Caso Leandro Lo: família afirma que suspeito de assassinato conhecia o lutador


Para os parentes da vítima, o policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo agiu de maneira premeditada

Por Gonçalo Junior
Atualização:

Familiares do campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo, morto com um tiro no cabeça no último domingo, 7, afirmam que o suspeito conhecia o lutador. Para os parentes, o policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo agiu de maneira premeditada no Clube Sírio, zona sul de São Paulo, circunstância que ainda deve ser esclarecida pela investigação policial.

"A pessoa que fez isso com ele conhece ele. A pessoa já foi para isso, só não sabemos o porquê, porque não tem explicação da forma estúpida que aconteceu. Ele provocou uma confusão para o Leandro reagir e nessa tirou a vida do meu filho", afirmou a mãe, Fátima Lo, de 48 anos. Esse é o mesmo sentimento da irmã Amanda Lo. "Com certeza, ele conhecia meu irmão. A gente só espera que a justiça seja feita", afirmou.

Amigos e familiares carregam o caixãocom o corpo de Leandro Lo no Cemitério do Morumby,na zona sul de São Paulo Foto: MARCELO CHELLO / ESTADAO
continua após a publicidade

O corpo do lutador foi enterrado na tarde desta segunda-feira, 8, no Cemitério do Morumby, zona sul da cidade. A Polícia Civil de São Paulo prendeu o policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo após a Justiça determinar a sua prisão temporária por 30 dias. O PM é apontado como o autor do disparo que matou Leandro Lo.

Fotos divulgadas nas redes sociais mostram o suspeito usando um quimono. A Federação Paulista de Jiu Jitsu não confirma se ele é um atleta federado. A entidade estima que o Estado tenha 1 milhão de lutadores – do total, apenas 40 mil são filiados.

De acordo com o advogado da família de Lo, Ivã Siqueira Junior, o lutador teve uma discussão com o PM no Clube Sírio, durante um show do grupo Pixote. Para acalmar a situação, Lo imobilizou o homem que, após se afastar, sacou uma arma e atirou uma vez na cabeça do lutador.

continua após a publicidade

Lutador na categoria master e sócio de Leandro Lo na fusão de duas academias para tentar viabilizar a profissionalização dos atletas, o empresário Daniel Root, de 48 anos, aponta a estigmatização que a modalidade enfrenta na sociedade brasileira.

O campeãomundial de jiu-jitsu Leandro Lo, de 33 anos. Foto: Michael Sears/Flograppling

"Na minha época, era bem pior. O lutador de jiu-jítsu era arruaceiro e briguento. Isso que acontece com o Leandro é comum. Somos desafiados o tempo todo só por causa do nosso estereótipo. Nossa cara é de lutador, nossa orelha é de lutador, nossas tatuagens. Somos provocados, na balada, nos shows, em todo o lugar", afirma.

continua após a publicidade

Familiares e praticantes afirmam que o crime do qual Leandro foi vítima não tem relação com a filosofia da modalidade. "O jiu-jítsu se tornou conhecido pelo modo errado, pelo emprego da mão. A mão é a última coisa que usamos no jiu-jítsu. Ele não tem soco. Ele se tornou conhecido como um esporte violento, mas ele não é violento", diz Otávio de Almeida Junior, presidente da Federação Paulista de Jiu Jitsu. 

A reportagem não localizou os responsáveis pela defesa do policial, que segue preso.

Familiares do campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo, morto com um tiro no cabeça no último domingo, 7, afirmam que o suspeito conhecia o lutador. Para os parentes, o policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo agiu de maneira premeditada no Clube Sírio, zona sul de São Paulo, circunstância que ainda deve ser esclarecida pela investigação policial.

"A pessoa que fez isso com ele conhece ele. A pessoa já foi para isso, só não sabemos o porquê, porque não tem explicação da forma estúpida que aconteceu. Ele provocou uma confusão para o Leandro reagir e nessa tirou a vida do meu filho", afirmou a mãe, Fátima Lo, de 48 anos. Esse é o mesmo sentimento da irmã Amanda Lo. "Com certeza, ele conhecia meu irmão. A gente só espera que a justiça seja feita", afirmou.

