Avião da VoePass que caiu em Vinhedo não comunicou emergência durante voo, diz FAB


O Cenipa confirmou que as duas ‘caixas pretas’ do avião que caiu em Vinhedo (SP) foram encontradas e serão enviadas a Brasília para extração de dados em perícia; investigadores estão no local do acidente

Por Vinícius Valfré
Atualização:

BRASÍLIA - O chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), brigadeiro do ar Marcelo Moreno, afirmou que a aeronave que caiu com 61 pessoas em Vinhedo (SP) não reportou qualquer emergência antes do acidente. Em entrevista coletiva na noite desta sexta-feira, 9, o porta-voz do órgão da Força Aérea Brasileira (FAB) confirmou que as duas “caixas-pretas” do avião foram encontradas e serão enviadas a Brasília para extração de dados em perícia.

“É tudo prematuro, mas o que temos até agora é que não houve, por parte da aeronave, comunicação com órgãos de controle de que haveria alguma emergência”, disse.

Avião caiu na regiao do bairro Capela, em Vinhedo (SP), no inicio da tarde desta sexta-feira Foto: Claudia Vitorino
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As duas “caixas-pretas” recuperadas registram informações distintas. Uma grava conversas da cabine de comando e o outra registra dados da aeronave, como velocidade e inclinação. Apesar de os dispositivos terem sido recuperados, a extração das informações dependerá das condições em que essas estruturas estão.

Segundo o chefe do Cenipa, há casos em que os dispositivos acabam danificados e parte das gravações fica prejudicada. Ainda assim, há uma série de outros elementos que precisam ser considerados para as apurações.

Na entrevista em Brasília, os representantes da Aeronáutica e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) evitaram apontar linhas de investigação sobre as causas do acidente. A mensagem foi a de que o momento é de captação de informações e qualquer suspeita neste momento seria mera especulação.

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O coronel aviador Carlos Henrique Baldin afirmou que aeronaves do modelo que caiu em Vinhedo tem condições de voar nas condições mencionadas e que até o momento não é possível afirmar se as condições meteorológicas causaram a queda.

“Ela é certificada para voar nessas condições. Tem sistemas de proteção para evitar a formação de gelo na superfície da aeronave e, caso se forme, tem dispositivos para eliminar esse gelo. É muito cedo para afirmar qualquer coisa nesse sentido. Precisamos coletar uma serie de informações e no momento não tem como afirmar se isso foi decisivo ou não para a ocorrência”, disse.

O diretor da Anac Luiz Ricardo Nascimento de Souza afirmou que a Voepass Linhas Aéreas e a aeronave PS-VPB, modelo ATR-72, estavam regularizadas e que todo o histórico do avião será enviado ao Cenipa.

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O chefe do Cenipa, Marcelo Moreno, afirmou que o Estado está empenhado em realizar a investigação que poderá apontar as causas do acidente para que fins de prevenção de novos eventos trágicos. A apuração judicial, sobre eventuais responsabilidades criminais, é conduzida pela Polícia Civil ou pela Polícia Federal.

Investigadores do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa IV) estão no local do acidente, uma área residencial, desde o período da tarde.

O comandante da Aeronáutica, Marcelo Damasceno, está a caminho de Vinhedo para acompanhar os trabalhos dos militares. A equipe de investigadores da Aeronáutica é composta por peritos, engenheiros, mecânicos e psicólogos.

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Dentro da aeronave que fazia o voo 2283 estavam 61 pessoas, sendo 57 passageiros e quatro tripulantes. É o acidente aéreo com o maior número de vítimas em solo brasileiro desde 17 de julho de 2007, quando uma tragédia com aeronave da TAM deixou 199 mortos.

Não houve sobreviventes. O secretário de segurança pública do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite, afirmou que os corpos serão levados para exames na capital paulista.

Inicialmente, a informação era a de que havia 58 passageiros e quatro tripulantes. No fim da tarde, a companhia Voepass Linhas Aéreas (antiga Passaredo) emitiu um comunicado com a informação precisa.

