Atletas se equilibram em corda para travessia de prédios a 114 m de altura no centro de SP


Parceria entre Prefeitura e Secretarias de Esportes e de Turismo levou oito pessoas para para celebrar os 469 anos da capital com o maior highline urbano das Américas

Por João Ker
Atualização:

Além de ocupar o Vale do Anhangabaú com shows ao longo desta quarta-feira, 25, a Prefeitura de São Paulo levou atrações ao céu em comemoração aos 469 anos da capital. Uma parceria entre as Secretarias de Turismo e Esportes levou oito atletas para atravessarem o maior highline urbano das Américas, percorrendo uma distância de 510 metros a 114 metros de altura.

“É um misto de sentimentos. Poder presentear São Paulo com uma intervenção urbana e experiência tão inusitadas, construindo essa história junto com meus amigos, é muito emblemático”, comenta Rafael Bridi, idealizador do projeto que três anos antes já tinha atravessado de highline a distância entre o prédio da Prefeitura e da CET. “Me sinto privilegiado de ser tão bem acolhido pelos paulistanos e poder interagir com a cidade de uma forma diferente.”

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Bridi e outros sete atletas começaram a percorrer o Vale do Anhangabaú às 9h desta quarta, em uma fita de 2,5 centímetros de largura feita de nylon e poliéster, superando o recorde de distância em highline urbano firmado pelo próprio atleta há dois anos, na Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis. “Essa travessia sempre ficou na minha cabeça pela representatividade que tem o Vale e esse triângulo central para a própria fundação da cidade. Foi um momento de calma em meio ao caos.”

A atleta Erika Sedlacek percorreu ida e volta 510 metros de distância a 114 metros do chão, por cima de todo o Vale do Anhangabaú Foto: Tiago Queiroz

Há cinco anos praticando highline, Erika Sedlacek de Almeida diz que é “um privilégio” ter feito parte da experiência e nega que o medo da altura passe com o tempo. “Hoje, eu estava com muito medo, com um nervosismo diferente. Mas o tempo de prática do esporte ensina você a abraçar seu medo, porque ele nunca te abandona. No início, é medo de entrar, depois de ficar em pé, de cair… Mas o conhecimento de saber a carga do equipamento e o tanto que ele aguenta te ajuda.”

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A travessia não é a mais alta no currículo de Erika, que é recordista sul-americana da modalidade. Mas, sem dúvidas, foi inesquecível: “Ver a cidade de cima e estar num lugar onde poucas pessoas estiveram, poder vivenciar aquilo tudo… Me sinto honrada.”

Além de ocupar o Vale do Anhangabaú com shows ao longo desta quarta-feira, 25, a Prefeitura de São Paulo levou atrações ao céu em comemoração aos 469 anos da capital. Uma parceria entre as Secretarias de Turismo e Esportes levou oito atletas para atravessarem o maior highline urbano das Américas, percorrendo uma distância de 510 metros a 114 metros de altura.

“É um misto de sentimentos. Poder presentear São Paulo com uma intervenção urbana e experiência tão inusitadas, construindo essa história junto com meus amigos, é muito emblemático”, comenta Rafael Bridi, idealizador do projeto que três anos antes já tinha atravessado de highline a distância entre o prédio da Prefeitura e da CET. “Me sinto privilegiado de ser tão bem acolhido pelos paulistanos e poder interagir com a cidade de uma forma diferente.”

Bridi e outros sete atletas começaram a percorrer o Vale do Anhangabaú às 9h desta quarta, em uma fita de 2,5 centímetros de largura feita de nylon e poliéster, superando o recorde de distância em highline urbano firmado pelo próprio atleta há dois anos, na Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis. “Essa travessia sempre ficou na minha cabeça pela representatividade que tem o Vale e esse triângulo central para a própria fundação da cidade. Foi um momento de calma em meio ao caos.”

A atleta Erika Sedlacek percorreu ida e volta 510 metros de distância a 114 metros do chão, por cima de todo o Vale do Anhangabaú Foto: Tiago Queiroz

Há cinco anos praticando highline, Erika Sedlacek de Almeida diz que é “um privilégio” ter feito parte da experiência e nega que o medo da altura passe com o tempo. “Hoje, eu estava com muito medo, com um nervosismo diferente. Mas o tempo de prática do esporte ensina você a abraçar seu medo, porque ele nunca te abandona. No início, é medo de entrar, depois de ficar em pé, de cair… Mas o conhecimento de saber a carga do equipamento e o tanto que ele aguenta te ajuda.”

A travessia não é a mais alta no currículo de Erika, que é recordista sul-americana da modalidade. Mas, sem dúvidas, foi inesquecível: “Ver a cidade de cima e estar num lugar onde poucas pessoas estiveram, poder vivenciar aquilo tudo… Me sinto honrada.”

Além de ocupar o Vale do Anhangabaú com shows ao longo desta quarta-feira, 25, a Prefeitura de São Paulo levou atrações ao céu em comemoração aos 469 anos da capital. Uma parceria entre as Secretarias de Turismo e Esportes levou oito atletas para atravessarem o maior highline urbano das Américas, percorrendo uma distância de 510 metros a 114 metros de altura.

“É um misto de sentimentos. Poder presentear São Paulo com uma intervenção urbana e experiência tão inusitadas, construindo essa história junto com meus amigos, é muito emblemático”, comenta Rafael Bridi, idealizador do projeto que três anos antes já tinha atravessado de highline a distância entre o prédio da Prefeitura e da CET. “Me sinto privilegiado de ser tão bem acolhido pelos paulistanos e poder interagir com a cidade de uma forma diferente.”

Bridi e outros sete atletas começaram a percorrer o Vale do Anhangabaú às 9h desta quarta, em uma fita de 2,5 centímetros de largura feita de nylon e poliéster, superando o recorde de distância em highline urbano firmado pelo próprio atleta há dois anos, na Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis. “Essa travessia sempre ficou na minha cabeça pela representatividade que tem o Vale e esse triângulo central para a própria fundação da cidade. Foi um momento de calma em meio ao caos.”

A atleta Erika Sedlacek percorreu ida e volta 510 metros de distância a 114 metros do chão, por cima de todo o Vale do Anhangabaú Foto: Tiago Queiroz

Há cinco anos praticando highline, Erika Sedlacek de Almeida diz que é “um privilégio” ter feito parte da experiência e nega que o medo da altura passe com o tempo. “Hoje, eu estava com muito medo, com um nervosismo diferente. Mas o tempo de prática do esporte ensina você a abraçar seu medo, porque ele nunca te abandona. No início, é medo de entrar, depois de ficar em pé, de cair… Mas o conhecimento de saber a carga do equipamento e o tanto que ele aguenta te ajuda.”

A travessia não é a mais alta no currículo de Erika, que é recordista sul-americana da modalidade. Mas, sem dúvidas, foi inesquecível: “Ver a cidade de cima e estar num lugar onde poucas pessoas estiveram, poder vivenciar aquilo tudo… Me sinto honrada.”

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