Carnaval de SP tem mais de 3 mil roubos e furtos de celular neste ano; 629 suspeitos são presos


Secretaria de Segurança Pública afirmou que aparelhos foram recuperados em quase 600 ocorrências

Por Ítalo Lo Re
Atualização:

O Estado de São Paulo registrou 3.486 roubos e furtos de celular durante o carnaval deste ano, segundo a Secretaria de Segurança Pública. Em balanço divulgado nesta quarta-feira, 22, a pasta afirmou que os aparelhos foram recuperados em quase 600 ocorrências. Foram efetuadas, ao todo, 629 prisões durante a Operação Carnaval.

Apesar do número alto de roubos e furtos, a secretaria afirmou ter havido queda em relação às edições de 2020 e 2019 (as últimas no pré-pandemia), quando foram notificados, respectivamente, 5.450 e 5.471 crimes desse tipo. No balanço deste ano, ainda estão pendentes os dados do pós-carnaval, que ocorre no próximo fim de semana.

Foliões durante Bloco das Gloriosas, na região da Faria Lima, em São Paulo Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO - 18/02/2023
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“Pela nossa conclusão técnica, isso (a queda) aconteceu graças ao trabalho da Operação Adaga, que capturou mais 1.089 indivíduos procurados pela Justiça com mandado de prisão em aberto”, afirmou em coletiva de imprensa o secretário de Segurança Pública do Estado, capitão Guilherme Derrite.

Deflagrada no início do mês, a operação mirou pessoas com histórico de crimes contra o patrimônio, segundo ele. “Certamente, boa parte desses criminosos poderiam, ou estariam, nesses blocos de carnaval cometendo delitos”, disse o secretário.

Nos dias de carnaval, foram realizadas 629 prisões, segundo balanço da polícia. “São pessoas que estavam diretamente ligadas a (cometer crimes em) eventos carnavalescos, como furtar e roubar nos blocos”, disse o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Cássio Araújo de Freitas.

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Ao todo, 189 dessas prisões foram efetuadas em flagrante por furto ou roubo de celulares, em alguns casos dentro dos próprios blocos. O número de boletins registrados com aparelhos recuperados e devolvidos aos proprietários chegou a 595 neste ano – a quantidade total de celulares não foi especificada.

“Estava no nosso radar uma preocupação sobre os locais de dispersão. Foi uma preocupação de muita gente, e nós não tivemos grandes problemas nessa área”, afirmou o comandante da PM. Em parte, ele atribuiu isso à cooperação dos blocos que foram às ruas – foram pouco mais de 500 desfiles neste ano.

“Tudo aquilo que a Polícia Militar pediu normalmente foi atendido (pelos blocos), principalmente questão de horário, de ajustes durante as dispersões”, disse Freitas. Segundo a Polícia Militar, mesmo com dias chuvosos, cerca de 4,5 milhões de pessoas foram às ruas por dia só nos blocos da capital paulista.

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Conforme Derrite, a secretaria prevê, a partir da experiência deste ano, estudar maneiras de melhorar a segurança nas próximas edições da festa. “Um dos pontos que foi observado, de grande valia para a prisão dos criminosos, foi a utilização dos drones”, disse. “O drone fazia sobrevoo e identificava atitudes suspeitas no interior dos blocos, os policiais iam realizar a abordagem.”

Celular em foco

Dados da Secretaria de Segurança Pública apontam que quase 70% das ocorrências de roubo registradas no ano passado envolveram celulares. “Lamentavelmente existe uma cadeia ilícita nesse processo”, afirmou o Derrite. Como mostrou o Estadão, foliões diversificaram as estratégias para fugir de golpes envolvendo Pix, por exemplo.

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As investigações apontam, segundo Derrite, que o aparelho telefônico pode ser usado tanto para acessar aplicativos de banco quanto para venda no mercado paralelo. “Nós temos que trabalhar em conjunto, Polícia Militar e Polícia Civil, principalmente na investigação de quem está vendendo e também do receptador”, afirmou o secretário.

O Estado de São Paulo registrou 3.486 roubos e furtos de celular durante o carnaval deste ano, segundo a Secretaria de Segurança Pública. Em balanço divulgado nesta quarta-feira, 22, a pasta afirmou que os aparelhos foram recuperados em quase 600 ocorrências. Foram efetuadas, ao todo, 629 prisões durante a Operação Carnaval.

Apesar do número alto de roubos e furtos, a secretaria afirmou ter havido queda em relação às edições de 2020 e 2019 (as últimas no pré-pandemia), quando foram notificados, respectivamente, 5.450 e 5.471 crimes desse tipo. No balanço deste ano, ainda estão pendentes os dados do pós-carnaval, que ocorre no próximo fim de semana.