Amigos e familiares carregam o caixãocom o corpo de Leandro Lo no Cemitério do Morumby,na zona sul de São Paulo Foto: MARCELO CHELLO / ESTADAO

O corpo do lutador foi enterrado na tarde desta segunda-feira, 8, no Cemitério do Morumby, zona sul da cidade. A Polícia Civil de São Paulo prendeu o policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo após a Justiça determinar a sua prisão temporária por 30 dias. O PM é apontado como o autor do disparo que matou Leandro Lo.

Fotos divulgadas nas redes sociais mostram o suspeito usando um quimono. A Federação Paulista de Jiu Jitsu não confirma se ele é um atleta federado. A entidade estima que o Estado tenha 1 milhão de lutadores – do total, apenas 40 mil são filiados.

De acordo com o advogado da família de Lo, Ivã Siqueira Junior, o lutador teve uma discussão com o PM no Clube Sírio, durante um show do grupo Pixote. Para acalmar a situação, Lo imobilizou o homem que, após se afastar, sacou uma arma e atirou uma vez na cabeça do lutador.

Lutador na categoria master e sócio de Leandro Lo na fusão de duas academias para tentar viabilizar a profissionalização dos atletas, o empresário Daniel Root, de 48 anos, aponta a estigmatização que a modalidade enfrenta na sociedade brasileira.

O campeãomundial de jiu-jitsu Leandro Lo, de 33 anos. Foto: Michael Sears/Flograppling

"Na minha época, era bem pior. O lutador de jiu-jítsu era arruaceiro e briguento. Isso que acontece com o Leandro é comum. Somos desafiados o tempo todo só por causa do nosso estereótipo. Nossa cara é de lutador, nossa orelha é de lutador, nossas tatuagens. Somos provocados, na balada, nos shows, em todo o lugar", afirma.

Familiares e praticantes afirmam que o crime do qual Leandro foi vítima não tem relação com a filosofia da modalidade. "O jiu-jítsu se tornou conhecido pelo modo errado, pelo emprego da mão. A mão é a última coisa que usamos no jiu-jítsu. Ele não tem soco. Ele se tornou conhecido como um esporte violento, mas ele não é violento", diz Otávio de Almeida Junior, presidente da Federação Paulista de Jiu Jitsu. 

A reportagem não localizou os responsáveis pela defesa do policial, que segue preso.

Familiares do campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo, morto com um tiro no cabeça no último domingo, 7, afirmam que o suspeito conhecia o lutador. Para os parentes, o policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo agiu de maneira premeditada no Clube Sírio, zona sul de São Paulo, circunstância que ainda deve ser esclarecida pela investigação policial.

"A pessoa que fez isso com ele conhece ele. A pessoa já foi para isso, só não sabemos o porquê, porque não tem explicação da forma estúpida que aconteceu. Ele provocou uma confusão para o Leandro reagir e nessa tirou a vida do meu filho", afirmou a mãe, Fátima Lo, de 48 anos. Esse é o mesmo sentimento da irmã Amanda Lo. "Com certeza, ele conhecia meu irmão. A gente só espera que a justiça seja feita", afirmou.

Amigos e familiares carregam o caixãocom o corpo de Leandro Lo no Cemitério do Morumby,na zona sul de São Paulo Foto: MARCELO CHELLO / ESTADAO

O corpo do lutador foi enterrado na tarde desta segunda-feira, 8, no Cemitério do Morumby, zona sul da cidade. A Polícia Civil de São Paulo prendeu o policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo após a Justiça determinar a sua prisão temporária por 30 dias. O PM é apontado como o autor do disparo que matou Leandro Lo.

Fotos divulgadas nas redes sociais mostram o suspeito usando um quimono. A Federação Paulista de Jiu Jitsu não confirma se ele é um atleta federado. A entidade estima que o Estado tenha 1 milhão de lutadores – do total, apenas 40 mil são filiados.

