Buracos, árvores caídas e deslizamentos; veja fotos da destruição provocada pela chuva na Rio-Santos


‘Estadão’ percorreu trecho de São Sebastião até a Barra do Sahy, onde há mais de dez bloqueios

Por Renata Cafardo
Atualização:

SÃO SEBASTIÃO - Buracos enormes na estrada, pedaços de árvore e deslizamentos impressionantes contrastam com o mar esverdeado e a beleza do litoral norte de São Paulo nesta terça-feira de carnaval. O Estadão percorreu o trecho de São Sebastião até a Barra do Sahy, região mais atingida pela tragédia que matou ao menos 46 pessoas depois das chuvas intensas do fim de semana. Turistas tentavam voltar para a casa depois de um feriado de transtornos e mortes.

Reportagem contou mais de dez bloqueios parciais na rodovia Rio-Santos. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A reportagem contou mais de dez bloqueios parciais na rodovia Rio-Santos no trajeto, na maioria deles, os policiais liberavam um lado da estrada por vez. Quinze minutos para quem estava indo em direção a São Sebastião, outros quinze para o caminho contrário.

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Com dois bebês, a designer Natalia Halcsk e fisioterapeuta Paula Issobe subiam a serra a pé em direção a Boiçucanga. Elas iriam tentar pegar um barco para Barra do Una, onde uma van as levaria de volta a São Paulo. Os carros das duas foram perdidos pela chuva que atingiu a casa que alugaram em Camburi para passar o feriado. Ficaram sem luz, água e telefone por três dias. “Derretemos gelo para fazer a mamadeira do bebê. Um deles já está com diarreia”, contou Natalia. “Deixamos tudo para trás, malas, carrinho de bebê”, completa Paula, com uma pequena sacola na mão.

Família que estava em Boiçucanga resolveu sair da cidade andando depois de perderem tudo na casa que tinham alugado para pegar um barco e fugir do litoral.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Os vários pontos intransitáveis da rodovia Rio-Santos foram sendo liberados ao longo do feriado, mas ainda não é possível passar de Juquei em direção ao sistema Anchieta e Imigrantes. Todos os turistas precisam então ir para o norte, passar por São Sebastião e subir pela Rodovia dos Tamoios.

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O advogado Ronaldo Ribeiro e a dona de casa Marília Ribeiro são de Tatuí e faziam nesta terça-feira o caminho até a Tamoios, que os levaria para São Paulo e depois para a casa. Estavam parados em uma das interrupções na altura de Toque Toque Grande. “Essa é terceira vez que tentamos ir embora”, contou Ronaldo. As outras duas foram frustradas por chuva ou interrupção das estradas. Eles passaram o feriado numa pousada em Maresias, que ficou sem luz e telefone. “Os parentes estavam preocupados e não conseguíamos avisar ninguém”.

Chuvas provocaram quedas de barreiras na estrada Rio-Santos.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O empresário Ricardo Aguiar, de 53 anos, mora em Santos, e também estava em direção à Tamoios. “Vamos fazer uma viagem de 400 quilômetros para chegar em casa.”

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Em Maresias, condomínios de luxo estavam ainda cheios de água nesta terça-feira, apesar da movimentação nas praias e nos comércios ter voltado à normalidade. Dezenas de carros foram perdidos e casas alagadas. “Entrou água, estragou tapete, sofá, mas perto do que aconteceu, da tragédia, não foi nada sério”, disse o empresário Jeferson Piassa, de 46 anos, que tem casa em um dos condomínios à beira mar.

Praia da Baleia, em São Sebastião

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Praia da Baleia São Sebastião

Foto: Wesley Gonsalves/Estad
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Praia da Baleia São Sebastião

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Praia da Baleia São Sebastião

Foto: Wesley Gonsalves/Estadão

Na Barra do Sahy, onde fica a Vila Sahy, local mais atingido pelas tragédias, turistas deixavam a praia com barcos alugados em direção à marina da Barra do Una. A praia estava na terça-feira ainda tomada de árvores e com o mar barrento.

SÃO SEBASTIÃO - Buracos enormes na estrada, pedaços de árvore e deslizamentos impressionantes contrastam com o mar esverdeado e a beleza do litoral norte de São Paulo nesta terça-feira de carnaval. O Estadão percorreu o trecho de São Sebastião até a Barra do Sahy, região mais atingida pela tragédia que matou ao menos 46 pessoas depois das chuvas intensas do fim de semana. Turistas tentavam voltar para a casa depois de um feriado de transtornos e mortes.