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O avião saiu de Cascavel, no Paraná, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. A aeronave caiu no início da tarde desta sexta-feira, 9, na cidade de Vinhedo (SP). A queda se deu próximo à rodovia Miguel Melhado de Campos (SP-324). Nenhuma residência foi atingida.

BRASÍLIA - O chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), brigadeiro do ar Marcelo Moreno, afirmou que a aeronave que caiu com 61 pessoas em Vinhedo (SP) não reportou qualquer emergência antes do acidente. Em entrevista coletiva na noite desta sexta-feira, 9, o porta-voz do órgão da Força Aérea Brasileira (FAB) confirmou que as duas “caixas-pretas” do avião foram encontradas e serão enviadas a Brasília para extração de dados em perícia.

“É tudo prematuro, mas o que temos até agora é que não houve, por parte da aeronave, comunicação com órgãos de controle de que haveria alguma emergência”, disse.

Avião caiu na regiao do bairro Capela, em Vinhedo (SP), no inicio da tarde desta sexta-feira Foto: Claudia Vitorino

As duas “caixas-pretas” recuperadas registram informações distintas. Uma grava conversas da cabine de comando e o outra registra dados da aeronave, como velocidade e inclinação. Apesar de os dispositivos terem sido recuperados, a extração das informações dependerá das condições em que essas estruturas estão.

Segundo o chefe do Cenipa, há casos em que os dispositivos acabam danificados e parte das gravações fica prejudicada. Ainda assim, há uma série de outros elementos que precisam ser considerados para as apurações.

Na entrevista em Brasília, os representantes da Aeronáutica e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) evitaram apontar linhas de investigação sobre as causas do acidente. A mensagem foi a de que o momento é de captação de informações e qualquer suspeita neste momento seria mera especulação.

O coronel aviador Carlos Henrique Baldin afirmou que aeronaves do modelo que caiu em Vinhedo tem condições de voar nas condições mencionadas e que até o momento não é possível afirmar se as condições meteorológicas causaram a queda.

“Ela é certificada para voar nessas condições. Tem sistemas de proteção para evitar a formação de gelo na superfície da aeronave e, caso se forme, tem dispositivos para eliminar esse gelo. É muito cedo para afirmar qualquer coisa nesse sentido. Precisamos coletar uma serie de informações e no momento não tem como afirmar se isso foi decisivo ou não para a ocorrência”, disse.

O diretor da Anac Luiz Ricardo Nascimento de Souza afirmou que a Voepass Linhas Aéreas e a aeronave PS-VPB, modelo ATR-72, estavam regularizadas e que todo o histórico do avião será enviado ao Cenipa.

O chefe do Cenipa, Marcelo Moreno, afirmou que o Estado está empenhado em realizar a investigação que poderá apontar as causas do acidente para que fins de prevenção de novos eventos trágicos. A apuração judicial, sobre eventuais responsabilidades criminais, é conduzida pela Polícia Civil ou pela Polícia Federal.

Investigadores do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa IV) estão no local do acidente, uma área residencial, desde o período da tarde.

O comandante da Aeronáutica, Marcelo Damasceno, está a caminho de Vinhedo para acompanhar os trabalhos dos militares. A equipe de investigadores da Aeronáutica é composta por peritos, engenheiros, mecânicos e psicólogos.

Dentro da aeronave que fazia o voo 2283 estavam 61 pessoas, sendo 57 passageiros e quatro tripulantes. É o acidente aéreo com o maior número de vítimas em solo brasileiro desde 17 de julho de 2007, quando uma tragédia com aeronave da TAM deixou 199 mortos.

Não houve sobreviventes. O secretário de segurança pública do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite, afirmou que os corpos serão levados para exames na capital paulista.

Inicialmente, a informação era a de que havia 58 passageiros e quatro tripulantes. No fim da tarde, a companhia Voepass Linhas Aéreas (antiga Passaredo) emitiu um comunicado com a informação precisa.