Foliões durante Bloco das Gloriosas, na região da Faria Lima, em São Paulo Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO - 18/02/2023

“Pela nossa conclusão técnica, isso (a queda) aconteceu graças ao trabalho da Operação Adaga, que capturou mais 1.089 indivíduos procurados pela Justiça com mandado de prisão em aberto”, afirmou em coletiva de imprensa o secretário de Segurança Pública do Estado, capitão Guilherme Derrite.

Deflagrada no início do mês, a operação mirou pessoas com histórico de crimes contra o patrimônio, segundo ele. “Certamente, boa parte desses criminosos poderiam, ou estariam, nesses blocos de carnaval cometendo delitos”, disse o secretário.

Nos dias de carnaval, foram realizadas 629 prisões, segundo balanço da polícia. “São pessoas que estavam diretamente ligadas a (cometer crimes em) eventos carnavalescos, como furtar e roubar nos blocos”, disse o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Cássio Araújo de Freitas.

Ao todo, 189 dessas prisões foram efetuadas em flagrante por furto ou roubo de celulares, em alguns casos dentro dos próprios blocos. O número de boletins registrados com aparelhos recuperados e devolvidos aos proprietários chegou a 595 neste ano – a quantidade total de celulares não foi especificada.

“Estava no nosso radar uma preocupação sobre os locais de dispersão. Foi uma preocupação de muita gente, e nós não tivemos grandes problemas nessa área”, afirmou o comandante da PM. Em parte, ele atribuiu isso à cooperação dos blocos que foram às ruas – foram pouco mais de 500 desfiles neste ano.

“Tudo aquilo que a Polícia Militar pediu normalmente foi atendido (pelos blocos), principalmente questão de horário, de ajustes durante as dispersões”, disse Freitas. Segundo a Polícia Militar, mesmo com dias chuvosos, cerca de 4,5 milhões de pessoas foram às ruas por dia só nos blocos da capital paulista.

Conforme Derrite, a secretaria prevê, a partir da experiência deste ano, estudar maneiras de melhorar a segurança nas próximas edições da festa. “Um dos pontos que foi observado, de grande valia para a prisão dos criminosos, foi a utilização dos drones”, disse. “O drone fazia sobrevoo e identificava atitudes suspeitas no interior dos blocos, os policiais iam realizar a abordagem.”

Celular em foco

Dados da Secretaria de Segurança Pública apontam que quase 70% das ocorrências de roubo registradas no ano passado envolveram celulares. “Lamentavelmente existe uma cadeia ilícita nesse processo”, afirmou o Derrite. Como mostrou o Estadão, foliões diversificaram as estratégias para fugir de golpes envolvendo Pix, por exemplo.

As investigações apontam, segundo Derrite, que o aparelho telefônico pode ser usado tanto para acessar aplicativos de banco quanto para venda no mercado paralelo. “Nós temos que trabalhar em conjunto, Polícia Militar e Polícia Civil, principalmente na investigação de quem está vendendo e também do receptador”, afirmou o secretário.

O Estado de São Paulo registrou 3.486 roubos e furtos de celular durante o carnaval deste ano, segundo a Secretaria de Segurança Pública. Em balanço divulgado nesta quarta-feira, 22, a pasta afirmou que os aparelhos foram recuperados em quase 600 ocorrências. Foram efetuadas, ao todo, 629 prisões durante a Operação Carnaval.

Apesar do número alto de roubos e furtos, a secretaria afirmou ter havido queda em relação às edições de 2020 e 2019 (as últimas no pré-pandemia), quando foram notificados, respectivamente, 5.450 e 5.471 crimes desse tipo. No balanço deste ano, ainda estão pendentes os dados do pós-carnaval, que ocorre no próximo fim de semana.

Foliões durante Bloco das Gloriosas, na região da Faria Lima, em São Paulo Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO - 18/02/2023

“Pela nossa conclusão técnica, isso (a queda) aconteceu graças ao trabalho da Operação Adaga, que capturou mais 1.089 indivíduos procurados pela Justiça com mandado de prisão em aberto”, afirmou em coletiva de imprensa o secretário de Segurança Pública do Estado, capitão Guilherme Derrite.

Deflagrada no início do mês, a operação mirou pessoas com histórico de crimes contra o patrimônio, segundo ele. “Certamente, boa parte desses criminosos poderiam, ou estariam, nesses blocos de carnaval cometendo delitos”, disse o secretário.

Nos dias de carnaval, foram realizadas 629 prisões, segundo balanço da polícia. “São pessoas que estavam diretamente ligadas a (cometer crimes em) eventos carnavalescos, como furtar e roubar nos blocos”, disse o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Cássio Araújo de Freitas.

