Ataque em escola de SP: ‘Pensei que era alguma brincadeira’, diz aluna que testemunhou agressão


Adolescente de 13 anos era da mesma turma que o autor dos ataques e se escondeu na coordenação durante o episódio: ‘Acho que não caiu muito a minha ficha ainda’

Por João Ker

“Eu acho que não caiu muito a minha ficha ainda”, disse uma das alunas da Escola Estadual Thomaz Monteiro, na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo. Aos 13 anos, ela assistiu de perto quando um colega da sua turma e da mesma idade iniciou o ataque à escola que matou uma professora e deixou outras quatro pessoas feridas.

“Na hora eu pensei que era alguma brincadeira, só que ele estava indo com muita força, até que (a professora) chegou a cair no chão”, contou a jovem, que saiu acompanhada do pai após prestar depoimento no 34º Departamento de Polícia, no Butantã. “Aí que eu ouvi alguns alunos gritando ‘Corre!’ e saímos todos correndo da sala.”

Fachada da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, em São Paulo, horas após um aluno de 13 anos ter esfaqueado cinco pessoas  Foto: Werther Santana / Estadão
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Ela se escondeu com um grupo de amigos na sala da coordenação, enquanto o rapaz continuava com o ataque no andar superior, que resultou na morte da professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, morta enquanto fazia a chamada. “Eu gostava muito dela. Ela era muito querida, sempre calma e tranquila com todo mundo”, disse.

A aluna negou que Elisabeth tenha se envolvido em uma briga protagonizada pelo adolescente na semana anterior e acredita que a professora foi escolhida de forma aleatória durante o ataque. “Ela não entrou na briga dos dois”, afirmou.

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Segundo a jovem, o rapaz “era bem quieto e na dele” quando estava na sala de aula. “O máximo que as professoras falavam com ele era pra guardar o celular ou escrever na lousa, mas ninguém pegava no pé dele”, disse.

O adolescente foi encaminhado na noite desta segunda-feira para o Juizado da Infância e Juventude. De lá, ele deve seguir para uma unidade da Fundação Casa.

“Eu acho que não caiu muito a minha ficha ainda”, disse uma das alunas da Escola Estadual Thomaz Monteiro, na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo. Aos 13 anos, ela assistiu de perto quando um colega da sua turma e da mesma idade iniciou o ataque à escola que matou uma professora e deixou outras quatro pessoas feridas.

“Na hora eu pensei que era alguma brincadeira, só que ele estava indo com muita força, até que (a professora) chegou a cair no chão”, contou a jovem, que saiu acompanhada do pai após prestar depoimento no 34º Departamento de Polícia, no Butantã. “Aí que eu ouvi alguns alunos gritando ‘Corre!’ e saímos todos correndo da sala.”

Fachada da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, em São Paulo, horas após um aluno de 13 anos ter esfaqueado cinco pessoas  Foto: Werther Santana / Estadão

Ela se escondeu com um grupo de amigos na sala da coordenação, enquanto o rapaz continuava com o ataque no andar superior, que resultou na morte da professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, morta enquanto fazia a chamada. “Eu gostava muito dela. Ela era muito querida, sempre calma e tranquila com todo mundo”, disse.

A aluna negou que Elisabeth tenha se envolvido em uma briga protagonizada pelo adolescente na semana anterior e acredita que a professora foi escolhida de forma aleatória durante o ataque. “Ela não entrou na briga dos dois”, afirmou.

Segundo a jovem, o rapaz “era bem quieto e na dele” quando estava na sala de aula. “O máximo que as professoras falavam com ele era pra guardar o celular ou escrever na lousa, mas ninguém pegava no pé dele”, disse.

O adolescente foi encaminhado na noite desta segunda-feira para o Juizado da Infância e Juventude. De lá, ele deve seguir para uma unidade da Fundação Casa.

“Eu acho que não caiu muito a minha ficha ainda”, disse uma das alunas da Escola Estadual Thomaz Monteiro, na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo. Aos 13 anos, ela assistiu de perto quando um colega da sua turma e da mesma idade iniciou o ataque à escola que matou uma professora e deixou outras quatro pessoas feridas.

“Na hora eu pensei que era alguma brincadeira, só que ele estava indo com muita força, até que (a professora) chegou a cair no chão”, contou a jovem, que saiu acompanhada do pai após prestar depoimento no 34º Departamento de Polícia, no Butantã. “Aí que eu ouvi alguns alunos gritando ‘Corre!’ e saímos todos correndo da sala.”