De acordo com o advogado da família de Lo, Ivã Siqueira Junior, o lutador teve uma discussão com o PM no Clube Sírio, durante um show do grupo Pixote. Para acalmar a situação, Lo imobilizou o homem que, após se afastar, sacou uma arma e atirou uma vez na cabeça do lutador.

Lutador na categoria master e sócio de Leandro Lo na fusão de duas academias para tentar viabilizar a profissionalização dos atletas, o empresário Daniel Root, de 48 anos, aponta a estigmatização que a modalidade enfrenta na sociedade brasileira.

O campeãomundial de jiu-jitsu Leandro Lo, de 33 anos. Foto: Michael Sears/Flograppling

"Na minha época, era bem pior. O lutador de jiu-jítsu era arruaceiro e briguento. Isso que acontece com o Leandro é comum. Somos desafiados o tempo todo só por causa do nosso estereótipo. Nossa cara é de lutador, nossa orelha é de lutador, nossas tatuagens. Somos provocados, na balada, nos shows, em todo o lugar", afirma.

Familiares e praticantes afirmam que o crime do qual Leandro foi vítima não tem relação com a filosofia da modalidade. "O jiu-jítsu se tornou conhecido pelo modo errado, pelo emprego da mão. A mão é a última coisa que usamos no jiu-jítsu. Ele não tem soco. Ele se tornou conhecido como um esporte violento, mas ele não é violento", diz Otávio de Almeida Junior, presidente da Federação Paulista de Jiu Jitsu. 

A reportagem não localizou os responsáveis pela defesa do policial, que segue preso.

Familiares do campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo, morto com um tiro no cabeça no último domingo, 7, afirmam que o suspeito conhecia o lutador. Para os parentes, o policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo agiu de maneira premeditada no Clube Sírio, zona sul de São Paulo, circunstância que ainda deve ser esclarecida pela investigação policial.

"A pessoa que fez isso com ele conhece ele. A pessoa já foi para isso, só não sabemos o porquê, porque não tem explicação da forma estúpida que aconteceu. Ele provocou uma confusão para o Leandro reagir e nessa tirou a vida do meu filho", afirmou a mãe, Fátima Lo, de 48 anos. Esse é o mesmo sentimento da irmã Amanda Lo. "Com certeza, ele conhecia meu irmão. A gente só espera que a justiça seja feita", afirmou.

Amigos e familiares carregam o caixãocom o corpo de Leandro Lo no Cemitério do Morumby,na zona sul de São Paulo Foto: MARCELO CHELLO / ESTADAO

O corpo do lutador foi enterrado na tarde desta segunda-feira, 8, no Cemitério do Morumby, zona sul da cidade. A Polícia Civil de São Paulo prendeu o policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo após a Justiça determinar a sua prisão temporária por 30 dias. O PM é apontado como o autor do disparo que matou Leandro Lo.

Fotos divulgadas nas redes sociais mostram o suspeito usando um quimono. A Federação Paulista de Jiu Jitsu não confirma se ele é um atleta federado. A entidade estima que o Estado tenha 1 milhão de lutadores – do total, apenas 40 mil são filiados.

De acordo com o advogado da família de Lo, Ivã Siqueira Junior, o lutador teve uma discussão com o PM no Clube Sírio, durante um show do grupo Pixote. Para acalmar a situação, Lo imobilizou o homem que, após se afastar, sacou uma arma e atirou uma vez na cabeça do lutador.

Lutador na categoria master e sócio de Leandro Lo na fusão de duas academias para tentar viabilizar a profissionalização dos atletas, o empresário Daniel Root, de 48 anos, aponta a estigmatização que a modalidade enfrenta na sociedade brasileira.