Reportagem contou mais de dez bloqueios parciais na rodovia Rio-Santos. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A reportagem contou mais de dez bloqueios parciais na rodovia Rio-Santos no trajeto, na maioria deles, os policiais liberavam um lado da estrada por vez. Quinze minutos para quem estava indo em direção a São Sebastião, outros quinze para o caminho contrário.

Com dois bebês, a designer Natalia Halcsk e fisioterapeuta Paula Issobe subiam a serra a pé em direção a Boiçucanga. Elas iriam tentar pegar um barco para Barra do Una, onde uma van as levaria de volta a São Paulo. Os carros das duas foram perdidos pela chuva que atingiu a casa que alugaram em Camburi para passar o feriado. Ficaram sem luz, água e telefone por três dias. “Derretemos gelo para fazer a mamadeira do bebê. Um deles já está com diarreia”, contou Natalia. “Deixamos tudo para trás, malas, carrinho de bebê”, completa Paula, com uma pequena sacola na mão.

Família que estava em Boiçucanga resolveu sair da cidade andando depois de perderem tudo na casa que tinham alugado para pegar um barco e fugir do litoral.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Os vários pontos intransitáveis da rodovia Rio-Santos foram sendo liberados ao longo do feriado, mas ainda não é possível passar de Juquei em direção ao sistema Anchieta e Imigrantes. Todos os turistas precisam então ir para o norte, passar por São Sebastião e subir pela Rodovia dos Tamoios.

O advogado Ronaldo Ribeiro e a dona de casa Marília Ribeiro são de Tatuí e faziam nesta terça-feira o caminho até a Tamoios, que os levaria para São Paulo e depois para a casa. Estavam parados em uma das interrupções na altura de Toque Toque Grande. “Essa é terceira vez que tentamos ir embora”, contou Ronaldo. As outras duas foram frustradas por chuva ou interrupção das estradas. Eles passaram o feriado numa pousada em Maresias, que ficou sem luz e telefone. “Os parentes estavam preocupados e não conseguíamos avisar ninguém”.

Chuvas provocaram quedas de barreiras na estrada Rio-Santos.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O empresário Ricardo Aguiar, de 53 anos, mora em Santos, e também estava em direção à Tamoios. “Vamos fazer uma viagem de 400 quilômetros para chegar em casa.”

Em Maresias, condomínios de luxo estavam ainda cheios de água nesta terça-feira, apesar da movimentação nas praias e nos comércios ter voltado à normalidade. Dezenas de carros foram perdidos e casas alagadas. “Entrou água, estragou tapete, sofá, mas perto do que aconteceu, da tragédia, não foi nada sério”, disse o empresário Jeferson Piassa, de 46 anos, que tem casa em um dos condomínios à beira mar.

Praia da Baleia, em São Sebastião

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Praia da Baleia São Sebastião

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Na Barra do Sahy, onde fica a Vila Sahy, local mais atingido pelas tragédias, turistas deixavam a praia com barcos alugados em direção à marina da Barra do Una. A praia estava na terça-feira ainda tomada de árvores e com o mar barrento.

SÃO SEBASTIÃO - Buracos enormes na estrada, pedaços de árvore e deslizamentos impressionantes contrastam com o mar esverdeado e a beleza do litoral norte de São Paulo nesta terça-feira de carnaval. O Estadão percorreu o trecho de São Sebastião até a Barra do Sahy, região mais atingida pela tragédia que matou ao menos 46 pessoas depois das chuvas intensas do fim de semana. Turistas tentavam voltar para a casa depois de um feriado de transtornos e mortes.

Reportagem contou mais de dez bloqueios parciais na rodovia Rio-Santos. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A reportagem contou mais de dez bloqueios parciais na rodovia Rio-Santos no trajeto, na maioria deles, os policiais liberavam um lado da estrada por vez. Quinze minutos para quem estava indo em direção a São Sebastião, outros quinze para o caminho contrário.

Com dois bebês, a designer Natalia Halcsk e fisioterapeuta Paula Issobe subiam a serra a pé em direção a Boiçucanga. Elas iriam tentar pegar um barco para Barra do Una, onde uma van as levaria de volta a São Paulo. Os carros das duas foram perdidos pela chuva que atingiu a casa que alugaram em Camburi para passar o feriado. Ficaram sem luz, água e telefone por três dias. “Derretemos gelo para fazer a mamadeira do bebê. Um deles já está com diarreia”, contou Natalia. “Deixamos tudo para trás, malas, carrinho de bebê”, completa Paula, com uma pequena sacola na mão.

