Histórias de São Paulo

Mais mulheres no comando das empresas, defende estadista português


Por Pablo Pereira

Enquanto o Brasil tenta evitar que o autoritarismo vire norma, que domine a cena nacional e acabe com a democracia, um outro sujeito de fala lusófona, Marcelo Rebelo de Souza, presidente de Portugal, que esteve em São Paulo dias atrás para ato de puro civismo cultural, uma visita à feira do livro, no Sesc Pinheiros, ou seja, uma autoridade internacional que exerce discurso civilizatório adequado ao tempo no qual vive, disse em entrevista à ONU que as mulheres precisam ter mais espaço no comando das empresas privadas.

O presidente português, que costuma ressaltar que o pai e o avô também conheciam muito bem o Brasil, alega que a presença feminina no que chamou de "lugares de topo" nas empresas é tão ou mais importante do que a participação delas no setor público e na política. Não que as mulheres, diz ele, não sejam importantes nessas duas pontas da questão, obviamente. Mas o presidente português acredita que a verdadeira mudança na participação das mulheres na sociedade se consolidará a partir do comando empresarial privado.

Na entrevista, que pode ser acompanhada no site da ONU, concedida diretamente do Palácio de Belém, sede da Presidência portuguesa em Lisboa. Marcelo Rebelo de Souza, reafirmou a posição de estadista que defende a diversidade e as políticas de proteção à maior inclusão social na questão de gênero. Falou da situação climática vivida na Europa, defendeu a economia azul, a proteção dos oceanos, disse que a inflação alta, da guerra da Ucrânia e da pandemia, pune mais idosos e crianças e aumenta as desigualdades - e comentou a onda de calor que provoca mortes e medo das altas temperatura. Das terras de Camões e Fernando Pessoa, a voz de um estadista.

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Enquanto o Brasil tenta evitar que o autoritarismo vire norma, que domine a cena nacional e acabe com a democracia, um outro sujeito de fala lusófona, Marcelo Rebelo de Souza, presidente de Portugal, que esteve em São Paulo dias atrás para ato de puro civismo cultural, uma visita à feira do livro, no Sesc Pinheiros, ou seja, uma autoridade internacional que exerce discurso civilizatório adequado ao tempo no qual vive, disse em entrevista à ONU que as mulheres precisam ter mais espaço no comando das empresas privadas.

O presidente português, que costuma ressaltar que o pai e o avô também conheciam muito bem o Brasil, alega que a presença feminina no que chamou de "lugares de topo" nas empresas é tão ou mais importante do que a participação delas no setor público e na política. Não que as mulheres, diz ele, não sejam importantes nessas duas pontas da questão, obviamente. Mas o presidente português acredita que a verdadeira mudança na participação das mulheres na sociedade se consolidará a partir do comando empresarial privado.

Na entrevista, que pode ser acompanhada no site da ONU, concedida diretamente do Palácio de Belém, sede da Presidência portuguesa em Lisboa. Marcelo Rebelo de Souza, reafirmou a posição de estadista que defende a diversidade e as políticas de proteção à maior inclusão social na questão de gênero. Falou da situação climática vivida na Europa, defendeu a economia azul, a proteção dos oceanos, disse que a inflação alta, da guerra da Ucrânia e da pandemia, pune mais idosos e crianças e aumenta as desigualdades - e comentou a onda de calor que provoca mortes e medo das altas temperatura. Das terras de Camões e Fernando Pessoa, a voz de um estadista.

 

Enquanto o Brasil tenta evitar que o autoritarismo vire norma, que domine a cena nacional e acabe com a democracia, um outro sujeito de fala lusófona, Marcelo Rebelo de Souza, presidente de Portugal, que esteve em São Paulo dias atrás para ato de puro civismo cultural, uma visita à feira do livro, no Sesc Pinheiros, ou seja, uma autoridade internacional que exerce discurso civilizatório adequado ao tempo no qual vive, disse em entrevista à ONU que as mulheres precisam ter mais espaço no comando das empresas privadas.

O presidente português, que costuma ressaltar que o pai e o avô também conheciam muito bem o Brasil, alega que a presença feminina no que chamou de "lugares de topo" nas empresas é tão ou mais importante do que a participação delas no setor público e na política. Não que as mulheres, diz ele, não sejam importantes nessas duas pontas da questão, obviamente. Mas o presidente português acredita que a verdadeira mudança na participação das mulheres na sociedade se consolidará a partir do comando empresarial privado.

Na entrevista, que pode ser acompanhada no site da ONU, concedida diretamente do Palácio de Belém, sede da Presidência portuguesa em Lisboa. Marcelo Rebelo de Souza, reafirmou a posição de estadista que defende a diversidade e as políticas de proteção à maior inclusão social na questão de gênero. Falou da situação climática vivida na Europa, defendeu a economia azul, a proteção dos oceanos, disse que a inflação alta, da guerra da Ucrânia e da pandemia, pune mais idosos e crianças e aumenta as desigualdades - e comentou a onda de calor que provoca mortes e medo das altas temperatura. Das terras de Camões e Fernando Pessoa, a voz de um estadista.

 

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