Caso Marcelinho Carioca: quinto acusado é preso após se apresentar à polícia


Homem se tornou réu em 19 de janeiro e era considerado foragido; jogador foi vítima de sequestro em dezembro

Por Redação

Um quinto acusado de participação no sequestro do ex-jogador Marcelinho Carioca e da amiga dele Taís Alcântara de Oliveira foi preso na última sexta-feira, 2. Caio Pereira da Silva se entregou na Delegacia Antissequestro (DAS), que investiga o caso. Réu desde 19 de janeiro, ele era considerado foragido pela Justiça.

Inicialmente, quatro pessoas foram presas em flagrante pelo crime, mas uma delas acabou sendo colocada em prisão domiciliar por decisão da Justiça. Na apresentação da denúncia, outras três pessoas tiveram a prisão decretada, incluindo Caio Pereira da Silva.

Ao todo, dez pessoas estão listadas no processo por extorsão mediante sequestro, que tramita na 2ª vara criminal do Foro de Itaquaquecetuba. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, as investigações ainda não foram concluídas.

continua após a publicidade
Ex-jogador foi sequestrado por grupo na Grande São Paulo  Foto: Alex Silva/Estadão

Marcelinho Carioca e a amiga foram sequestrados na madrugada de 17 de dezembro do ano passado. De acordo com o ex-jogador, eles foram abordados por cinco criminosos. Um deles desferiu uma coronhada, obrigou Marcelinho a vestir um capuz e a entrar no próprio carro, um Mercedes. A mulher também foi rendida e obrigada a entrar no veículo.

Os bandidos obrigaram a família de Marcelinho a fazer dois Pix para eles, nos valores de R$ 30 mil e de R$ 12 mil. Eles teriam cobrado uma terceira transferência, que não foi feita. Segundo a polícia, Marcelinho foi libertado após as transferências, horas depois do início do sequestro.

continua após a publicidade

A defesa de Caio Pereira da Silva não foi localizada pela reportagem.

Um quinto acusado de participação no sequestro do ex-jogador Marcelinho Carioca e da amiga dele Taís Alcântara de Oliveira foi preso na última sexta-feira, 2. Caio Pereira da Silva se entregou na Delegacia Antissequestro (DAS), que investiga o caso. Réu desde 19 de janeiro, ele era considerado foragido pela Justiça.

Inicialmente, quatro pessoas foram presas em flagrante pelo crime, mas uma delas acabou sendo colocada em prisão domiciliar por decisão da Justiça. Na apresentação da denúncia, outras três pessoas tiveram a prisão decretada, incluindo Caio Pereira da Silva.

Ao todo, dez pessoas estão listadas no processo por extorsão mediante sequestro, que tramita na 2ª vara criminal do Foro de Itaquaquecetuba. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, as investigações ainda não foram concluídas.

Ex-jogador foi sequestrado por grupo na Grande São Paulo  Foto: Alex Silva/Estadão

Marcelinho Carioca e a amiga foram sequestrados na madrugada de 17 de dezembro do ano passado. De acordo com o ex-jogador, eles foram abordados por cinco criminosos. Um deles desferiu uma coronhada, obrigou Marcelinho a vestir um capuz e a entrar no próprio carro, um Mercedes. A mulher também foi rendida e obrigada a entrar no veículo.

Os bandidos obrigaram a família de Marcelinho a fazer dois Pix para eles, nos valores de R$ 30 mil e de R$ 12 mil. Eles teriam cobrado uma terceira transferência, que não foi feita. Segundo a polícia, Marcelinho foi libertado após as transferências, horas depois do início do sequestro.

A defesa de Caio Pereira da Silva não foi localizada pela reportagem.

Um quinto acusado de participação no sequestro do ex-jogador Marcelinho Carioca e da amiga dele Taís Alcântara de Oliveira foi preso na última sexta-feira, 2. Caio Pereira da Silva se entregou na Delegacia Antissequestro (DAS), que investiga o caso. Réu desde 19 de janeiro, ele era considerado foragido pela Justiça.

Inicialmente, quatro pessoas foram presas em flagrante pelo crime, mas uma delas acabou sendo colocada em prisão domiciliar por decisão da Justiça. Na apresentação da denúncia, outras três pessoas tiveram a prisão decretada, incluindo Caio Pereira da Silva.

Ao todo, dez pessoas estão listadas no processo por extorsão mediante sequestro, que tramita na 2ª vara criminal do Foro de Itaquaquecetuba. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, as investigações ainda não foram concluídas.

Ex-jogador foi sequestrado por grupo na Grande São Paulo  Foto: Alex Silva/Estadão

Marcelinho Carioca e a amiga foram sequestrados na madrugada de 17 de dezembro do ano passado. De acordo com o ex-jogador, eles foram abordados por cinco criminosos. Um deles desferiu uma coronhada, obrigou Marcelinho a vestir um capuz e a entrar no próprio carro, um Mercedes. A mulher também foi rendida e obrigada a entrar no veículo.

Os bandidos obrigaram a família de Marcelinho a fazer dois Pix para eles, nos valores de R$ 30 mil e de R$ 12 mil. Eles teriam cobrado uma terceira transferência, que não foi feita. Segundo a polícia, Marcelinho foi libertado após as transferências, horas depois do início do sequestro.

A defesa de Caio Pereira da Silva não foi localizada pela reportagem.

Um quinto acusado de participação no sequestro do ex-jogador Marcelinho Carioca e da amiga dele Taís Alcântara de Oliveira foi preso na última sexta-feira, 2. Caio Pereira da Silva se entregou na Delegacia Antissequestro (DAS), que investiga o caso. Réu desde 19 de janeiro, ele era considerado foragido pela Justiça.

Inicialmente, quatro pessoas foram presas em flagrante pelo crime, mas uma delas acabou sendo colocada em prisão domiciliar por decisão da Justiça. Na apresentação da denúncia, outras três pessoas tiveram a prisão decretada, incluindo Caio Pereira da Silva.

Ao todo, dez pessoas estão listadas no processo por extorsão mediante sequestro, que tramita na 2ª vara criminal do Foro de Itaquaquecetuba. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, as investigações ainda não foram concluídas.

Ex-jogador foi sequestrado por grupo na Grande São Paulo  Foto: Alex Silva/Estadão

Marcelinho Carioca e a amiga foram sequestrados na madrugada de 17 de dezembro do ano passado. De acordo com o ex-jogador, eles foram abordados por cinco criminosos. Um deles desferiu uma coronhada, obrigou Marcelinho a vestir um capuz e a entrar no próprio carro, um Mercedes. A mulher também foi rendida e obrigada a entrar no veículo.

Os bandidos obrigaram a família de Marcelinho a fazer dois Pix para eles, nos valores de R$ 30 mil e de R$ 12 mil. Eles teriam cobrado uma terceira transferência, que não foi feita. Segundo a polícia, Marcelinho foi libertado após as transferências, horas depois do início do sequestro.

A defesa de Caio Pereira da Silva não foi localizada pela reportagem.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.