Atores pornôs se passavam por garotos de programa para extorquir empresários casados


Presos em São Paulo, dois homens, de 22 e 27 anos, divulgavam anúncios falsos em sites e ofereciam serviços sexuais; vítimas são de vários Estados

Por José Maria Tomazela
Atualização:

SOROCABA – Uma operação da Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira, 13, dois atores pornôs que se passavam por garotos de programa para extorquir empresários casados e servidores públicos de alto escalão. Os dois suspeitos, de 22 e 27 anos, que não tiveram as identidades reveladas, foram presos em São Paulo. Também foram cumpridos dois mandados de busca, com apreensão de celulares e computadores dos suspeitos.

A Operação Laqueus (armadilha, em latim) foi desencadeada pela Polícia Civil do Distrito Federal, onde a dupla fez vítimas, e contou com o apoio da 1ª Delegacia de Polícia Civil do Estado de São Paulo, localizada na capital. As investigações duraram cinco meses. Foi apurado que os dois jovens atores se utilizavam de sites que ofereciam serviços de acompanhantes voltados para o público LGBTQI+ para localizar possíveis vítimas. Eles postavam anúncios falsos nesses sites e ofereciam serviços sexuais.

Por meio de conversas em que ganhavam a confiança dos interlocutores e de buscas em redes sociais, os criminosos levantavam informações pessoais sobre as vítimas para depois chantageá-las. Além disso, os autores trocavam fotos e vídeos de cunho sexual para ter material disponível para a extorsão. Foi apurado que os suspeitos, residentes em São Paulo, faziam anúncios fakes em outras cidades e fizeram vítimas também no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Macaé (RJ), Maringá (PR), Florianópolis e Brasília.

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Por meio de conversas em que ganhavam a confiança dos interlocutores e de buscas em redes sociais, os criminosos levantavam informações pessoais sobre as vítimas para depois chantageá-las. Foto: Julie Ricard/Unsplash

As investigações apontaram que os suspeitos miravam pessoas com poder aquisitivo elevado e que fossem casadas. “Quando identificavam uma vítima que se encaixava nesse perfil, e de posse desses vídeos e fotos, eles se revezavam na extorsão, exigindo que fizessem transferências bancárias com valores entre R$ 3 mil e R$ 16 mil, ameaçando expor a intimidade da vítima a familiares, esposas ou companheiras, empregadores e pessoas próximas”, informou, em nota, a Polícia Civil do DF.

“Os criminosos, ainda, para vencer a resistência das vítimas em realizar as transferências bancárias, encaminhavam dados pessoais obtidos ilicitamente por meio de dark web, tais como nome, endereço, filiação, profissão, entre outros”, diz a nota. No Distrito Federal, os dois suspeitos se apresentavam como atores cariocas por meio de anúncios digitais, publicados em ao menos cinco sites. A intenção era persuadir e prospectar clientes de alto poder aquisitivo, entre eles empresários e servidores públicos do alto escalão.

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Segundo a Polícia Civil, os presos responderão pelos crimes de extorsão, ficando sujeitos a uma pena de até 15 anos para cada vítima identificada. No caso, o crime é agravado por ter sido cometido em conluio por duas pessoas. Como a polícia não divulgou o nome dos suspeitos, não foi possível contato com a defesa deles.

SOROCABA – Uma operação da Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira, 13, dois atores pornôs que se passavam por garotos de programa para extorquir empresários casados e servidores públicos de alto escalão. Os dois suspeitos, de 22 e 27 anos, que não tiveram as identidades reveladas, foram presos em São Paulo. Também foram cumpridos dois mandados de busca, com apreensão de celulares e computadores dos suspeitos.

A Operação Laqueus (armadilha, em latim) foi desencadeada pela Polícia Civil do Distrito Federal, onde a dupla fez vítimas, e contou com o apoio da 1ª Delegacia de Polícia Civil do Estado de São Paulo, localizada na capital. As investigações duraram cinco meses. Foi apurado que os dois jovens atores se utilizavam de sites que ofereciam serviços de acompanhantes voltados para o público LGBTQI+ para localizar possíveis vítimas. Eles postavam anúncios falsos nesses sites e ofereciam serviços sexuais.

Por meio de conversas em que ganhavam a confiança dos interlocutores e de buscas em redes sociais, os criminosos levantavam informações pessoais sobre as vítimas para depois chantageá-las. Além disso, os autores trocavam fotos e vídeos de cunho sexual para ter material disponível para a extorsão. Foi apurado que os suspeitos, residentes em São Paulo, faziam anúncios fakes em outras cidades e fizeram vítimas também no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Macaé (RJ), Maringá (PR), Florianópolis e Brasília.

Por meio de conversas em que ganhavam a confiança dos interlocutores e de buscas em redes sociais, os criminosos levantavam informações pessoais sobre as vítimas para depois chantageá-las. Foto: Julie Ricard/Unsplash

As investigações apontaram que os suspeitos miravam pessoas com poder aquisitivo elevado e que fossem casadas. “Quando identificavam uma vítima que se encaixava nesse perfil, e de posse desses vídeos e fotos, eles se revezavam na extorsão, exigindo que fizessem transferências bancárias com valores entre R$ 3 mil e R$ 16 mil, ameaçando expor a intimidade da vítima a familiares, esposas ou companheiras, empregadores e pessoas próximas”, informou, em nota, a Polícia Civil do DF.