O avião saiu de Cascavel, no Paraná, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. A aeronave caiu no início da tarde desta sexta-feira, 9, na cidade de Vinhedo (SP). A queda se deu próximo à rodovia Miguel Melhado de Campos (SP-324). Nenhuma residência foi atingida.

BRASÍLIA - O chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), brigadeiro do ar Marcelo Moreno, afirmou que a aeronave que caiu com 61 pessoas em Vinhedo (SP) não reportou qualquer emergência antes do acidente. Em entrevista coletiva na noite desta sexta-feira, 9, o porta-voz do órgão da Força Aérea Brasileira (FAB) confirmou que as duas “caixas-pretas” do avião foram encontradas e serão enviadas a Brasília para extração de dados em perícia.

“É tudo prematuro, mas o que temos até agora é que não houve, por parte da aeronave, comunicação com órgãos de controle de que haveria alguma emergência”, disse.

Avião caiu na regiao do bairro Capela, em Vinhedo (SP), no inicio da tarde desta sexta-feira Foto: Claudia Vitorino

As duas “caixas-pretas” recuperadas registram informações distintas. Uma grava conversas da cabine de comando e o outra registra dados da aeronave, como velocidade e inclinação. Apesar de os dispositivos terem sido recuperados, a extração das informações dependerá das condições em que essas estruturas estão.

Segundo o chefe do Cenipa, há casos em que os dispositivos acabam danificados e parte das gravações fica prejudicada. Ainda assim, há uma série de outros elementos que precisam ser considerados para as apurações.

Na entrevista em Brasília, os representantes da Aeronáutica e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) evitaram apontar linhas de investigação sobre as causas do acidente. A mensagem foi a de que o momento é de captação de informações e qualquer suspeita neste momento seria mera especulação.

O coronel aviador Carlos Henrique Baldin afirmou que aeronaves do modelo que caiu em Vinhedo tem condições de voar nas condições mencionadas e que até o momento não é possível afirmar se as condições meteorológicas causaram a queda.

“Ela é certificada para voar nessas condições. Tem sistemas de proteção para evitar a formação de gelo na superfície da aeronave e, caso se forme, tem dispositivos para eliminar esse gelo. É muito cedo para afirmar qualquer coisa nesse sentido. Precisamos coletar uma serie de informações e no momento não tem como afirmar se isso foi decisivo ou não para a ocorrência”, disse.

O diretor da Anac Luiz Ricardo Nascimento de Souza afirmou que a Voepass Linhas Aéreas e a aeronave PS-VPB, modelo ATR-72, estavam regularizadas e que todo o histórico do avião será enviado ao Cenipa.

O chefe do Cenipa, Marcelo Moreno, afirmou que o Estado está empenhado em realizar a investigação que poderá apontar as causas do acidente para que fins de prevenção de novos eventos trágicos. A apuração judicial, sobre eventuais responsabilidades criminais, é conduzida pela Polícia Civil ou pela Polícia Federal.

Investigadores do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa IV) estão no local do acidente, uma área residencial, desde o período da tarde.

O comandante da Aeronáutica, Marcelo Damasceno, está a caminho de Vinhedo para acompanhar os trabalhos dos militares. A equipe de investigadores da Aeronáutica é composta por peritos, engenheiros, mecânicos e psicólogos.

Dentro da aeronave que fazia o voo 2283 estavam 61 pessoas, sendo 57 passageiros e quatro tripulantes. É o acidente aéreo com o maior número de vítimas em solo brasileiro desde 17 de julho de 2007, quando uma tragédia com aeronave da TAM deixou 199 mortos.

Não houve sobreviventes. O secretário de segurança pública do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite, afirmou que os corpos serão levados para exames na capital paulista.

Inicialmente, a informação era a de que havia 58 passageiros e quatro tripulantes. No fim da tarde, a companhia Voepass Linhas Aéreas (antiga Passaredo) emitiu um comunicado com a informação precisa.

O avião saiu de Cascavel, no Paraná, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. A aeronave caiu no início da tarde desta sexta-feira, 9, na cidade de Vinhedo (SP). A queda se deu próximo à rodovia Miguel Melhado de Campos (SP-324). Nenhuma residência foi atingida.

