Caso Leandro Lo: 'Vai ser julgado como um assassino', diz Garcia sobre PM acusado de matar lutador


Governador de São Paulo afirma que 'não há dúvidas' de que policial militar, que está preso, será expulso da corporação

Por Marcela Villar
Atualização:

O governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), pré-candidato à reeleição, afirmou que o policial militar Henrique Otávio de Oliveira Velozo, acusado de matar o campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo, será julgado como um assassino e não como um PM. A tendência, segundo Garcia, é que Velozo seja expulso da corporação, pedido feito no último domingo, 14, pela mãe do atleta, Fátima Lo, pelas redes sociais. 

"O policial está preso, já abrimos um procedimento disciplinar, o salário dele já está suspenso e não tenho nenhuma dúvida que vai terminar o processo disciplinar com a expulsão dele que não é policial, é assassino", afirmou Garcia, em sabatina do Valor, O Globo e CBN, na manhã desta segunda-feira, 15. 

O campeãomundial de jiu-jitsu Leandro Lo, de 33 anos. Foto: Michael Sears/Flograppling
continua após a publicidade

Ele enfatiza que a conduta do policial não representa "o esforço de treinamento e de profissionalização" da Polícia Militar de São Paulo. "Ele é um assassino e vai ser tratado como assassino, não como um policial militar", completa Garcia. O governador ainda afirma que não pode interferir no processo disciplinar, mas que ele deve correr "rapidamente", para que haja uma punição.

O campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo, de 33 anos, foi baleado na cabeça durante um show de pagode no Clube Sírio, na zona sul de São Paulo, na madrugada do dia 7 de agosto. O atleta foi atingido após um desentendimento com o PM, que estava de folga. 

O governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), pré-candidato à reeleição, afirmou que o policial militar Henrique Otávio de Oliveira Velozo, acusado de matar o campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo, será julgado como um assassino e não como um PM. A tendência, segundo Garcia, é que Velozo seja expulso da corporação, pedido feito no último domingo, 14, pela mãe do atleta, Fátima Lo, pelas redes sociais. 

"O policial está preso, já abrimos um procedimento disciplinar, o salário dele já está suspenso e não tenho nenhuma dúvida que vai terminar o processo disciplinar com a expulsão dele que não é policial, é assassino", afirmou Garcia, em sabatina do Valor, O Globo e CBN, na manhã desta segunda-feira, 15. 

O campeãomundial de jiu-jitsu Leandro Lo, de 33 anos. Foto: Michael Sears/Flograppling

Ele enfatiza que a conduta do policial não representa "o esforço de treinamento e de profissionalização" da Polícia Militar de São Paulo. "Ele é um assassino e vai ser tratado como assassino, não como um policial militar", completa Garcia. O governador ainda afirma que não pode interferir no processo disciplinar, mas que ele deve correr "rapidamente", para que haja uma punição.

O campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo, de 33 anos, foi baleado na cabeça durante um show de pagode no Clube Sírio, na zona sul de São Paulo, na madrugada do dia 7 de agosto. O atleta foi atingido após um desentendimento com o PM, que estava de folga. 

O governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), pré-candidato à reeleição, afirmou que o policial militar Henrique Otávio de Oliveira Velozo, acusado de matar o campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo, será julgado como um assassino e não como um PM. A tendência, segundo Garcia, é que Velozo seja expulso da corporação, pedido feito no último domingo, 14, pela mãe do atleta, Fátima Lo, pelas redes sociais. 

"O policial está preso, já abrimos um procedimento disciplinar, o salário dele já está suspenso e não tenho nenhuma dúvida que vai terminar o processo disciplinar com a expulsão dele que não é policial, é assassino", afirmou Garcia, em sabatina do Valor, O Globo e CBN, na manhã desta segunda-feira, 15. 

O campeãomundial de jiu-jitsu Leandro Lo, de 33 anos. Foto: Michael Sears/Flograppling

Ele enfatiza que a conduta do policial não representa "o esforço de treinamento e de profissionalização" da Polícia Militar de São Paulo. "Ele é um assassino e vai ser tratado como assassino, não como um policial militar", completa Garcia. O governador ainda afirma que não pode interferir no processo disciplinar, mas que ele deve correr "rapidamente", para que haja uma punição.

O campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo, de 33 anos, foi baleado na cabeça durante um show de pagode no Clube Sírio, na zona sul de São Paulo, na madrugada do dia 7 de agosto. O atleta foi atingido após um desentendimento com o PM, que estava de folga. 

O governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), pré-candidato à reeleição, afirmou que o policial militar Henrique Otávio de Oliveira Velozo, acusado de matar o campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo, será julgado como um assassino e não como um PM. A tendência, segundo Garcia, é que Velozo seja expulso da corporação, pedido feito no último domingo, 14, pela mãe do atleta, Fátima Lo, pelas redes sociais. 

"O policial está preso, já abrimos um procedimento disciplinar, o salário dele já está suspenso e não tenho nenhuma dúvida que vai terminar o processo disciplinar com a expulsão dele que não é policial, é assassino", afirmou Garcia, em sabatina do Valor, O Globo e CBN, na manhã desta segunda-feira, 15. 

O campeãomundial de jiu-jitsu Leandro Lo, de 33 anos. Foto: Michael Sears/Flograppling

Ele enfatiza que a conduta do policial não representa "o esforço de treinamento e de profissionalização" da Polícia Militar de São Paulo. "Ele é um assassino e vai ser tratado como assassino, não como um policial militar", completa Garcia. O governador ainda afirma que não pode interferir no processo disciplinar, mas que ele deve correr "rapidamente", para que haja uma punição.

O campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo, de 33 anos, foi baleado na cabeça durante um show de pagode no Clube Sírio, na zona sul de São Paulo, na madrugada do dia 7 de agosto. O atleta foi atingido após um desentendimento com o PM, que estava de folga. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.