Ataque em escola: Enterro tem palmas para ‘vovó Beth’ e abraços em professora que derrubou aluno


Docente de 71 anos morta em atentado na Vila Sônia foi aplaudida por alunos, colegas, professores e amigos; Cíntia Barbosa, que tirou a faca do agressor, também foi cumprimentada

Por Emilio Sant'Anna
Atualização:

Parentes, amigos, professores e alunos se despediram nesta terça-feira, 28, da professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, morta em atentado a uma escola estadual na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo. O corpo da docente, de 71 anos, foi velado na capela do Cemitério do Araçá, também na zona oeste, com a presença de centenas de pessoas. O autor das agressões foi um aluno da unidade, de 13 anos, que foi apreendido.

“Muito obrigado pelo o que fez por nós. Vamos lhe amar para sempre " dizia um cartaz levado por duas alunas. Ela também foi homenageada na manhã desta terça em uma vigília em frente ao colégio, onde havia começado a dar aulas neste ano.

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Comoção em homenagem à professora esfaqueada em colégio estadual na Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo Foto: Carla Carniel/Reuters

A professora de Ciências foi atingida pelos golpes quando fazia a chamada, segundo relata um aluno que testemunhou o crime. Ela é descrita como uma educadora calma, apaixonada pela ciência e que adiou a aposentadoria para seguir na sala de aula.

“Era um ser humano de luz”, diz a aluna Maria Eduarda Jardim, de 14 anos, aluna de Bete. “Ela era baixinha. A gente chamava de ‘Vovó Beth’ e ela me chamava de “minha flor” por causa do meu sobrenome.”

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Na cerimônia, o genro de Elisabeth lembrou que ela era “corintiana roxa e sambista fanática admiradora da Tom Maior”. O hino da escola foi cantado enquanto o corpo era sepultado. Fã de carnaval, a professora também tinha afinidade com outra agremiação, a Pérola Negra. Na hora da saída para o enterro, sirenes da Guarda Civil municipal e salva de palmas.

Segundo a advogada da família, Elisandra Cortez, as filhas de Elisabeth estão muito abaladas, mas fazem questão de lembrar a todos que o caso não é isolado. “Isso vem se repetindo em escolas públicas e privadas. Algo tem de ser feito e isso não pode ser lembrado como algo isolado.”

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Ao lado do caixão, a professora de Educação Física Cíntia Barbosa se emocionava a cada um dos alunos que iam abraçá-la. Ela foi responsável por imobilizar o agressor enquanto outra docente, Sandra Pereira, conseguiu retirar a faca das mãos do aluno.

“Obrigado por ter vindo prestar homenagem para a professora Beth”, dizia Cíntia. Logo em seguida, era novamente cumprimentada por professores e pais de alunos. “Obrigado por ter evitado algo ainda pior com tanta criança”, disse um pai. Com a voz embargada, a educadora mal respondia. “É verdade…, obrigada…”.

Eram as poucas palavras que Cíntia conseguia articular em meio aos elogios. “Agora é hora de prestar nossa homenagem a professora Bete… um exemplo”, disse ela.

Parentes, amigos, professores e alunos se despediram nesta terça-feira, 28, da professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, morta em atentado a uma escola estadual na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo. O corpo da docente, de 71 anos, foi velado na capela do Cemitério do Araçá, também na zona oeste, com a presença de centenas de pessoas. O autor das agressões foi um aluno da unidade, de 13 anos, que foi apreendido.

“Muito obrigado pelo o que fez por nós. Vamos lhe amar para sempre " dizia um cartaz levado por duas alunas. Ela também foi homenageada na manhã desta terça em uma vigília em frente ao colégio, onde havia começado a dar aulas neste ano.

Comoção em homenagem à professora esfaqueada em colégio estadual na Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo Foto: Carla Carniel/Reuters

A professora de Ciências foi atingida pelos golpes quando fazia a chamada, segundo relata um aluno que testemunhou o crime. Ela é descrita como uma educadora calma, apaixonada pela ciência e que adiou a aposentadoria para seguir na sala de aula.

“Era um ser humano de luz”, diz a aluna Maria Eduarda Jardim, de 14 anos, aluna de Bete. “Ela era baixinha. A gente chamava de ‘Vovó Beth’ e ela me chamava de “minha flor” por causa do meu sobrenome.”

Na cerimônia, o genro de Elisabeth lembrou que ela era “corintiana roxa e sambista fanática admiradora da Tom Maior”. O hino da escola foi cantado enquanto o corpo era sepultado. Fã de carnaval, a professora também tinha afinidade com outra agremiação, a Pérola Negra. Na hora da saída para o enterro, sirenes da Guarda Civil municipal e salva de palmas.