BRASÍLIA - O chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), brigadeiro do ar Marcelo Moreno, afirmou que a aeronave que caiu com 61 pessoas em Vinhedo (SP) não reportou qualquer emergência antes do acidente. Em entrevista coletiva na noite desta sexta-feira, 9, o porta-voz do órgão da Força Aérea Brasileira (FAB) confirmou que as duas “caixas-pretas” do avião foram encontradas e serão enviadas a Brasília para extração de dados em perícia.

“É tudo prematuro, mas o que temos até agora é que não houve, por parte da aeronave, comunicação com órgãos de controle de que haveria alguma emergência”, disse.

Avião caiu na regiao do bairro Capela, em Vinhedo (SP), no inicio da tarde desta sexta-feira Foto: Claudia Vitorino

As duas “caixas-pretas” recuperadas registram informações distintas. Uma grava conversas da cabine de comando e o outra registra dados da aeronave, como velocidade e inclinação. Apesar de os dispositivos terem sido recuperados, a extração das informações dependerá das condições em que essas estruturas estão.

Segundo o chefe do Cenipa, há casos em que os dispositivos acabam danificados e parte das gravações fica prejudicada. Ainda assim, há uma série de outros elementos que precisam ser considerados para as apurações.

Na entrevista em Brasília, os representantes da Aeronáutica e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) evitaram apontar linhas de investigação sobre as causas do acidente. A mensagem foi a de que o momento é de captação de informações e qualquer suspeita neste momento seria mera especulação.

O coronel aviador Carlos Henrique Baldin afirmou que aeronaves do modelo que caiu em Vinhedo tem condições de voar nas condições mencionadas e que até o momento não é possível afirmar se as condições meteorológicas causaram a queda.

“Ela é certificada para voar nessas condições. Tem sistemas de proteção para evitar a formação de gelo na superfície da aeronave e, caso se forme, tem dispositivos para eliminar esse gelo. É muito cedo para afirmar qualquer coisa nesse sentido. Precisamos coletar uma serie de informações e no momento não tem como afirmar se isso foi decisivo ou não para a ocorrência”, disse.

O diretor da Anac Luiz Ricardo Nascimento de Souza afirmou que a Voepass Linhas Aéreas e a aeronave PS-VPB, modelo ATR-72, estavam regularizadas e que todo o histórico do avião será enviado ao Cenipa.

O chefe do Cenipa, Marcelo Moreno, afirmou que o Estado está empenhado em realizar a investigação que poderá apontar as causas do acidente para que fins de prevenção de novos eventos trágicos. A apuração judicial, sobre eventuais responsabilidades criminais, é conduzida pela Polícia Civil ou pela Polícia Federal.

Investigadores do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa IV) estão no local do acidente, uma área residencial, desde o período da tarde.

O comandante da Aeronáutica, Marcelo Damasceno, está a caminho de Vinhedo para acompanhar os trabalhos dos militares. A equipe de investigadores da Aeronáutica é composta por peritos, engenheiros, mecânicos e psicólogos.

Dentro da aeronave que fazia o voo 2283 estavam 61 pessoas, sendo 57 passageiros e quatro tripulantes. É o acidente aéreo com o maior número de vítimas em solo brasileiro desde 17 de julho de 2007, quando uma tragédia com aeronave da TAM deixou 199 mortos.

Não houve sobreviventes. O secretário de segurança pública do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite, afirmou que os corpos serão levados para exames na capital paulista.

Inicialmente, a informação era a de que havia 58 passageiros e quatro tripulantes. No fim da tarde, a companhia Voepass Linhas Aéreas (antiga Passaredo) emitiu um comunicado com a informação precisa.

O avião saiu de Cascavel, no Paraná, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. A aeronave caiu no início da tarde desta sexta-feira, 9, na cidade de Vinhedo (SP). A queda se deu próximo à rodovia Miguel Melhado de Campos (SP-324). Nenhuma residência foi atingida.

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