Armas achadas pela PM são as usadas em execução de delator do PCC, diz exame; saiba próximos passos


Material genético achado nos equipamentos será confrontado com banco de dados; polícia também localizou imagens de autores do atentado no Aeroporto de Guarulhos sem máscara;

Por Marcelo Godoy

Os exames balísticos feitos pela Polícia Civil de São Paulo confirmaram que as armas encontradas no sábado, 9, são as mesmas usadas na execução de Antonio Vinicius Gritzbach, delator do Primeiro Comando da Capital (PCC), executado no Aeroporto de Guarulhos no dia anterior.

O empresário Antonio Vinicius Gritzbach e um motorista de aplicativo foram mortos em atentado no Aeroporto de Guarulhos Foto: Reprodução/Polícia Civil

Além disso, o material genético coletado nas armas será suficiente para confrontar com o banco de dados da polícia. O objetivo desse cruzamento de dados é identificar se o material genético dos autores do atentado pertence a alguém que já tenha sido preso ou condenado em outra ocasião.

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Após denúncia anônima, foram apreendidos um fuzil Ak-47 calibre 7,62 mm, uma pistola calibre 9 mm e um fuzil AR-15 calibre 5,56 mm em um terreno baldio de Guarulhos.

O material estava em duas mochilas em local próximo de onde os assassinos abandonaram na sexta-feira o Volkswagen Gol preto usado no crime. Nas mochilas, havia ainda a placa de um carro que, segundo a PM, pertence a um Gol preto, modelo 2009/2010, licenciado em Carapicuíba, na Grande São Paulo.

Conforme o monitoramento das câmeras do sistema de segurança estadual, a última movimentação desse carro detectada aconteceu em 8 de novembro - dia do crime -, às 22h14, no quilômetro 112,8 Rodovia Manoel Hipólito Rego, sentido Bairro Canto do Mar, Caraguatatuba.

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A Polícia Civil também identificou imagens com os rostos dos autores do atentado sem as máscaras usadas no momento da execução, o que deve facilitar a identificação dos criminosos.

Os exames balísticos feitos pela Polícia Civil de São Paulo confirmaram que as armas encontradas no sábado, 9, são as mesmas usadas na execução de Antonio Vinicius Gritzbach, delator do Primeiro Comando da Capital (PCC), executado no Aeroporto de Guarulhos no dia anterior.

O empresário Antonio Vinicius Gritzbach e um motorista de aplicativo foram mortos em atentado no Aeroporto de Guarulhos Foto: Reprodução/Polícia Civil

Além disso, o material genético coletado nas armas será suficiente para confrontar com o banco de dados da polícia. O objetivo desse cruzamento de dados é identificar se o material genético dos autores do atentado pertence a alguém que já tenha sido preso ou condenado em outra ocasião.

Após denúncia anônima, foram apreendidos um fuzil Ak-47 calibre 7,62 mm, uma pistola calibre 9 mm e um fuzil AR-15 calibre 5,56 mm em um terreno baldio de Guarulhos.

O material estava em duas mochilas em local próximo de onde os assassinos abandonaram na sexta-feira o Volkswagen Gol preto usado no crime. Nas mochilas, havia ainda a placa de um carro que, segundo a PM, pertence a um Gol preto, modelo 2009/2010, licenciado em Carapicuíba, na Grande São Paulo.

Conforme o monitoramento das câmeras do sistema de segurança estadual, a última movimentação desse carro detectada aconteceu em 8 de novembro - dia do crime -, às 22h14, no quilômetro 112,8 Rodovia Manoel Hipólito Rego, sentido Bairro Canto do Mar, Caraguatatuba.

A Polícia Civil também identificou imagens com os rostos dos autores do atentado sem as máscaras usadas no momento da execução, o que deve facilitar a identificação dos criminosos.

Os exames balísticos feitos pela Polícia Civil de São Paulo confirmaram que as armas encontradas no sábado, 9, são as mesmas usadas na execução de Antonio Vinicius Gritzbach, delator do Primeiro Comando da Capital (PCC), executado no Aeroporto de Guarulhos no dia anterior.

O empresário Antonio Vinicius Gritzbach e um motorista de aplicativo foram mortos em atentado no Aeroporto de Guarulhos Foto: Reprodução/Polícia Civil

Além disso, o material genético coletado nas armas será suficiente para confrontar com o banco de dados da polícia. O objetivo desse cruzamento de dados é identificar se o material genético dos autores do atentado pertence a alguém que já tenha sido preso ou condenado em outra ocasião.

Após denúncia anônima, foram apreendidos um fuzil Ak-47 calibre 7,62 mm, uma pistola calibre 9 mm e um fuzil AR-15 calibre 5,56 mm em um terreno baldio de Guarulhos.

O material estava em duas mochilas em local próximo de onde os assassinos abandonaram na sexta-feira o Volkswagen Gol preto usado no crime. Nas mochilas, havia ainda a placa de um carro que, segundo a PM, pertence a um Gol preto, modelo 2009/2010, licenciado em Carapicuíba, na Grande São Paulo.

Conforme o monitoramento das câmeras do sistema de segurança estadual, a última movimentação desse carro detectada aconteceu em 8 de novembro - dia do crime -, às 22h14, no quilômetro 112,8 Rodovia Manoel Hipólito Rego, sentido Bairro Canto do Mar, Caraguatatuba.

A Polícia Civil também identificou imagens com os rostos dos autores do atentado sem as máscaras usadas no momento da execução, o que deve facilitar a identificação dos criminosos.

Os exames balísticos feitos pela Polícia Civil de São Paulo confirmaram que as armas encontradas no sábado, 9, são as mesmas usadas na execução de Antonio Vinicius Gritzbach, delator do Primeiro Comando da Capital (PCC), executado no Aeroporto de Guarulhos no dia anterior.

O empresário Antonio Vinicius Gritzbach e um motorista de aplicativo foram mortos em atentado no Aeroporto de Guarulhos Foto: Reprodução/Polícia Civil

Além disso, o material genético coletado nas armas será suficiente para confrontar com o banco de dados da polícia. O objetivo desse cruzamento de dados é identificar se o material genético dos autores do atentado pertence a alguém que já tenha sido preso ou condenado em outra ocasião.

Após denúncia anônima, foram apreendidos um fuzil Ak-47 calibre 7,62 mm, uma pistola calibre 9 mm e um fuzil AR-15 calibre 5,56 mm em um terreno baldio de Guarulhos.

O material estava em duas mochilas em local próximo de onde os assassinos abandonaram na sexta-feira o Volkswagen Gol preto usado no crime. Nas mochilas, havia ainda a placa de um carro que, segundo a PM, pertence a um Gol preto, modelo 2009/2010, licenciado em Carapicuíba, na Grande São Paulo.

Conforme o monitoramento das câmeras do sistema de segurança estadual, a última movimentação desse carro detectada aconteceu em 8 de novembro - dia do crime -, às 22h14, no quilômetro 112,8 Rodovia Manoel Hipólito Rego, sentido Bairro Canto do Mar, Caraguatatuba.

A Polícia Civil também identificou imagens com os rostos dos autores do atentado sem as máscaras usadas no momento da execução, o que deve facilitar a identificação dos criminosos.

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