Família que estava em Boiçucanga resolveu sair da cidade andando depois de perderem tudo na casa que tinham alugado para pegar um barco e fugir do litoral.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Os vários pontos intransitáveis da rodovia Rio-Santos foram sendo liberados ao longo do feriado, mas ainda não é possível passar de Juquei em direção ao sistema Anchieta e Imigrantes. Todos os turistas precisam então ir para o norte, passar por São Sebastião e subir pela Rodovia dos Tamoios.

O advogado Ronaldo Ribeiro e a dona de casa Marília Ribeiro são de Tatuí e faziam nesta terça-feira o caminho até a Tamoios, que os levaria para São Paulo e depois para a casa. Estavam parados em uma das interrupções na altura de Toque Toque Grande. “Essa é terceira vez que tentamos ir embora”, contou Ronaldo. As outras duas foram frustradas por chuva ou interrupção das estradas. Eles passaram o feriado numa pousada em Maresias, que ficou sem luz e telefone. “Os parentes estavam preocupados e não conseguíamos avisar ninguém”.

Chuvas provocaram quedas de barreiras na estrada Rio-Santos.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O empresário Ricardo Aguiar, de 53 anos, mora em Santos, e também estava em direção à Tamoios. “Vamos fazer uma viagem de 400 quilômetros para chegar em casa.”

Em Maresias, condomínios de luxo estavam ainda cheios de água nesta terça-feira, apesar da movimentação nas praias e nos comércios ter voltado à normalidade. Dezenas de carros foram perdidos e casas alagadas. “Entrou água, estragou tapete, sofá, mas perto do que aconteceu, da tragédia, não foi nada sério”, disse o empresário Jeferson Piassa, de 46 anos, que tem casa em um dos condomínios à beira mar.

Praia da Baleia, em São Sebastião

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Na Barra do Sahy, onde fica a Vila Sahy, local mais atingido pelas tragédias, turistas deixavam a praia com barcos alugados em direção à marina da Barra do Una. A praia estava na terça-feira ainda tomada de árvores e com o mar barrento.

SÃO SEBASTIÃO - Buracos enormes na estrada, pedaços de árvore e deslizamentos impressionantes contrastam com o mar esverdeado e a beleza do litoral norte de São Paulo nesta terça-feira de carnaval. O Estadão percorreu o trecho de São Sebastião até a Barra do Sahy, região mais atingida pela tragédia que matou ao menos 46 pessoas depois das chuvas intensas do fim de semana. Turistas tentavam voltar para a casa depois de um feriado de transtornos e mortes.

Reportagem contou mais de dez bloqueios parciais na rodovia Rio-Santos. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A reportagem contou mais de dez bloqueios parciais na rodovia Rio-Santos no trajeto, na maioria deles, os policiais liberavam um lado da estrada por vez. Quinze minutos para quem estava indo em direção a São Sebastião, outros quinze para o caminho contrário.

Com dois bebês, a designer Natalia Halcsk e fisioterapeuta Paula Issobe subiam a serra a pé em direção a Boiçucanga. Elas iriam tentar pegar um barco para Barra do Una, onde uma van as levaria de volta a São Paulo. Os carros das duas foram perdidos pela chuva que atingiu a casa que alugaram em Camburi para passar o feriado. Ficaram sem luz, água e telefone por três dias. “Derretemos gelo para fazer a mamadeira do bebê. Um deles já está com diarreia”, contou Natalia. “Deixamos tudo para trás, malas, carrinho de bebê”, completa Paula, com uma pequena sacola na mão.

Família que estava em Boiçucanga resolveu sair da cidade andando depois de perderem tudo na casa que tinham alugado para pegar um barco e fugir do litoral.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Os vários pontos intransitáveis da rodovia Rio-Santos foram sendo liberados ao longo do feriado, mas ainda não é possível passar de Juquei em direção ao sistema Anchieta e Imigrantes. Todos os turistas precisam então ir para o norte, passar por São Sebastião e subir pela Rodovia dos Tamoios.

O advogado Ronaldo Ribeiro e a dona de casa Marília Ribeiro são de Tatuí e faziam nesta terça-feira o caminho até a Tamoios, que os levaria para São Paulo e depois para a casa. Estavam parados em uma das interrupções na altura de Toque Toque Grande. “Essa é terceira vez que tentamos ir embora”, contou Ronaldo. As outras duas foram frustradas por chuva ou interrupção das estradas. Eles passaram o feriado numa pousada em Maresias, que ficou sem luz e telefone. “Os parentes estavam preocupados e não conseguíamos avisar ninguém”.