O campeãomundial de jiu-jitsu Leandro Lo, de 33 anos. Foto: Michael Sears/Flograppling

"Na minha época, era bem pior. O lutador de jiu-jítsu era arruaceiro e briguento. Isso que acontece com o Leandro é comum. Somos desafiados o tempo todo só por causa do nosso estereótipo. Nossa cara é de lutador, nossa orelha é de lutador, nossas tatuagens. Somos provocados, na balada, nos shows, em todo o lugar", afirma.

Familiares e praticantes afirmam que o crime do qual Leandro foi vítima não tem relação com a filosofia da modalidade. "O jiu-jítsu se tornou conhecido pelo modo errado, pelo emprego da mão. A mão é a última coisa que usamos no jiu-jítsu. Ele não tem soco. Ele se tornou conhecido como um esporte violento, mas ele não é violento", diz Otávio de Almeida Junior, presidente da Federação Paulista de Jiu Jitsu. 

A reportagem não localizou os responsáveis pela defesa do policial, que segue preso.

Familiares do campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo, morto com um tiro no cabeça no último domingo, 7, afirmam que o suspeito conhecia o lutador. Para os parentes, o policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo agiu de maneira premeditada no Clube Sírio, zona sul de São Paulo, circunstância que ainda deve ser esclarecida pela investigação policial.

"A pessoa que fez isso com ele conhece ele. A pessoa já foi para isso, só não sabemos o porquê, porque não tem explicação da forma estúpida que aconteceu. Ele provocou uma confusão para o Leandro reagir e nessa tirou a vida do meu filho", afirmou a mãe, Fátima Lo, de 48 anos. Esse é o mesmo sentimento da irmã Amanda Lo. "Com certeza, ele conhecia meu irmão. A gente só espera que a justiça seja feita", afirmou.

Amigos e familiares carregam o caixãocom o corpo de Leandro Lo no Cemitério do Morumby,na zona sul de São Paulo Foto: MARCELO CHELLO / ESTADAO

O corpo do lutador foi enterrado na tarde desta segunda-feira, 8, no Cemitério do Morumby, zona sul da cidade. A Polícia Civil de São Paulo prendeu o policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo após a Justiça determinar a sua prisão temporária por 30 dias. O PM é apontado como o autor do disparo que matou Leandro Lo.

Fotos divulgadas nas redes sociais mostram o suspeito usando um quimono. A Federação Paulista de Jiu Jitsu não confirma se ele é um atleta federado. A entidade estima que o Estado tenha 1 milhão de lutadores – do total, apenas 40 mil são filiados.

De acordo com o advogado da família de Lo, Ivã Siqueira Junior, o lutador teve uma discussão com o PM no Clube Sírio, durante um show do grupo Pixote. Para acalmar a situação, Lo imobilizou o homem que, após se afastar, sacou uma arma e atirou uma vez na cabeça do lutador.

Lutador na categoria master e sócio de Leandro Lo na fusão de duas academias para tentar viabilizar a profissionalização dos atletas, o empresário Daniel Root, de 48 anos, aponta a estigmatização que a modalidade enfrenta na sociedade brasileira.

O campeãomundial de jiu-jitsu Leandro Lo, de 33 anos. Foto: Michael Sears/Flograppling

"Na minha época, era bem pior. O lutador de jiu-jítsu era arruaceiro e briguento. Isso que acontece com o Leandro é comum. Somos desafiados o tempo todo só por causa do nosso estereótipo. Nossa cara é de lutador, nossa orelha é de lutador, nossas tatuagens. Somos provocados, na balada, nos shows, em todo o lugar", afirma.

Familiares e praticantes afirmam que o crime do qual Leandro foi vítima não tem relação com a filosofia da modalidade. "O jiu-jítsu se tornou conhecido pelo modo errado, pelo emprego da mão. A mão é a última coisa que usamos no jiu-jítsu. Ele não tem soco. Ele se tornou conhecido como um esporte violento, mas ele não é violento", diz Otávio de Almeida Junior, presidente da Federação Paulista de Jiu Jitsu. 

A reportagem não localizou os responsáveis pela defesa do policial, que segue preso.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.