Fachada da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, em São Paulo, horas após um aluno de 13 anos ter esfaqueado cinco pessoas  Foto: Werther Santana / Estadão

Ela se escondeu com um grupo de amigos na sala da coordenação, enquanto o rapaz continuava com o ataque no andar superior, que resultou na morte da professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, morta enquanto fazia a chamada. “Eu gostava muito dela. Ela era muito querida, sempre calma e tranquila com todo mundo”, disse.

A aluna negou que Elisabeth tenha se envolvido em uma briga protagonizada pelo adolescente na semana anterior e acredita que a professora foi escolhida de forma aleatória durante o ataque. “Ela não entrou na briga dos dois”, afirmou.

Segundo a jovem, o rapaz “era bem quieto e na dele” quando estava na sala de aula. “O máximo que as professoras falavam com ele era pra guardar o celular ou escrever na lousa, mas ninguém pegava no pé dele”, disse.

O adolescente foi encaminhado na noite desta segunda-feira para o Juizado da Infância e Juventude. De lá, ele deve seguir para uma unidade da Fundação Casa.

“Eu acho que não caiu muito a minha ficha ainda”, disse uma das alunas da Escola Estadual Thomaz Monteiro, na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo. Aos 13 anos, ela assistiu de perto quando um colega da sua turma e da mesma idade iniciou o ataque à escola que matou uma professora e deixou outras quatro pessoas feridas.

“Na hora eu pensei que era alguma brincadeira, só que ele estava indo com muita força, até que (a professora) chegou a cair no chão”, contou a jovem, que saiu acompanhada do pai após prestar depoimento no 34º Departamento de Polícia, no Butantã. “Aí que eu ouvi alguns alunos gritando ‘Corre!’ e saímos todos correndo da sala.”

Fachada da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, em São Paulo, horas após um aluno de 13 anos ter esfaqueado cinco pessoas  Foto: Werther Santana / Estadão

Ela se escondeu com um grupo de amigos na sala da coordenação, enquanto o rapaz continuava com o ataque no andar superior, que resultou na morte da professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, morta enquanto fazia a chamada. “Eu gostava muito dela. Ela era muito querida, sempre calma e tranquila com todo mundo”, disse.

A aluna negou que Elisabeth tenha se envolvido em uma briga protagonizada pelo adolescente na semana anterior e acredita que a professora foi escolhida de forma aleatória durante o ataque. “Ela não entrou na briga dos dois”, afirmou.

Segundo a jovem, o rapaz “era bem quieto e na dele” quando estava na sala de aula. “O máximo que as professoras falavam com ele era pra guardar o celular ou escrever na lousa, mas ninguém pegava no pé dele”, disse.

O adolescente foi encaminhado na noite desta segunda-feira para o Juizado da Infância e Juventude. De lá, ele deve seguir para uma unidade da Fundação Casa.

“Eu acho que não caiu muito a minha ficha ainda”, disse uma das alunas da Escola Estadual Thomaz Monteiro, na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo. Aos 13 anos, ela assistiu de perto quando um colega da sua turma e da mesma idade iniciou o ataque à escola que matou uma professora e deixou outras quatro pessoas feridas.

“Na hora eu pensei que era alguma brincadeira, só que ele estava indo com muita força, até que (a professora) chegou a cair no chão”, contou a jovem, que saiu acompanhada do pai após prestar depoimento no 34º Departamento de Polícia, no Butantã. “Aí que eu ouvi alguns alunos gritando ‘Corre!’ e saímos todos correndo da sala.”

Fachada da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, em São Paulo, horas após um aluno de 13 anos ter esfaqueado cinco pessoas  Foto: Werther Santana / Estadão

Ela se escondeu com um grupo de amigos na sala da coordenação, enquanto o rapaz continuava com o ataque no andar superior, que resultou na morte da professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, morta enquanto fazia a chamada. “Eu gostava muito dela. Ela era muito querida, sempre calma e tranquila com todo mundo”, disse.

A aluna negou que Elisabeth tenha se envolvido em uma briga protagonizada pelo adolescente na semana anterior e acredita que a professora foi escolhida de forma aleatória durante o ataque. “Ela não entrou na briga dos dois”, afirmou.

Segundo a jovem, o rapaz “era bem quieto e na dele” quando estava na sala de aula. “O máximo que as professoras falavam com ele era pra guardar o celular ou escrever na lousa, mas ninguém pegava no pé dele”, disse.

O adolescente foi encaminhado na noite desta segunda-feira para o Juizado da Infância e Juventude. De lá, ele deve seguir para uma unidade da Fundação Casa.

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