Azul tenta decolar com meia pista em Viracopos, mas é impedida pela Anac


Cargueiro acidentado bloqueia única pista desde as 20h de sábado; companhia, com 95% dos voos, diz que 25 mil passageiros foram afetados

Por Ricardo Brandt

SÃO PAULO - A Azul Linhas Aéreas, empresa mais prejudicada pela interdição do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, tentou fazer decolagens usando apenas metade da pista, mas foi desautorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e pela Infraero pouco depois de chamar os passageiros para o embarque. A negativa foi dada enquanto o diretor de Comunicação e Marca da companhia, Gianfranco Beting, dava uma coletiva de imprensa no aeroporto, por volta das 12h.

O aeroporto está com sua única pista bloqueada desde as 20h de sábado, quando um cargueiro vindo de Miami interditou a passagem depois de um pouso mal sucedido - o pneu estourou e a aeronave ficou presa na via. A operação para a remoção do avião, delicada, ocorre desde a noite de domingo e, enquanto não termina, as empresas aéreas acumulam prejuízos.

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A Azul, responsável por 95% dos voos de Viracopos, cancelou 450 viagens até as 15h - segundo balanço oficial da Infraero, foram 400 cancelamentos no total até as 11h. Segundo Beting, mais de 25 mil passageiros foram afetados e a empresa já soma "dezenas de milhões de reais por dia" em perdas. A companhia, que está com 15 aeronaves presas nos terminais - um terço de todos os seus jatos -, chegou a chamar 300 passageiros de três voos - Fortaleza, Recife e Curitiba - para o embarque. Embora desse garantia da segurança do procedimento, foi proibida pelos órgãos competentes, quando as pessoas já tinham despachado as malas.

A Azul afirmou que os atrasos só devem ser eliminados entre quarta e quinta-feira e que suspendeu todos novos voos desta semana para normalizar a situação. "Não é um problema da Azul, é um problema do aeroporto. Temos mais de 25 mil pessoas afetadas e isso aumenta a cada hora. Nossa prioridade neste momento é acomodar as pessoas (em hotéis), mas é praticamente impossível acomodar todos no retorno do feriado. Não há estrutura para Isso", disse Beting. "Continuamos com sobrecarga nos próximos dias, porque toda a malha está totalmente desordenada". A companhia realiza 840 voos por dia nos aeroportos do Brasil, em parceria com Trip.

Remoção. A operação para retirar o cargueiro MD-11, da Centurion Cargo, é acompanhada por cerca de 70 pessoas. A aeronave, que carregava 67 toneladas de carga, começou a ser removida na noite de domingo, mas o equipamento utilizado no transporte, uma espécie de guincho de aviação, apresentou problemas e teve de ser trocado. Chamado de Recovery Kit, ele é composto de três carretas e um colchão de ar, usado para levantar aeronaves sem danificar a fuselagem.

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Uma nova máquina, alugada da TAM Linhas Aéreas, saiu de São Paulo e chegou em Viracopos na manhã desta segunda-feira, 15. No começo da tarde, a aeronave já estava erguida, mas ainda não tinha sido movida de lugar.

 

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SÃO PAULO - A Azul Linhas Aéreas, empresa mais prejudicada pela interdição do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, tentou fazer decolagens usando apenas metade da pista, mas foi desautorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e pela Infraero pouco depois de chamar os passageiros para o embarque. A negativa foi dada enquanto o diretor de Comunicação e Marca da companhia, Gianfranco Beting, dava uma coletiva de imprensa no aeroporto, por volta das 12h.

O aeroporto está com sua única pista bloqueada desde as 20h de sábado, quando um cargueiro vindo de Miami interditou a passagem depois de um pouso mal sucedido - o pneu estourou e a aeronave ficou presa na via. A operação para a remoção do avião, delicada, ocorre desde a noite de domingo e, enquanto não termina, as empresas aéreas acumulam prejuízos.