“Os criminosos, ainda, para vencer a resistência das vítimas em realizar as transferências bancárias, encaminhavam dados pessoais obtidos ilicitamente por meio de dark web, tais como nome, endereço, filiação, profissão, entre outros”, diz a nota. No Distrito Federal, os dois suspeitos se apresentavam como atores cariocas por meio de anúncios digitais, publicados em ao menos cinco sites. A intenção era persuadir e prospectar clientes de alto poder aquisitivo, entre eles empresários e servidores públicos do alto escalão.

Segundo a Polícia Civil, os presos responderão pelos crimes de extorsão, ficando sujeitos a uma pena de até 15 anos para cada vítima identificada. No caso, o crime é agravado por ter sido cometido em conluio por duas pessoas. Como a polícia não divulgou o nome dos suspeitos, não foi possível contato com a defesa deles.

SOROCABA – Uma operação da Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira, 13, dois atores pornôs que se passavam por garotos de programa para extorquir empresários casados e servidores públicos de alto escalão. Os dois suspeitos, de 22 e 27 anos, que não tiveram as identidades reveladas, foram presos em São Paulo. Também foram cumpridos dois mandados de busca, com apreensão de celulares e computadores dos suspeitos.

A Operação Laqueus (armadilha, em latim) foi desencadeada pela Polícia Civil do Distrito Federal, onde a dupla fez vítimas, e contou com o apoio da 1ª Delegacia de Polícia Civil do Estado de São Paulo, localizada na capital. As investigações duraram cinco meses. Foi apurado que os dois jovens atores se utilizavam de sites que ofereciam serviços de acompanhantes voltados para o público LGBTQI+ para localizar possíveis vítimas. Eles postavam anúncios falsos nesses sites e ofereciam serviços sexuais.

Por meio de conversas em que ganhavam a confiança dos interlocutores e de buscas em redes sociais, os criminosos levantavam informações pessoais sobre as vítimas para depois chantageá-las. Além disso, os autores trocavam fotos e vídeos de cunho sexual para ter material disponível para a extorsão. Foi apurado que os suspeitos, residentes em São Paulo, faziam anúncios fakes em outras cidades e fizeram vítimas também no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Macaé (RJ), Maringá (PR), Florianópolis e Brasília.

Por meio de conversas em que ganhavam a confiança dos interlocutores e de buscas em redes sociais, os criminosos levantavam informações pessoais sobre as vítimas para depois chantageá-las. Foto: Julie Ricard/Unsplash

As investigações apontaram que os suspeitos miravam pessoas com poder aquisitivo elevado e que fossem casadas. “Quando identificavam uma vítima que se encaixava nesse perfil, e de posse desses vídeos e fotos, eles se revezavam na extorsão, exigindo que fizessem transferências bancárias com valores entre R$ 3 mil e R$ 16 mil, ameaçando expor a intimidade da vítima a familiares, esposas ou companheiras, empregadores e pessoas próximas”, informou, em nota, a Polícia Civil do DF.

“Os criminosos, ainda, para vencer a resistência das vítimas em realizar as transferências bancárias, encaminhavam dados pessoais obtidos ilicitamente por meio de dark web, tais como nome, endereço, filiação, profissão, entre outros”, diz a nota. No Distrito Federal, os dois suspeitos se apresentavam como atores cariocas por meio de anúncios digitais, publicados em ao menos cinco sites. A intenção era persuadir e prospectar clientes de alto poder aquisitivo, entre eles empresários e servidores públicos do alto escalão.

Segundo a Polícia Civil, os presos responderão pelos crimes de extorsão, ficando sujeitos a uma pena de até 15 anos para cada vítima identificada. No caso, o crime é agravado por ter sido cometido em conluio por duas pessoas. Como a polícia não divulgou o nome dos suspeitos, não foi possível contato com a defesa deles.

SOROCABA – Uma operação da Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira, 13, dois atores pornôs que se passavam por garotos de programa para extorquir empresários casados e servidores públicos de alto escalão. Os dois suspeitos, de 22 e 27 anos, que não tiveram as identidades reveladas, foram presos em São Paulo. Também foram cumpridos dois mandados de busca, com apreensão de celulares e computadores dos suspeitos.

A Operação Laqueus (armadilha, em latim) foi desencadeada pela Polícia Civil do Distrito Federal, onde a dupla fez vítimas, e contou com o apoio da 1ª Delegacia de Polícia Civil do Estado de São Paulo, localizada na capital. As investigações duraram cinco meses. Foi apurado que os dois jovens atores se utilizavam de sites que ofereciam serviços de acompanhantes voltados para o público LGBTQI+ para localizar possíveis vítimas. Eles postavam anúncios falsos nesses sites e ofereciam serviços sexuais.