Segundo a advogada da família, Elisandra Cortez, as filhas de Elisabeth estão muito abaladas, mas fazem questão de lembrar a todos que o caso não é isolado. “Isso vem se repetindo em escolas públicas e privadas. Algo tem de ser feito e isso não pode ser lembrado como algo isolado.”

Ao lado do caixão, a professora de Educação Física Cíntia Barbosa se emocionava a cada um dos alunos que iam abraçá-la. Ela foi responsável por imobilizar o agressor enquanto outra docente, Sandra Pereira, conseguiu retirar a faca das mãos do aluno.

“Obrigado por ter vindo prestar homenagem para a professora Beth”, dizia Cíntia. Logo em seguida, era novamente cumprimentada por professores e pais de alunos. “Obrigado por ter evitado algo ainda pior com tanta criança”, disse um pai. Com a voz embargada, a educadora mal respondia. “É verdade…, obrigada…”.

Eram as poucas palavras que Cíntia conseguia articular em meio aos elogios. “Agora é hora de prestar nossa homenagem a professora Bete… um exemplo”, disse ela.

Parentes, amigos, professores e alunos se despediram nesta terça-feira, 28, da professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, morta em atentado a uma escola estadual na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo. O corpo da docente, de 71 anos, foi velado na capela do Cemitério do Araçá, também na zona oeste, com a presença de centenas de pessoas. O autor das agressões foi um aluno da unidade, de 13 anos, que foi apreendido.

“Muito obrigado pelo o que fez por nós. Vamos lhe amar para sempre " dizia um cartaz levado por duas alunas. Ela também foi homenageada na manhã desta terça em uma vigília em frente ao colégio, onde havia começado a dar aulas neste ano.

Comoção em homenagem à professora esfaqueada em colégio estadual na Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo Foto: Carla Carniel/Reuters

A professora de Ciências foi atingida pelos golpes quando fazia a chamada, segundo relata um aluno que testemunhou o crime. Ela é descrita como uma educadora calma, apaixonada pela ciência e que adiou a aposentadoria para seguir na sala de aula.

“Era um ser humano de luz”, diz a aluna Maria Eduarda Jardim, de 14 anos, aluna de Bete. “Ela era baixinha. A gente chamava de ‘Vovó Beth’ e ela me chamava de “minha flor” por causa do meu sobrenome.”

Na cerimônia, o genro de Elisabeth lembrou que ela era “corintiana roxa e sambista fanática admiradora da Tom Maior”. O hino da escola foi cantado enquanto o corpo era sepultado. Fã de carnaval, a professora também tinha afinidade com outra agremiação, a Pérola Negra. Na hora da saída para o enterro, sirenes da Guarda Civil municipal e salva de palmas.

Segundo a advogada da família, Elisandra Cortez, as filhas de Elisabeth estão muito abaladas, mas fazem questão de lembrar a todos que o caso não é isolado. “Isso vem se repetindo em escolas públicas e privadas. Algo tem de ser feito e isso não pode ser lembrado como algo isolado.”

Ao lado do caixão, a professora de Educação Física Cíntia Barbosa se emocionava a cada um dos alunos que iam abraçá-la. Ela foi responsável por imobilizar o agressor enquanto outra docente, Sandra Pereira, conseguiu retirar a faca das mãos do aluno.

“Obrigado por ter vindo prestar homenagem para a professora Beth”, dizia Cíntia. Logo em seguida, era novamente cumprimentada por professores e pais de alunos. “Obrigado por ter evitado algo ainda pior com tanta criança”, disse um pai. Com a voz embargada, a educadora mal respondia. “É verdade…, obrigada…”.

Eram as poucas palavras que Cíntia conseguia articular em meio aos elogios. “Agora é hora de prestar nossa homenagem a professora Bete… um exemplo”, disse ela.

Parentes, amigos, professores e alunos se despediram nesta terça-feira, 28, da professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, morta em atentado a uma escola estadual na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo. O corpo da docente, de 71 anos, foi velado na capela do Cemitério do Araçá, também na zona oeste, com a presença de centenas de pessoas. O autor das agressões foi um aluno da unidade, de 13 anos, que foi apreendido.

“Muito obrigado pelo o que fez por nós. Vamos lhe amar para sempre " dizia um cartaz levado por duas alunas. Ela também foi homenageada na manhã desta terça em uma vigília em frente ao colégio, onde havia começado a dar aulas neste ano.