A Azul, responsável por 95% dos voos de Viracopos, cancelou 450 viagens até as 15h - segundo balanço oficial da Infraero, foram 400 cancelamentos no total até as 11h. Segundo Beting, mais de 25 mil passageiros foram afetados e a empresa já soma "dezenas de milhões de reais por dia" em perdas. A companhia, que está com 15 aeronaves presas nos terminais - um terço de todos os seus jatos -, chegou a chamar 300 passageiros de três voos - Fortaleza, Recife e Curitiba - para o embarque. Embora desse garantia da segurança do procedimento, foi proibida pelos órgãos competentes, quando as pessoas já tinham despachado as malas.

A Azul afirmou que os atrasos só devem ser eliminados entre quarta e quinta-feira e que suspendeu todos novos voos desta semana para normalizar a situação. "Não é um problema da Azul, é um problema do aeroporto. Temos mais de 25 mil pessoas afetadas e isso aumenta a cada hora. Nossa prioridade neste momento é acomodar as pessoas (em hotéis), mas é praticamente impossível acomodar todos no retorno do feriado. Não há estrutura para Isso", disse Beting. "Continuamos com sobrecarga nos próximos dias, porque toda a malha está totalmente desordenada". A companhia realiza 840 voos por dia nos aeroportos do Brasil, em parceria com Trip.

Remoção. A operação para retirar o cargueiro MD-11, da Centurion Cargo, é acompanhada por cerca de 70 pessoas. A aeronave, que carregava 67 toneladas de carga, começou a ser removida na noite de domingo, mas o equipamento utilizado no transporte, uma espécie de guincho de aviação, apresentou problemas e teve de ser trocado. Chamado de Recovery Kit, ele é composto de três carretas e um colchão de ar, usado para levantar aeronaves sem danificar a fuselagem.

Uma nova máquina, alugada da TAM Linhas Aéreas, saiu de São Paulo e chegou em Viracopos na manhã desta segunda-feira, 15. No começo da tarde, a aeronave já estava erguida, mas ainda não tinha sido movida de lugar.

 

 

 

 

 

 

 

SÃO PAULO - A Azul Linhas Aéreas, empresa mais prejudicada pela interdição do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, tentou fazer decolagens usando apenas metade da pista, mas foi desautorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e pela Infraero pouco depois de chamar os passageiros para o embarque. A negativa foi dada enquanto o diretor de Comunicação e Marca da companhia, Gianfranco Beting, dava uma coletiva de imprensa no aeroporto, por volta das 12h.

O aeroporto está com sua única pista bloqueada desde as 20h de sábado, quando um cargueiro vindo de Miami interditou a passagem depois de um pouso mal sucedido - o pneu estourou e a aeronave ficou presa na via. A operação para a remoção do avião, delicada, ocorre desde a noite de domingo e, enquanto não termina, as empresas aéreas acumulam prejuízos.

A Azul, responsável por 95% dos voos de Viracopos, cancelou 450 viagens até as 15h - segundo balanço oficial da Infraero, foram 400 cancelamentos no total até as 11h. Segundo Beting, mais de 25 mil passageiros foram afetados e a empresa já soma "dezenas de milhões de reais por dia" em perdas. A companhia, que está com 15 aeronaves presas nos terminais - um terço de todos os seus jatos -, chegou a chamar 300 passageiros de três voos - Fortaleza, Recife e Curitiba - para o embarque. Embora desse garantia da segurança do procedimento, foi proibida pelos órgãos competentes, quando as pessoas já tinham despachado as malas.

A Azul afirmou que os atrasos só devem ser eliminados entre quarta e quinta-feira e que suspendeu todos novos voos desta semana para normalizar a situação. "Não é um problema da Azul, é um problema do aeroporto. Temos mais de 25 mil pessoas afetadas e isso aumenta a cada hora. Nossa prioridade neste momento é acomodar as pessoas (em hotéis), mas é praticamente impossível acomodar todos no retorno do feriado. Não há estrutura para Isso", disse Beting. "Continuamos com sobrecarga nos próximos dias, porque toda a malha está totalmente desordenada". A companhia realiza 840 voos por dia nos aeroportos do Brasil, em parceria com Trip.

