Ataque em escola: professora que foi esfaqueada por adolescente recebe alta de hospital


Ana Célia da Rosa, professora de História, estava internada no Hospital das Clínicas desde a última segunda-feira

Por João Ker
Atualização:

Dois dias após ter sido atacada com faca por um adolescente de 13 anos na Escola Estadual Thomazia Montoro, a professora de História Ana Célia da Rosa recebeu alta do Hospital das Clínicas da USP. Ela foi liberada na manhã desta quarta-feira, 29, e estava internada desde a última segunda.

Ana passou por uma cirurgia na própria segunda-feira, 27, para sutura dos ferimentos. Ela foi uma das quatro professoras atingidas pelo adolescente, que matou Elisabeth Tenreiro, de 71 anos. Além delas, Rita de Cássia (Matemática) e Jane Gasperini também foram atacadas pelo menor infrator, mas sofreram ferimentos mais leves.

Alunos e familiares fazem vigília em frente ao portão da porta Escola Estadual Thomázia Montoro, na Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo, onde ocorreu o ataque à faca feito por um adolescente Foto: Sebastião Moreira/EFE
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No dia do ataque, o governo de São Paulo disse, em nota, lamentar profundamente e se solidarizar com as famílias das professoras e alunos que foram vítimas. “A situação causa consternação a todos e a prioridade neste momento é prestar socorro às vítimas e apoio aos familiares”, acrescentou.

Nas redes sociais, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) lamentou o episódio. “Não tenho palavras para expressar minha tristeza com a notícia do ataque”, escreveu.

O caso foi registrado no 34º Distrito Policial (Vila Sônia).

Dois dias após ter sido atacada com faca por um adolescente de 13 anos na Escola Estadual Thomazia Montoro, a professora de História Ana Célia da Rosa recebeu alta do Hospital das Clínicas da USP. Ela foi liberada na manhã desta quarta-feira, 29, e estava internada desde a última segunda.

Ana passou por uma cirurgia na própria segunda-feira, 27, para sutura dos ferimentos. Ela foi uma das quatro professoras atingidas pelo adolescente, que matou Elisabeth Tenreiro, de 71 anos. Além delas, Rita de Cássia (Matemática) e Jane Gasperini também foram atacadas pelo menor infrator, mas sofreram ferimentos mais leves.

Alunos e familiares fazem vigília em frente ao portão da porta Escola Estadual Thomázia Montoro, na Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo, onde ocorreu o ataque à faca feito por um adolescente Foto: Sebastião Moreira/EFE

No dia do ataque, o governo de São Paulo disse, em nota, lamentar profundamente e se solidarizar com as famílias das professoras e alunos que foram vítimas. “A situação causa consternação a todos e a prioridade neste momento é prestar socorro às vítimas e apoio aos familiares”, acrescentou.

Nas redes sociais, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) lamentou o episódio. “Não tenho palavras para expressar minha tristeza com a notícia do ataque”, escreveu.

O caso foi registrado no 34º Distrito Policial (Vila Sônia).

Dois dias após ter sido atacada com faca por um adolescente de 13 anos na Escola Estadual Thomazia Montoro, a professora de História Ana Célia da Rosa recebeu alta do Hospital das Clínicas da USP. Ela foi liberada na manhã desta quarta-feira, 29, e estava internada desde a última segunda.

Ana passou por uma cirurgia na própria segunda-feira, 27, para sutura dos ferimentos. Ela foi uma das quatro professoras atingidas pelo adolescente, que matou Elisabeth Tenreiro, de 71 anos. Além delas, Rita de Cássia (Matemática) e Jane Gasperini também foram atacadas pelo menor infrator, mas sofreram ferimentos mais leves.

Alunos e familiares fazem vigília em frente ao portão da porta Escola Estadual Thomázia Montoro, na Vila Sônia, na zona oeste de São Paulo, onde ocorreu o ataque à faca feito por um adolescente Foto: Sebastião Moreira/EFE

No dia do ataque, o governo de São Paulo disse, em nota, lamentar profundamente e se solidarizar com as famílias das professoras e alunos que foram vítimas. “A situação causa consternação a todos e a prioridade neste momento é prestar socorro às vítimas e apoio aos familiares”, acrescentou.

Nas redes sociais, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) lamentou o episódio. “Não tenho palavras para expressar minha tristeza com a notícia do ataque”, escreveu.

O caso foi registrado no 34º Distrito Policial (Vila Sônia).

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