Cabo foi assassinado com a própria arma; morte pode ter desencadeado crimes


Morte de Avenilson Pereira de Oliveira causou comoção na corporação, pois ele era muito querido entre os colegas, segundo as investigações da polícia

Por Alexandre Hisayasu

O cabo Avenilson Pereira de Oliveira tinha 42 anos quando foi assassinado, no dia 7, em um posto de gasolina da cidade de Osasco, por volta do meio-dia. Segundo a Polícia Militar, a vítima trabalhava na Força Tática do 42.º Batalhão da cidade, que é um grupo diferenciado, responsável por atuar em ocorrências mais violentas, que exigem policiais mais preparados para eventuais confrontos contra criminosos. A polícia investiga se a morte de Oliveira desencadeou a chacina de Osasco e Barueri.

No dia em que foi assassinado, Pereira parou no posto de gasolina para abastecer o carro e sacar dinheiro no caixa eletrônico, segundo informou o comando da PM. 

Série de ataques emOsasco e Barueri deixa 18mortos Foto: EDISON TEMOTEO/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS
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Bandidos que haviam acabado de assaltar o escritório do lugar desconfiaram que ele fosse policial e o abordaram. O policial ainda lutou com os ladrões, mas acabou baleado com a própria arma. Ele levou pelo menos quatro tiros e morreu no local.

Câmeras de segurança do posto gravaram toda a ação e serviu como prova para identificar os criminosos.

A morte de Pereira causou comoção na corporação, pois ele era muito querido entre os colegas, segundo as investigações da polícia.

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O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) assumiu o caso e informou que dois suspeitos foram identificados: Thiago Santos de Almeida e Wagner Rodrigues estão com prisão temporária decretada pela Justiça e são considerados foragidos. Os dois moram na região dos ataques. Com as prisões, a polícia espera esclarecer a motivação do crime. 

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O registro foi feito por câmeras de segurança na noite de ontem. Série de ataques deixou 19 mortos e 7 feridos na Grande São Paulo

O cabo Avenilson Pereira de Oliveira tinha 42 anos quando foi assassinado, no dia 7, em um posto de gasolina da cidade de Osasco, por volta do meio-dia. Segundo a Polícia Militar, a vítima trabalhava na Força Tática do 42.º Batalhão da cidade, que é um grupo diferenciado, responsável por atuar em ocorrências mais violentas, que exigem policiais mais preparados para eventuais confrontos contra criminosos. A polícia investiga se a morte de Oliveira desencadeou a chacina de Osasco e Barueri.

No dia em que foi assassinado, Pereira parou no posto de gasolina para abastecer o carro e sacar dinheiro no caixa eletrônico, segundo informou o comando da PM. 

Série de ataques emOsasco e Barueri deixa 18mortos Foto: EDISON TEMOTEO/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS

Bandidos que haviam acabado de assaltar o escritório do lugar desconfiaram que ele fosse policial e o abordaram. O policial ainda lutou com os ladrões, mas acabou baleado com a própria arma. Ele levou pelo menos quatro tiros e morreu no local.

Câmeras de segurança do posto gravaram toda a ação e serviu como prova para identificar os criminosos.

A morte de Pereira causou comoção na corporação, pois ele era muito querido entre os colegas, segundo as investigações da polícia.

O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) assumiu o caso e informou que dois suspeitos foram identificados: Thiago Santos de Almeida e Wagner Rodrigues estão com prisão temporária decretada pela Justiça e são considerados foragidos. Os dois moram na região dos ataques. Com as prisões, a polícia espera esclarecer a motivação do crime. 

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O registro foi feito por câmeras de segurança na noite de ontem. Série de ataques deixou 19 mortos e 7 feridos na Grande São Paulo

O cabo Avenilson Pereira de Oliveira tinha 42 anos quando foi assassinado, no dia 7, em um posto de gasolina da cidade de Osasco, por volta do meio-dia. Segundo a Polícia Militar, a vítima trabalhava na Força Tática do 42.º Batalhão da cidade, que é um grupo diferenciado, responsável por atuar em ocorrências mais violentas, que exigem policiais mais preparados para eventuais confrontos contra criminosos. A polícia investiga se a morte de Oliveira desencadeou a chacina de Osasco e Barueri.