Remoção. A operação para retirar o cargueiro MD-11, da Centurion Cargo, é acompanhada por cerca de 70 pessoas. A aeronave, que carregava 67 toneladas de carga, começou a ser removida na noite de domingo, mas o equipamento utilizado no transporte, uma espécie de guincho de aviação, apresentou problemas e teve de ser trocado. Chamado de Recovery Kit, ele é composto de três carretas e um colchão de ar, usado para levantar aeronaves sem danificar a fuselagem.

Uma nova máquina, alugada da TAM Linhas Aéreas, saiu de São Paulo e chegou em Viracopos na manhã desta segunda-feira, 15. No começo da tarde, a aeronave já estava erguida, mas ainda não tinha sido movida de lugar.

 

 

 

 

 

 

 

SÃO PAULO - A Azul Linhas Aéreas, empresa mais prejudicada pela interdição do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, tentou fazer decolagens usando apenas metade da pista, mas foi desautorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e pela Infraero pouco depois de chamar os passageiros para o embarque. A negativa foi dada enquanto o diretor de Comunicação e Marca da companhia, Gianfranco Beting, dava uma coletiva de imprensa no aeroporto, por volta das 12h.

O aeroporto está com sua única pista bloqueada desde as 20h de sábado, quando um cargueiro vindo de Miami interditou a passagem depois de um pouso mal sucedido - o pneu estourou e a aeronave ficou presa na via. A operação para a remoção do avião, delicada, ocorre desde a noite de domingo e, enquanto não termina, as empresas aéreas acumulam prejuízos.

A Azul, responsável por 95% dos voos de Viracopos, cancelou 450 viagens até as 15h - segundo balanço oficial da Infraero, foram 400 cancelamentos no total até as 11h. Segundo Beting, mais de 25 mil passageiros foram afetados e a empresa já soma "dezenas de milhões de reais por dia" em perdas. A companhia, que está com 15 aeronaves presas nos terminais - um terço de todos os seus jatos -, chegou a chamar 300 passageiros de três voos - Fortaleza, Recife e Curitiba - para o embarque. Embora desse garantia da segurança do procedimento, foi proibida pelos órgãos competentes, quando as pessoas já tinham despachado as malas.

A Azul afirmou que os atrasos só devem ser eliminados entre quarta e quinta-feira e que suspendeu todos novos voos desta semana para normalizar a situação. "Não é um problema da Azul, é um problema do aeroporto. Temos mais de 25 mil pessoas afetadas e isso aumenta a cada hora. Nossa prioridade neste momento é acomodar as pessoas (em hotéis), mas é praticamente impossível acomodar todos no retorno do feriado. Não há estrutura para Isso", disse Beting. "Continuamos com sobrecarga nos próximos dias, porque toda a malha está totalmente desordenada". A companhia realiza 840 voos por dia nos aeroportos do Brasil, em parceria com Trip.

Remoção. A operação para retirar o cargueiro MD-11, da Centurion Cargo, é acompanhada por cerca de 70 pessoas. A aeronave, que carregava 67 toneladas de carga, começou a ser removida na noite de domingo, mas o equipamento utilizado no transporte, uma espécie de guincho de aviação, apresentou problemas e teve de ser trocado. Chamado de Recovery Kit, ele é composto de três carretas e um colchão de ar, usado para levantar aeronaves sem danificar a fuselagem.

Uma nova máquina, alugada da TAM Linhas Aéreas, saiu de São Paulo e chegou em Viracopos na manhã desta segunda-feira, 15. No começo da tarde, a aeronave já estava erguida, mas ainda não tinha sido movida de lugar.

 

 

 

 

 

 

 

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