tinha o respeito e a admiração de todos que puderam conviver com ele”, afirmou a CBJ.

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) também lamentou a morte de Edilson Hobold. Segundo a entidade, responsável pela organização dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos, o paranaense era um dos “árbitros mais proeminentes do País”.

BRASÍLIA - Uma das 61 vítimas da queda do avião da Voepass em Vinhedo, no interior de São Paulo, é o árbitro internacional de judô e professor universitário Edilson Hobold, de 52 anos. O acidente, que ocorreu no início da tarde desta sexta-feira, 9, foi o pior da aviação comercial em 17 anos.

Sensei Hobold, como era conhecido nos tatames, era um “kondansha”, título que representa uma espécie de pós-graduação na arte marcial. A qualificação é concedida aos lutadores que alcançam altos níveis de maestria prática e teórica.

O árbitro internacional de judô Edilson Hobold, uma das vítimas do acidente da Voepass ocorrido nesta sexta-feira, 9 Foto: @edilson_hobold via Instagram

Em 1993, Edilson fundou a Associação de Judô Fujiyama, que funciona no município de Marechal Cândido Rondon, cidade onde ele vivia com a família. A entidade desenvolve parcerias com escolas e universidade das regiões, oferecendo aulas gratuitas da arte marcial.

Marechal Cândido Rondon fica a 80 quilômetros de Cascavel, de onde o avião da Voepass decolou em direção ao Aeroporto de Guarulhos. A aeronave, de matrícula PTB 2283, caiu a aproximadamente 95 quilômetros do destino, em um condomínio residencial do bairro da Capela, em Vinhedo.

Dedicando grande arte da vida ao esporte, Edilson conseguiu destaque como um dos árbitros mais proeminentes do País. Promovido a árbitro “Internacional Nível A” em 2011, durante uma solenidade na Austrália, ele era reconhecido como o único paranaense a atingir o posto na história da Federação Paranaense de Judô.

O sensei arbitrou em competições como a Olimpíada Mundial Universitária, o Grand Slam de Judô, o Campeonato Mundial das Forças Armadas, Copa do Mundo de Judô e Campeonato Sul-Americano e Pan-Americano.

Além de sensei, Edilson era professor doutor de educação física na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste). Na instituição, ele coordenava o projeto “Futuro do Judô: iniciação e alto nível através do esporte social”, voltado para alunos de nove a 17 anos.

Devido à atuação de Edilson no judô, dentro e fora da cidade onde ele residia, a Câmara Municipal de Marechal Cândido Rondon concedeu ao sensei uma medalha de Honra ao Mérito no ano passado.

Além do luto no esporte, Edilson deixa a esposa, Cristiane Hobold, e três filhos.

CBJ e Comitê Olímpico destacam Edilson

Em nota publicada nesta sexta-feira, 9, a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) destacou a importância de Edilson para o esporte. A entidade também prestou solidariedade aos familiares, amigos e alunos do sensei.

“Sensei Hobold, professor Kodansha 6º Dan, tinha 52 anos e dedicou grande parte da sua vida ao judô, destacando-se como um dos árbitros mais proeminentes do País. Sempre gentil e cortês, tinha o respeito e a admiração de todos que puderam conviver com ele”, afirmou a CBJ.

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) também lamentou a morte de Edilson Hobold. Segundo a entidade, responsável pela organização dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos, o paranaense era um dos “árbitros mais proeminentes do País”.

BRASÍLIA - Uma das 61 vítimas da queda do avião da Voepass em Vinhedo, no interior de São Paulo, é o árbitro internacional de judô e professor universitário Edilson Hobold, de 52 anos. O acidente, que ocorreu no início da tarde desta sexta-feira, 9, foi o pior da aviação comercial em 17 anos.

Sensei Hobold, como era conhecido nos tatames, era um “kondansha”, título que representa uma espécie de pós-graduação na arte marcial. A qualificação é concedida aos lutadores que alcançam altos níveis de maestria prática e teórica.

O árbitro internacional de judô Edilson Hobold, uma das vítimas do acidente da Voepass ocorrido nesta sexta-feira, 9 Foto: @edilson_hobold via Instagram

Em 1993, Edilson fundou a Associação de Judô Fujiyama, que funciona no município de Marechal Cândido Rondon, cidade onde ele vivia com a família. A entidade desenvolve parcerias com escolas e universidade das regiões, oferecendo aulas gratuitas da arte marcial.

Marechal Cândido Rondon fica a 80 quilômetros de Cascavel, de onde o avião da Voepass decolou em direção ao Aeroporto de Guarulhos. A aeronave, de matrícula PTB 2283, caiu a aproximadamente 95 quilômetros do destino, em um condomínio residencial do bairro da Capela, em Vinhedo.

Dedicando grande arte da vida ao esporte, Edilson conseguiu destaque como um dos árbitros mais proeminentes do País. Promovido a árbitro “Internacional Nível A” em 2011, durante uma solenidade na Austrália, ele era reconhecido como o único paranaense a atingir o posto na história da Federação Paranaense de Judô.

O sensei arbitrou em competições como a Olimpíada Mundial Universitária, o Grand Slam de Judô, o Campeonato Mundial das Forças Armadas, Copa do Mundo de Judô e Campeonato Sul-Americano e Pan-Americano.

Além de sensei, Edilson era professor doutor de educação física na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste). Na instituição, ele coordenava o projeto “Futuro do Judô: iniciação e alto nível através do esporte social”, voltado para alunos de nove a 17 anos.

Devido à atuação de Edilson no judô, dentro e fora da cidade onde ele residia, a Câmara Municipal de Marechal Cândido Rondon concedeu ao sensei uma medalha de Honra ao Mérito no ano passado.

Além do luto no esporte, Edilson deixa a esposa, Cristiane Hobold, e três filhos.

CBJ e Comitê Olímpico destacam Edilson

Em nota publicada nesta sexta-feira, 9, a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) destacou a importância de Edilson para o esporte. A entidade também prestou solidariedade aos familiares, amigos e alunos do sensei.

“Sensei Hobold, professor Kodansha 6º Dan, tinha 52 anos e dedicou grande parte da sua vida ao judô, destacando-se como um dos árbitros mais proeminentes do País. Sempre gentil e cortês, tinha o respeito e a admiração de todos que puderam conviver com ele”, afirmou a CBJ.

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) também lamentou a morte de Edilson Hobold. Segundo a entidade, responsável pela organização dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos, o paranaense era um dos “árbitros mais proeminentes do País”.

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