Ataque em escola: Polícia Civil investiga dois alunos por suspeita de auxílio a autor de agressão


Investigação do 34º Distrito Policial, na Vila Sônia, solicitou quebra do sigilo telefônico de ambos os estudantes. Uma professora morreu na ocorrência na última segunda-feira

Por João Ker

Policiais do 34.º Distrito Policial, na Vila Sônia, investigam outros dois alunos suspeitos de terem ajudado o adolescente de 13 anos a realizar o ataque na Escola Estadual Thomazia Montoro. Na última segunda-feira, 27, uma professora foi morta e outras quatro pessoas feridas durante a ocorrência.

A Polícia Civil pediu a quebra do sigilo telefônico de ambos os alunos envolvidos na ocorrência e suspeitos de terem ajudado ou instigado o adolescente que praticou o ataque. O autor, que foi apreendido no mesmo dia pelos agentes, confessou ter praticado o crime e já se encontra em uma unidade da Fundação Casa.

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Na manhã desta quarta-feira, 29, a professora de História Ana Célia da Rosa recebeu alta do Hospital das Clínicas da USP. Ela estava internada desde a última segunda, quando passou por uma cirurgia para sutura dos ferimentos.

Naquele mesmo dia, a Polícia Civil ouviu 32 testemunhas do ataque, entre alunos e educadores. Segundo o delegado Marcus Vinícius Reis, do 34º DP, o autor do ataque não se mostrou arrependido durante o depoimento.

Polícia isola área da escola onde houve o ataque na última segunda-feira, na zona oeste de São Paulo Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADAO
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“Ele foi frio, bem frio, e não demonstrou emoção”, disse o delegado. “Ele passou todas as informações de maneira pormenorizada, admitiu os fatos. As imagens são fortes. O caso tá esclarecido.”

O adolescente é investigado por infrações análogas a homicídio consumado e tentado. Os dados telefônicos dos dois novos suspeitos serão analisados “tão logo a polícia obtenha acesso ao material”, segundo a Secretaria de Segurança Pública.

Policiais do 34.º Distrito Policial, na Vila Sônia, investigam outros dois alunos suspeitos de terem ajudado o adolescente de 13 anos a realizar o ataque na Escola Estadual Thomazia Montoro. Na última segunda-feira, 27, uma professora foi morta e outras quatro pessoas feridas durante a ocorrência.

A Polícia Civil pediu a quebra do sigilo telefônico de ambos os alunos envolvidos na ocorrência e suspeitos de terem ajudado ou instigado o adolescente que praticou o ataque. O autor, que foi apreendido no mesmo dia pelos agentes, confessou ter praticado o crime e já se encontra em uma unidade da Fundação Casa.

Na manhã desta quarta-feira, 29, a professora de História Ana Célia da Rosa recebeu alta do Hospital das Clínicas da USP. Ela estava internada desde a última segunda, quando passou por uma cirurgia para sutura dos ferimentos.

Naquele mesmo dia, a Polícia Civil ouviu 32 testemunhas do ataque, entre alunos e educadores. Segundo o delegado Marcus Vinícius Reis, do 34º DP, o autor do ataque não se mostrou arrependido durante o depoimento.

Polícia isola área da escola onde houve o ataque na última segunda-feira, na zona oeste de São Paulo Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADAO

“Ele foi frio, bem frio, e não demonstrou emoção”, disse o delegado. “Ele passou todas as informações de maneira pormenorizada, admitiu os fatos. As imagens são fortes. O caso tá esclarecido.”

O adolescente é investigado por infrações análogas a homicídio consumado e tentado. Os dados telefônicos dos dois novos suspeitos serão analisados “tão logo a polícia obtenha acesso ao material”, segundo a Secretaria de Segurança Pública.

Policiais do 34.º Distrito Policial, na Vila Sônia, investigam outros dois alunos suspeitos de terem ajudado o adolescente de 13 anos a realizar o ataque na Escola Estadual Thomazia Montoro. Na última segunda-feira, 27, uma professora foi morta e outras quatro pessoas feridas durante a ocorrência.

A Polícia Civil pediu a quebra do sigilo telefônico de ambos os alunos envolvidos na ocorrência e suspeitos de terem ajudado ou instigado o adolescente que praticou o ataque. O autor, que foi apreendido no mesmo dia pelos agentes, confessou ter praticado o crime e já se encontra em uma unidade da Fundação Casa.