Ao todo, 189 dessas prisões foram efetuadas em flagrante por furto ou roubo de celulares, em alguns casos dentro dos próprios blocos. O número de boletins registrados com aparelhos recuperados e devolvidos aos proprietários chegou a 595 neste ano – a quantidade total de celulares não foi especificada.

“Estava no nosso radar uma preocupação sobre os locais de dispersão. Foi uma preocupação de muita gente, e nós não tivemos grandes problemas nessa área”, afirmou o comandante da PM. Em parte, ele atribuiu isso à cooperação dos blocos que foram às ruas – foram pouco mais de 500 desfiles neste ano.

“Tudo aquilo que a Polícia Militar pediu normalmente foi atendido (pelos blocos), principalmente questão de horário, de ajustes durante as dispersões”, disse Freitas. Segundo a Polícia Militar, mesmo com dias chuvosos, cerca de 4,5 milhões de pessoas foram às ruas por dia só nos blocos da capital paulista.

Conforme Derrite, a secretaria prevê, a partir da experiência deste ano, estudar maneiras de melhorar a segurança nas próximas edições da festa. “Um dos pontos que foi observado, de grande valia para a prisão dos criminosos, foi a utilização dos drones”, disse. “O drone fazia sobrevoo e identificava atitudes suspeitas no interior dos blocos, os policiais iam realizar a abordagem.”

Celular em foco

Dados da Secretaria de Segurança Pública apontam que quase 70% das ocorrências de roubo registradas no ano passado envolveram celulares. “Lamentavelmente existe uma cadeia ilícita nesse processo”, afirmou o Derrite. Como mostrou o Estadão, foliões diversificaram as estratégias para fugir de golpes envolvendo Pix, por exemplo.

As investigações apontam, segundo Derrite, que o aparelho telefônico pode ser usado tanto para acessar aplicativos de banco quanto para venda no mercado paralelo. “Nós temos que trabalhar em conjunto, Polícia Militar e Polícia Civil, principalmente na investigação de quem está vendendo e também do receptador”, afirmou o secretário.

O Estado de São Paulo registrou 3.486 roubos e furtos de celular durante o carnaval deste ano, segundo a Secretaria de Segurança Pública. Em balanço divulgado nesta quarta-feira, 22, a pasta afirmou que os aparelhos foram recuperados em quase 600 ocorrências. Foram efetuadas, ao todo, 629 prisões durante a Operação Carnaval.

Apesar do número alto de roubos e furtos, a secretaria afirmou ter havido queda em relação às edições de 2020 e 2019 (as últimas no pré-pandemia), quando foram notificados, respectivamente, 5.450 e 5.471 crimes desse tipo. No balanço deste ano, ainda estão pendentes os dados do pós-carnaval, que ocorre no próximo fim de semana.

Foliões durante Bloco das Gloriosas, na região da Faria Lima, em São Paulo Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO - 18/02/2023

“Pela nossa conclusão técnica, isso (a queda) aconteceu graças ao trabalho da Operação Adaga, que capturou mais 1.089 indivíduos procurados pela Justiça com mandado de prisão em aberto”, afirmou em coletiva de imprensa o secretário de Segurança Pública do Estado, capitão Guilherme Derrite.

Deflagrada no início do mês, a operação mirou pessoas com histórico de crimes contra o patrimônio, segundo ele. “Certamente, boa parte desses criminosos poderiam, ou estariam, nesses blocos de carnaval cometendo delitos”, disse o secretário.

Nos dias de carnaval, foram realizadas 629 prisões, segundo balanço da polícia. “São pessoas que estavam diretamente ligadas a (cometer crimes em) eventos carnavalescos, como furtar e roubar nos blocos”, disse o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Cássio Araújo de Freitas.

Ao todo, 189 dessas prisões foram efetuadas em flagrante por furto ou roubo de celulares, em alguns casos dentro dos próprios blocos. O número de boletins registrados com aparelhos recuperados e devolvidos aos proprietários chegou a 595 neste ano – a quantidade total de celulares não foi especificada.

“Estava no nosso radar uma preocupação sobre os locais de dispersão. Foi uma preocupação de muita gente, e nós não tivemos grandes problemas nessa área”, afirmou o comandante da PM. Em parte, ele atribuiu isso à cooperação dos blocos que foram às ruas – foram pouco mais de 500 desfiles neste ano.

“Tudo aquilo que a Polícia Militar pediu normalmente foi atendido (pelos blocos), principalmente questão de horário, de ajustes durante as dispersões”, disse Freitas. Segundo a Polícia Militar, mesmo com dias chuvosos, cerca de 4,5 milhões de pessoas foram às ruas por dia só nos blocos da capital paulista.