Por meio de conversas em que ganhavam a confiança dos interlocutores e de buscas em redes sociais, os criminosos levantavam informações pessoais sobre as vítimas para depois chantageá-las. Além disso, os autores trocavam fotos e vídeos de cunho sexual para ter material disponível para a extorsão. Foi apurado que os suspeitos, residentes em São Paulo, faziam anúncios fakes em outras cidades e fizeram vítimas também no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Macaé (RJ), Maringá (PR), Florianópolis e Brasília.

Por meio de conversas em que ganhavam a confiança dos interlocutores e de buscas em redes sociais, os criminosos levantavam informações pessoais sobre as vítimas para depois chantageá-las. Foto: Julie Ricard/Unsplash

As investigações apontaram que os suspeitos miravam pessoas com poder aquisitivo elevado e que fossem casadas. “Quando identificavam uma vítima que se encaixava nesse perfil, e de posse desses vídeos e fotos, eles se revezavam na extorsão, exigindo que fizessem transferências bancárias com valores entre R$ 3 mil e R$ 16 mil, ameaçando expor a intimidade da vítima a familiares, esposas ou companheiras, empregadores e pessoas próximas”, informou, em nota, a Polícia Civil do DF.

“Os criminosos, ainda, para vencer a resistência das vítimas em realizar as transferências bancárias, encaminhavam dados pessoais obtidos ilicitamente por meio de dark web, tais como nome, endereço, filiação, profissão, entre outros”, diz a nota. No Distrito Federal, os dois suspeitos se apresentavam como atores cariocas por meio de anúncios digitais, publicados em ao menos cinco sites. A intenção era persuadir e prospectar clientes de alto poder aquisitivo, entre eles empresários e servidores públicos do alto escalão.

Segundo a Polícia Civil, os presos responderão pelos crimes de extorsão, ficando sujeitos a uma pena de até 15 anos para cada vítima identificada. No caso, o crime é agravado por ter sido cometido em conluio por duas pessoas. Como a polícia não divulgou o nome dos suspeitos, não foi possível contato com a defesa deles.

SOROCABA – Uma operação da Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira, 13, dois atores pornôs que se passavam por garotos de programa para extorquir empresários casados e servidores públicos de alto escalão. Os dois suspeitos, de 22 e 27 anos, que não tiveram as identidades reveladas, foram presos em São Paulo. Também foram cumpridos dois mandados de busca, com apreensão de celulares e computadores dos suspeitos.

A Operação Laqueus (armadilha, em latim) foi desencadeada pela Polícia Civil do Distrito Federal, onde a dupla fez vítimas, e contou com o apoio da 1ª Delegacia de Polícia Civil do Estado de São Paulo, localizada na capital. As investigações duraram cinco meses. Foi apurado que os dois jovens atores se utilizavam de sites que ofereciam serviços de acompanhantes voltados para o público LGBTQI+ para localizar possíveis vítimas. Eles postavam anúncios falsos nesses sites e ofereciam serviços sexuais.

Por meio de conversas em que ganhavam a confiança dos interlocutores e de buscas em redes sociais, os criminosos levantavam informações pessoais sobre as vítimas para depois chantageá-las. Além disso, os autores trocavam fotos e vídeos de cunho sexual para ter material disponível para a extorsão. Foi apurado que os suspeitos, residentes em São Paulo, faziam anúncios fakes em outras cidades e fizeram vítimas também no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Macaé (RJ), Maringá (PR), Florianópolis e Brasília.

Por meio de conversas em que ganhavam a confiança dos interlocutores e de buscas em redes sociais, os criminosos levantavam informações pessoais sobre as vítimas para depois chantageá-las. Foto: Julie Ricard/Unsplash

As investigações apontaram que os suspeitos miravam pessoas com poder aquisitivo elevado e que fossem casadas. “Quando identificavam uma vítima que se encaixava nesse perfil, e de posse desses vídeos e fotos, eles se revezavam na extorsão, exigindo que fizessem transferências bancárias com valores entre R$ 3 mil e R$ 16 mil, ameaçando expor a intimidade da vítima a familiares, esposas ou companheiras, empregadores e pessoas próximas”, informou, em nota, a Polícia Civil do DF.

“Os criminosos, ainda, para vencer a resistência das vítimas em realizar as transferências bancárias, encaminhavam dados pessoais obtidos ilicitamente por meio de dark web, tais como nome, endereço, filiação, profissão, entre outros”, diz a nota. No Distrito Federal, os dois suspeitos se apresentavam como atores cariocas por meio de anúncios digitais, publicados em ao menos cinco sites. A intenção era persuadir e prospectar clientes de alto poder aquisitivo, entre eles empresários e servidores públicos do alto escalão.

Segundo a Polícia Civil, os presos responderão pelos crimes de extorsão, ficando sujeitos a uma pena de até 15 anos para cada vítima identificada. No caso, o crime é agravado por ter sido cometido em conluio por duas pessoas. Como a polícia não divulgou o nome dos suspeitos, não foi possível contato com a defesa deles.

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