Na manhã desta quarta-feira, 29, a professora de História Ana Célia da Rosa recebeu alta do Hospital das Clínicas da USP. Ela estava internada desde a última segunda, quando passou por uma cirurgia para sutura dos ferimentos.

Naquele mesmo dia, a Polícia Civil ouviu 32 testemunhas do ataque, entre alunos e educadores. Segundo o delegado Marcus Vinícius Reis, do 34º DP, o autor do ataque não se mostrou arrependido durante o depoimento.

Polícia isola área da escola onde houve o ataque na última segunda-feira, na zona oeste de São Paulo Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADAO

“Ele foi frio, bem frio, e não demonstrou emoção”, disse o delegado. “Ele passou todas as informações de maneira pormenorizada, admitiu os fatos. As imagens são fortes. O caso tá esclarecido.”

O adolescente é investigado por infrações análogas a homicídio consumado e tentado. Os dados telefônicos dos dois novos suspeitos serão analisados “tão logo a polícia obtenha acesso ao material”, segundo a Secretaria de Segurança Pública.

Policiais do 34.º Distrito Policial, na Vila Sônia, investigam outros dois alunos suspeitos de terem ajudado o adolescente de 13 anos a realizar o ataque na Escola Estadual Thomazia Montoro. Na última segunda-feira, 27, uma professora foi morta e outras quatro pessoas feridas durante a ocorrência.

A Polícia Civil pediu a quebra do sigilo telefônico de ambos os alunos envolvidos na ocorrência e suspeitos de terem ajudado ou instigado o adolescente que praticou o ataque. O autor, que foi apreendido no mesmo dia pelos agentes, confessou ter praticado o crime e já se encontra em uma unidade da Fundação Casa.

Na manhã desta quarta-feira, 29, a professora de História Ana Célia da Rosa recebeu alta do Hospital das Clínicas da USP. Ela estava internada desde a última segunda, quando passou por uma cirurgia para sutura dos ferimentos.

Naquele mesmo dia, a Polícia Civil ouviu 32 testemunhas do ataque, entre alunos e educadores. Segundo o delegado Marcus Vinícius Reis, do 34º DP, o autor do ataque não se mostrou arrependido durante o depoimento.

Polícia isola área da escola onde houve o ataque na última segunda-feira, na zona oeste de São Paulo Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADAO

“Ele foi frio, bem frio, e não demonstrou emoção”, disse o delegado. “Ele passou todas as informações de maneira pormenorizada, admitiu os fatos. As imagens são fortes. O caso tá esclarecido.”

O adolescente é investigado por infrações análogas a homicídio consumado e tentado. Os dados telefônicos dos dois novos suspeitos serão analisados “tão logo a polícia obtenha acesso ao material”, segundo a Secretaria de Segurança Pública.

Policiais do 34.º Distrito Policial, na Vila Sônia, investigam outros dois alunos suspeitos de terem ajudado o adolescente de 13 anos a realizar o ataque na Escola Estadual Thomazia Montoro. Na última segunda-feira, 27, uma professora foi morta e outras quatro pessoas feridas durante a ocorrência.

A Polícia Civil pediu a quebra do sigilo telefônico de ambos os alunos envolvidos na ocorrência e suspeitos de terem ajudado ou instigado o adolescente que praticou o ataque. O autor, que foi apreendido no mesmo dia pelos agentes, confessou ter praticado o crime e já se encontra em uma unidade da Fundação Casa.

Na manhã desta quarta-feira, 29, a professora de História Ana Célia da Rosa recebeu alta do Hospital das Clínicas da USP. Ela estava internada desde a última segunda, quando passou por uma cirurgia para sutura dos ferimentos.

Naquele mesmo dia, a Polícia Civil ouviu 32 testemunhas do ataque, entre alunos e educadores. Segundo o delegado Marcus Vinícius Reis, do 34º DP, o autor do ataque não se mostrou arrependido durante o depoimento.

Polícia isola área da escola onde houve o ataque na última segunda-feira, na zona oeste de São Paulo Foto: DANIEL TEIXEIRA / ESTADAO

“Ele foi frio, bem frio, e não demonstrou emoção”, disse o delegado. “Ele passou todas as informações de maneira pormenorizada, admitiu os fatos. As imagens são fortes. O caso tá esclarecido.”

O adolescente é investigado por infrações análogas a homicídio consumado e tentado. Os dados telefônicos dos dois novos suspeitos serão analisados “tão logo a polícia obtenha acesso ao material”, segundo a Secretaria de Segurança Pública.

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