Conforme Derrite, a secretaria prevê, a partir da experiência deste ano, estudar maneiras de melhorar a segurança nas próximas edições da festa. “Um dos pontos que foi observado, de grande valia para a prisão dos criminosos, foi a utilização dos drones”, disse. “O drone fazia sobrevoo e identificava atitudes suspeitas no interior dos blocos, os policiais iam realizar a abordagem.”

Celular em foco

Dados da Secretaria de Segurança Pública apontam que quase 70% das ocorrências de roubo registradas no ano passado envolveram celulares. “Lamentavelmente existe uma cadeia ilícita nesse processo”, afirmou o Derrite. Como mostrou o Estadão, foliões diversificaram as estratégias para fugir de golpes envolvendo Pix, por exemplo.

As investigações apontam, segundo Derrite, que o aparelho telefônico pode ser usado tanto para acessar aplicativos de banco quanto para venda no mercado paralelo. “Nós temos que trabalhar em conjunto, Polícia Militar e Polícia Civil, principalmente na investigação de quem está vendendo e também do receptador”, afirmou o secretário.

O Estado de São Paulo registrou 3.486 roubos e furtos de celular durante o carnaval deste ano, segundo a Secretaria de Segurança Pública. Em balanço divulgado nesta quarta-feira, 22, a pasta afirmou que os aparelhos foram recuperados em quase 600 ocorrências. Foram efetuadas, ao todo, 629 prisões durante a Operação Carnaval.

Apesar do número alto de roubos e furtos, a secretaria afirmou ter havido queda em relação às edições de 2020 e 2019 (as últimas no pré-pandemia), quando foram notificados, respectivamente, 5.450 e 5.471 crimes desse tipo. No balanço deste ano, ainda estão pendentes os dados do pós-carnaval, que ocorre no próximo fim de semana.

Foliões durante Bloco das Gloriosas, na região da Faria Lima, em São Paulo Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO - 18/02/2023

“Pela nossa conclusão técnica, isso (a queda) aconteceu graças ao trabalho da Operação Adaga, que capturou mais 1.089 indivíduos procurados pela Justiça com mandado de prisão em aberto”, afirmou em coletiva de imprensa o secretário de Segurança Pública do Estado, capitão Guilherme Derrite.

Deflagrada no início do mês, a operação mirou pessoas com histórico de crimes contra o patrimônio, segundo ele. “Certamente, boa parte desses criminosos poderiam, ou estariam, nesses blocos de carnaval cometendo delitos”, disse o secretário.

Nos dias de carnaval, foram realizadas 629 prisões, segundo balanço da polícia. “São pessoas que estavam diretamente ligadas a (cometer crimes em) eventos carnavalescos, como furtar e roubar nos blocos”, disse o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Cássio Araújo de Freitas.

Ao todo, 189 dessas prisões foram efetuadas em flagrante por furto ou roubo de celulares, em alguns casos dentro dos próprios blocos. O número de boletins registrados com aparelhos recuperados e devolvidos aos proprietários chegou a 595 neste ano – a quantidade total de celulares não foi especificada.

“Estava no nosso radar uma preocupação sobre os locais de dispersão. Foi uma preocupação de muita gente, e nós não tivemos grandes problemas nessa área”, afirmou o comandante da PM. Em parte, ele atribuiu isso à cooperação dos blocos que foram às ruas – foram pouco mais de 500 desfiles neste ano.

“Tudo aquilo que a Polícia Militar pediu normalmente foi atendido (pelos blocos), principalmente questão de horário, de ajustes durante as dispersões”, disse Freitas. Segundo a Polícia Militar, mesmo com dias chuvosos, cerca de 4,5 milhões de pessoas foram às ruas por dia só nos blocos da capital paulista.

Conforme Derrite, a secretaria prevê, a partir da experiência deste ano, estudar maneiras de melhorar a segurança nas próximas edições da festa. “Um dos pontos que foi observado, de grande valia para a prisão dos criminosos, foi a utilização dos drones”, disse. “O drone fazia sobrevoo e identificava atitudes suspeitas no interior dos blocos, os policiais iam realizar a abordagem.”

Celular em foco

Dados da Secretaria de Segurança Pública apontam que quase 70% das ocorrências de roubo registradas no ano passado envolveram celulares. “Lamentavelmente existe uma cadeia ilícita nesse processo”, afirmou o Derrite. Como mostrou o Estadão, foliões diversificaram as estratégias para fugir de golpes envolvendo Pix, por exemplo.

As investigações apontam, segundo Derrite, que o aparelho telefônico pode ser usado tanto para acessar aplicativos de banco quanto para venda no mercado paralelo. “Nós temos que trabalhar em conjunto, Polícia Militar e Polícia Civil, principalmente na investigação de quem está vendendo e também do receptador”, afirmou o secretário.

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