Chuvas provocaram quedas de barreiras na estrada Rio-Santos.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O empresário Ricardo Aguiar, de 53 anos, mora em Santos, e também estava em direção à Tamoios. “Vamos fazer uma viagem de 400 quilômetros para chegar em casa.”

Em Maresias, condomínios de luxo estavam ainda cheios de água nesta terça-feira, apesar da movimentação nas praias e nos comércios ter voltado à normalidade. Dezenas de carros foram perdidos e casas alagadas. “Entrou água, estragou tapete, sofá, mas perto do que aconteceu, da tragédia, não foi nada sério”, disse o empresário Jeferson Piassa, de 46 anos, que tem casa em um dos condomínios à beira mar.

Praia da Baleia, em São Sebastião

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Na Barra do Sahy, onde fica a Vila Sahy, local mais atingido pelas tragédias, turistas deixavam a praia com barcos alugados em direção à marina da Barra do Una. A praia estava na terça-feira ainda tomada de árvores e com o mar barrento.

SÃO SEBASTIÃO - Buracos enormes na estrada, pedaços de árvore e deslizamentos impressionantes contrastam com o mar esverdeado e a beleza do litoral norte de São Paulo nesta terça-feira de carnaval. O Estadão percorreu o trecho de São Sebastião até a Barra do Sahy, região mais atingida pela tragédia que matou ao menos 46 pessoas depois das chuvas intensas do fim de semana. Turistas tentavam voltar para a casa depois de um feriado de transtornos e mortes.

Reportagem contou mais de dez bloqueios parciais na rodovia Rio-Santos. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A reportagem contou mais de dez bloqueios parciais na rodovia Rio-Santos no trajeto, na maioria deles, os policiais liberavam um lado da estrada por vez. Quinze minutos para quem estava indo em direção a São Sebastião, outros quinze para o caminho contrário.

Com dois bebês, a designer Natalia Halcsk e fisioterapeuta Paula Issobe subiam a serra a pé em direção a Boiçucanga. Elas iriam tentar pegar um barco para Barra do Una, onde uma van as levaria de volta a São Paulo. Os carros das duas foram perdidos pela chuva que atingiu a casa que alugaram em Camburi para passar o feriado. Ficaram sem luz, água e telefone por três dias. “Derretemos gelo para fazer a mamadeira do bebê. Um deles já está com diarreia”, contou Natalia. “Deixamos tudo para trás, malas, carrinho de bebê”, completa Paula, com uma pequena sacola na mão.

Família que estava em Boiçucanga resolveu sair da cidade andando depois de perderem tudo na casa que tinham alugado para pegar um barco e fugir do litoral.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Os vários pontos intransitáveis da rodovia Rio-Santos foram sendo liberados ao longo do feriado, mas ainda não é possível passar de Juquei em direção ao sistema Anchieta e Imigrantes. Todos os turistas precisam então ir para o norte, passar por São Sebastião e subir pela Rodovia dos Tamoios.

O advogado Ronaldo Ribeiro e a dona de casa Marília Ribeiro são de Tatuí e faziam nesta terça-feira o caminho até a Tamoios, que os levaria para São Paulo e depois para a casa. Estavam parados em uma das interrupções na altura de Toque Toque Grande. “Essa é terceira vez que tentamos ir embora”, contou Ronaldo. As outras duas foram frustradas por chuva ou interrupção das estradas. Eles passaram o feriado numa pousada em Maresias, que ficou sem luz e telefone. “Os parentes estavam preocupados e não conseguíamos avisar ninguém”.

Chuvas provocaram quedas de barreiras na estrada Rio-Santos.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O empresário Ricardo Aguiar, de 53 anos, mora em Santos, e também estava em direção à Tamoios. “Vamos fazer uma viagem de 400 quilômetros para chegar em casa.”

Em Maresias, condomínios de luxo estavam ainda cheios de água nesta terça-feira, apesar da movimentação nas praias e nos comércios ter voltado à normalidade. Dezenas de carros foram perdidos e casas alagadas. “Entrou água, estragou tapete, sofá, mas perto do que aconteceu, da tragédia, não foi nada sério”, disse o empresário Jeferson Piassa, de 46 anos, que tem casa em um dos condomínios à beira mar.

Praia da Baleia, em São Sebastião

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Praia da Baleia São Sebastião

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Praia da Baleia São Sebastião

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Na Barra do Sahy, onde fica a Vila Sahy, local mais atingido pelas tragédias, turistas deixavam a praia com barcos alugados em direção à marina da Barra do Una. A praia estava na terça-feira ainda tomada de árvores e com o mar barrento.

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