Ataque em escola em SP: Vigília de alunos homenageia professora morta: ‘Chega de violência!’


Grupo levou flores, velas e cartazes; atentado em colégio da Vila Sônia terminou com uma professora assassinada e quatro feridos

Por Ítalo Lo Re
Atualização:

Dezenas de estudantes se reuniram na manhã desta terça-feira, 28, em uma vigília no portão da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo. Um ataque no local terminou com uma professora morta a facadas e quatro feridos na segunda-feira, 27. O agressor, de 13 anos, era aluno da unidade.

Comoção em homenagem à professora esfaqueada em colégio estadual na Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo Foto: Carla Carniel/Reuters

Os grupos levaram cartazes, flores e velas para prestar homenagem à professora de Ciências Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, morta no atentado. Um dos cartazes tinha a foto da educadora e a mensagem: “Chega de violência!!!” Ela era descrita como uma professora calma, dedicada à profissão e que adiava a aposentadoria.

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Na manhã de segunda, o agressor só foi contido após a ação corajosa de duas professoras, que o imobilizaram e retiraram a faca das mãos dele. A Polícia Civil investiga se o adolescente teve ajuda de alguém para o crime e como ele planejou o atentado. Há um mês, o jovem foi alvo denunciado em boletim de ocorrência por publicar vídeos ameaçadores nas redes sociais. Ele havia sido transferido de uma unidade de Taboão da Serra, na Grande São Paulo, para essa na Vila Sônia, na capital.

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O encontro foi marcado por choro e comoção. Além de estudantes, moradores do bairro e pessoas comovidas com a brutalidade do episódio também participaram da vigília na escola, a poucas quadras da Estação Vila Sônia do Metrô.

Dezenas de estudantes se reuniram na manhã desta terça-feira, 28, em uma vigília no portão da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo. Um ataque no local terminou com uma professora morta a facadas e quatro feridos na segunda-feira, 27. O agressor, de 13 anos, era aluno da unidade.

Comoção em homenagem à professora esfaqueada em colégio estadual na Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo Foto: Carla Carniel/Reuters

Os grupos levaram cartazes, flores e velas para prestar homenagem à professora de Ciências Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, morta no atentado. Um dos cartazes tinha a foto da educadora e a mensagem: “Chega de violência!!!” Ela era descrita como uma professora calma, dedicada à profissão e que adiava a aposentadoria.

Na manhã de segunda, o agressor só foi contido após a ação corajosa de duas professoras, que o imobilizaram e retiraram a faca das mãos dele. A Polícia Civil investiga se o adolescente teve ajuda de alguém para o crime e como ele planejou o atentado. Há um mês, o jovem foi alvo denunciado em boletim de ocorrência por publicar vídeos ameaçadores nas redes sociais. Ele havia sido transferido de uma unidade de Taboão da Serra, na Grande São Paulo, para essa na Vila Sônia, na capital.

O encontro foi marcado por choro e comoção. Além de estudantes, moradores do bairro e pessoas comovidas com a brutalidade do episódio também participaram da vigília na escola, a poucas quadras da Estação Vila Sônia do Metrô.

Dezenas de estudantes se reuniram na manhã desta terça-feira, 28, em uma vigília no portão da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo. Um ataque no local terminou com uma professora morta a facadas e quatro feridos na segunda-feira, 27. O agressor, de 13 anos, era aluno da unidade.

Comoção em homenagem à professora esfaqueada em colégio estadual na Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo Foto: Carla Carniel/Reuters

Os grupos levaram cartazes, flores e velas para prestar homenagem à professora de Ciências Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, morta no atentado. Um dos cartazes tinha a foto da educadora e a mensagem: “Chega de violência!!!” Ela era descrita como uma professora calma, dedicada à profissão e que adiava a aposentadoria.

Na manhã de segunda, o agressor só foi contido após a ação corajosa de duas professoras, que o imobilizaram e retiraram a faca das mãos dele. A Polícia Civil investiga se o adolescente teve ajuda de alguém para o crime e como ele planejou o atentado. Há um mês, o jovem foi alvo denunciado em boletim de ocorrência por publicar vídeos ameaçadores nas redes sociais. Ele havia sido transferido de uma unidade de Taboão da Serra, na Grande São Paulo, para essa na Vila Sônia, na capital.

O encontro foi marcado por choro e comoção. Além de estudantes, moradores do bairro e pessoas comovidas com a brutalidade do episódio também participaram da vigília na escola, a poucas quadras da Estação Vila Sônia do Metrô.

Dezenas de estudantes se reuniram na manhã desta terça-feira, 28, em uma vigília no portão da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo. Um ataque no local terminou com uma professora morta a facadas e quatro feridos na segunda-feira, 27. O agressor, de 13 anos, era aluno da unidade.

Comoção em homenagem à professora esfaqueada em colégio estadual na Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo Foto: Carla Carniel/Reuters

Os grupos levaram cartazes, flores e velas para prestar homenagem à professora de Ciências Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, morta no atentado. Um dos cartazes tinha a foto da educadora e a mensagem: “Chega de violência!!!” Ela era descrita como uma professora calma, dedicada à profissão e que adiava a aposentadoria.

Na manhã de segunda, o agressor só foi contido após a ação corajosa de duas professoras, que o imobilizaram e retiraram a faca das mãos dele. A Polícia Civil investiga se o adolescente teve ajuda de alguém para o crime e como ele planejou o atentado. Há um mês, o jovem foi alvo denunciado em boletim de ocorrência por publicar vídeos ameaçadores nas redes sociais. Ele havia sido transferido de uma unidade de Taboão da Serra, na Grande São Paulo, para essa na Vila Sônia, na capital.

O encontro foi marcado por choro e comoção. Além de estudantes, moradores do bairro e pessoas comovidas com a brutalidade do episódio também participaram da vigília na escola, a poucas quadras da Estação Vila Sônia do Metrô.

Dezenas de estudantes se reuniram na manhã desta terça-feira, 28, em uma vigília no portão da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo. Um ataque no local terminou com uma professora morta a facadas e quatro feridos na segunda-feira, 27. O agressor, de 13 anos, era aluno da unidade.

Comoção em homenagem à professora esfaqueada em colégio estadual na Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo Foto: Carla Carniel/Reuters

Os grupos levaram cartazes, flores e velas para prestar homenagem à professora de Ciências Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, morta no atentado. Um dos cartazes tinha a foto da educadora e a mensagem: “Chega de violência!!!” Ela era descrita como uma professora calma, dedicada à profissão e que adiava a aposentadoria.

Na manhã de segunda, o agressor só foi contido após a ação corajosa de duas professoras, que o imobilizaram e retiraram a faca das mãos dele. A Polícia Civil investiga se o adolescente teve ajuda de alguém para o crime e como ele planejou o atentado. Há um mês, o jovem foi alvo denunciado em boletim de ocorrência por publicar vídeos ameaçadores nas redes sociais. Ele havia sido transferido de uma unidade de Taboão da Serra, na Grande São Paulo, para essa na Vila Sônia, na capital.

O encontro foi marcado por choro e comoção. Além de estudantes, moradores do bairro e pessoas comovidas com a brutalidade do episódio também participaram da vigília na escola, a poucas quadras da Estação Vila Sônia do Metrô.

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