No dia em que foi assassinado, Pereira parou no posto de gasolina para abastecer o carro e sacar dinheiro no caixa eletrônico, segundo informou o comando da PM. 

Série de ataques emOsasco e Barueri deixa 18mortos Foto: EDISON TEMOTEO/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS

Bandidos que haviam acabado de assaltar o escritório do lugar desconfiaram que ele fosse policial e o abordaram. O policial ainda lutou com os ladrões, mas acabou baleado com a própria arma. Ele levou pelo menos quatro tiros e morreu no local.

Câmeras de segurança do posto gravaram toda a ação e serviu como prova para identificar os criminosos.

A morte de Pereira causou comoção na corporação, pois ele era muito querido entre os colegas, segundo as investigações da polícia.

O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) assumiu o caso e informou que dois suspeitos foram identificados: Thiago Santos de Almeida e Wagner Rodrigues estão com prisão temporária decretada pela Justiça e são considerados foragidos. Os dois moram na região dos ataques. Com as prisões, a polícia espera esclarecer a motivação do crime. 

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O cabo Avenilson Pereira de Oliveira tinha 42 anos quando foi assassinado, no dia 7, em um posto de gasolina da cidade de Osasco, por volta do meio-dia. Segundo a Polícia Militar, a vítima trabalhava na Força Tática do 42.º Batalhão da cidade, que é um grupo diferenciado, responsável por atuar em ocorrências mais violentas, que exigem policiais mais preparados para eventuais confrontos contra criminosos. A polícia investiga se a morte de Oliveira desencadeou a chacina de Osasco e Barueri.

No dia em que foi assassinado, Pereira parou no posto de gasolina para abastecer o carro e sacar dinheiro no caixa eletrônico, segundo informou o comando da PM. 

Série de ataques emOsasco e Barueri deixa 18mortos Foto: EDISON TEMOTEO/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS

Bandidos que haviam acabado de assaltar o escritório do lugar desconfiaram que ele fosse policial e o abordaram. O policial ainda lutou com os ladrões, mas acabou baleado com a própria arma. Ele levou pelo menos quatro tiros e morreu no local.

Câmeras de segurança do posto gravaram toda a ação e serviu como prova para identificar os criminosos.

A morte de Pereira causou comoção na corporação, pois ele era muito querido entre os colegas, segundo as investigações da polícia.

O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) assumiu o caso e informou que dois suspeitos foram identificados: Thiago Santos de Almeida e Wagner Rodrigues estão com prisão temporária decretada pela Justiça e são considerados foragidos. Os dois moram na região dos ataques. Com as prisões, a polícia espera esclarecer a motivação do crime. 

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O cabo Avenilson Pereira de Oliveira tinha 42 anos quando foi assassinado, no dia 7, em um posto de gasolina da cidade de Osasco, por volta do meio-dia. Segundo a Polícia Militar, a vítima trabalhava na Força Tática do 42.º Batalhão da cidade, que é um grupo diferenciado, responsável por atuar em ocorrências mais violentas, que exigem policiais mais preparados para eventuais confrontos contra criminosos. A polícia investiga se a morte de Oliveira desencadeou a chacina de Osasco e Barueri.

No dia em que foi assassinado, Pereira parou no posto de gasolina para abastecer o carro e sacar dinheiro no caixa eletrônico, segundo informou o comando da PM. 

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Bandidos que haviam acabado de assaltar o escritório do lugar desconfiaram que ele fosse policial e o abordaram. O policial ainda lutou com os ladrões, mas acabou baleado com a própria arma. Ele levou pelo menos quatro tiros e morreu no local.

Câmeras de segurança do posto gravaram toda a ação e serviu como prova para identificar os criminosos.

A morte de Pereira causou comoção na corporação, pois ele era muito querido entre os colegas, segundo as investigações da polícia.

O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) assumiu o caso e informou que dois suspeitos foram identificados: Thiago Santos de Almeida e Wagner Rodrigues estão com prisão temporária decretada pela Justiça e são considerados foragidos. Os dois moram na região dos ataques. Com as prisões, a polícia espera esclarecer a motivação do crime. 

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