Comoção em homenagem à professora esfaqueada em colégio estadual na Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo Foto: Carla Carniel/Reuters

A professora de Ciências foi atingida pelos golpes quando fazia a chamada, segundo relata um aluno que testemunhou o crime. Ela é descrita como uma educadora calma, apaixonada pela ciência e que adiou a aposentadoria para seguir na sala de aula.

“Era um ser humano de luz”, diz a aluna Maria Eduarda Jardim, de 14 anos, aluna de Bete. “Ela era baixinha. A gente chamava de ‘Vovó Beth’ e ela me chamava de “minha flor” por causa do meu sobrenome.”

Na cerimônia, o genro de Elisabeth lembrou que ela era “corintiana roxa e sambista fanática admiradora da Tom Maior”. O hino da escola foi cantado enquanto o corpo era sepultado. Fã de carnaval, a professora também tinha afinidade com outra agremiação, a Pérola Negra. Na hora da saída para o enterro, sirenes da Guarda Civil municipal e salva de palmas.

Segundo a advogada da família, Elisandra Cortez, as filhas de Elisabeth estão muito abaladas, mas fazem questão de lembrar a todos que o caso não é isolado. “Isso vem se repetindo em escolas públicas e privadas. Algo tem de ser feito e isso não pode ser lembrado como algo isolado.”

Ao lado do caixão, a professora de Educação Física Cíntia Barbosa se emocionava a cada um dos alunos que iam abraçá-la. Ela foi responsável por imobilizar o agressor enquanto outra docente, Sandra Pereira, conseguiu retirar a faca das mãos do aluno.

“Obrigado por ter vindo prestar homenagem para a professora Beth”, dizia Cíntia. Logo em seguida, era novamente cumprimentada por professores e pais de alunos. “Obrigado por ter evitado algo ainda pior com tanta criança”, disse um pai. Com a voz embargada, a educadora mal respondia. “É verdade…, obrigada…”.

Eram as poucas palavras que Cíntia conseguia articular em meio aos elogios. “Agora é hora de prestar nossa homenagem a professora Bete… um exemplo”, disse ela.

Parentes, amigos, professores e alunos se despediram nesta terça-feira, 28, da professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, morta em atentado a uma escola estadual na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo. O corpo da docente, de 71 anos, foi velado na capela do Cemitério do Araçá, também na zona oeste, com a presença de centenas de pessoas. O autor das agressões foi um aluno da unidade, de 13 anos, que foi apreendido.

“Muito obrigado pelo o que fez por nós. Vamos lhe amar para sempre " dizia um cartaz levado por duas alunas. Ela também foi homenageada na manhã desta terça em uma vigília em frente ao colégio, onde havia começado a dar aulas neste ano.

Comoção em homenagem à professora esfaqueada em colégio estadual na Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo Foto: Carla Carniel/Reuters

A professora de Ciências foi atingida pelos golpes quando fazia a chamada, segundo relata um aluno que testemunhou o crime. Ela é descrita como uma educadora calma, apaixonada pela ciência e que adiou a aposentadoria para seguir na sala de aula.

“Era um ser humano de luz”, diz a aluna Maria Eduarda Jardim, de 14 anos, aluna de Bete. “Ela era baixinha. A gente chamava de ‘Vovó Beth’ e ela me chamava de “minha flor” por causa do meu sobrenome.”

Na cerimônia, o genro de Elisabeth lembrou que ela era “corintiana roxa e sambista fanática admiradora da Tom Maior”. O hino da escola foi cantado enquanto o corpo era sepultado. Fã de carnaval, a professora também tinha afinidade com outra agremiação, a Pérola Negra. Na hora da saída para o enterro, sirenes da Guarda Civil municipal e salva de palmas.

Segundo a advogada da família, Elisandra Cortez, as filhas de Elisabeth estão muito abaladas, mas fazem questão de lembrar a todos que o caso não é isolado. “Isso vem se repetindo em escolas públicas e privadas. Algo tem de ser feito e isso não pode ser lembrado como algo isolado.”

Ao lado do caixão, a professora de Educação Física Cíntia Barbosa se emocionava a cada um dos alunos que iam abraçá-la. Ela foi responsável por imobilizar o agressor enquanto outra docente, Sandra Pereira, conseguiu retirar a faca das mãos do aluno.

“Obrigado por ter vindo prestar homenagem para a professora Beth”, dizia Cíntia. Logo em seguida, era novamente cumprimentada por professores e pais de alunos. “Obrigado por ter evitado algo ainda pior com tanta criança”, disse um pai. Com a voz embargada, a educadora mal respondia. “É verdade…, obrigada…”.

Eram as poucas palavras que Cíntia conseguia articular em meio aos elogios. “Agora é hora de prestar nossa homenagem a professora Bete… um exemplo”, disse ela.

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